Mario Pinheiro

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    • 23 de março de 2018 às 00:00 #40003281977

      Você deve ler a apostila na aula 3 e verá que todas as respostas estão lá. Faça um esforço para isso e aso realmente não encontre as respostas, vez, posém sua perguntar suas dúvidas. favor postar somente uma pergunta por vez para que outros alunos possam visualizar também suas perguntas.
      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        23 de março de 2018 às 00:00 #40003281980

        São perguntas de fixação, onde no primeiro caso é utilizada a palavra OHM e no segundo caso, o símbolo.
        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          23 de março de 2018 às 00:00 #40003281988

          A unidade de diferença de potencial é o volt. Veja mais detalhes no wikipedia:
          Tensão elétrica (denotada por ∆V), também conhecida como diferença de potencial (DDP), é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos ou a diferença em energia elétrica potencial por unidade de carga elétrica entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt – homenagem ao físico italiano Alessandro Volta – ou em joules por coulomb. A diferença de potencial é igual ao trabalho que deve ser feito, por unidade de carga contra um campo elétrico para se movimentar uma carga qualquer. Uma diferença de potencial pode representar tanto uma fonte de energia (força eletromotriz), quanto pode representar energia “perdida” ou armazenada (queda de tensão). Um voltímetro pode ser utilizado para se medir a DDP entre dois pontos em um sistema, sendo que usualmente um ponto referencial comum é a terra. A tensão elétrica pode ser causada por campos elétricos estáticos, por uma corrente elétrica sob a ação de um campo magnético, por campo magnético variante ou uma combinação de todos os três.
          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            23 de março de 2018 às 00:00 #40003281990

            A escolha do sentido da corrente elétrica foi escolhido do “positivo” para o “negativo” foi feita por volta de 1750 por Benjamin Franklin, cientista americano precoce e homem de muitos talentos. Franklin estudou eletricidade estática, produzido pela fricção de vidro, âmbar, enxofre etc. com pele ou um pano seco. Entre suas muitas descobertas era a prova de que o raio era uma descarga de eletricidade, pelo experimento imprudente (ele afirmava) de voar uma pipa em uma tempestade. A linha da pipa produziu grandes faíscas mas felizmente nenhum raio, o que poderia ter matado Franklin.
            Franklin sabia de dois tipos de carga eléctrica, dependendo do material de um esfregado. Ele pensou que um tipo significou um pouco de excesso de “fluido elétrico” sobre a quantidade usual, e chamou que a eletricidade “positiva” (marcado por +), enquanto o outro tipo era “negativo” (marcado -), significando uma ligeira deficiência. Não se sabe se ele jogou uma moeda antes de decidir chamar o tipo produzido pela fricção de vidro “positivo” e o outro tipo “resinosa” “negativo” (em vez de o contrário), mas poderia ter sido assim. Mais tarde, quando as baterias elétricas foram descobertas – final do século 19 – os cientistas naturalmente atribuíram a direcção do fluxo da corrente a partir de (+) ao (-). Um século depois de que os elétrons foram descobertos, cerca de 1850, repentinamente percebeu-se que em fios de metal que os elétrons foram detectados movendo-se na direção exatamente oposta. Além disso, era o excesso de elétrons que produziam cargas elétricas negativas, indo claro para o potencial positivo onde havia falta de elétrons. No entanto, era muito tarde para mudar convenção de nomeação de Franklin.
            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              23 de março de 2018 às 00:00 #40003282014

              As vezes, o servidor envia a resposta, mas por algum motivo desconhecido pode não chegar a você. quando isso acontecer e for no horário de segunda a sexta das 9h as 21h, e sábado das 8h as 18h, ligue para a CTA Eletrônica (11) 3791-7255 que lhe enviaremos a resposta. Fora destes horários, envie um e-mail para informativo@ctaeletronica.com.br que ao acessarmos, enviaremos a resposta.
              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                23 de março de 2018 às 00:00 #40003282016

                Quando um corpo carregado eletricamente contata outro com carga oposta, da-se o que chamamos de NEUTRALIZAÇÃO das cargas (veja que a resposta que você deu, já é requisitada na sequência). Mas para que isto exista, será necessário um deslocamento de ELÉTRONS que normalmente se dá do pólo NEGATIVO para o pólo POSITIVO.
                Quando falamos de corrente, CONVENCIONALMENTE ocorre do polo positivo para o negativo, mas quando tratamos especificamente de elétrons, ocorre do negativo para o positivo.
                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  23 de março de 2018 às 00:00 #40003282030

                  O átomo é composto de várias camadas ou órbitas onde giram os elétrons. Cada camada do átomo, pode conter uma quantidade máxima de elétrons. Caso existisse um átomo que preenchesse todas as vagas das órbitas ou camadas com ELÉTRONS, teríamos um átomo com 118 elétrons e 118 PRÓTONS.
                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    23 de março de 2018 às 00:00 #40003282035

                    Página 20 da apostila. Um grande abraço
                    Mário Pinheiro

                      23 de março de 2018 às 00:00 #40003282037

                      Como sua camada de valência está completa, dificilmente esses átomos liberam elétrons.
                      A camada de valência é a última camada do átomo ou o último nível de uma distribuição eletrônica. Normalmente os elétrons pertencentes à camada de valência são os que participam de alguma ligação química, pois são os mais externos.
                      O que determina se um material é condutor ou isolante é justamente a existência dos elétrons livres. São eles os responsáveis pela passagem e transporte da corrente elétrica através dos materiais. São chamados de condutores aqueles materiais onde há possibilidade de trânsito da corrente elétrica através dele como, por exemplo, o ferro. Este é um elemento químico que possui dois elétrons na última camada, os quais estão fracamente ligados ao núcleo. Dessa forma, o ferro se torna um ótimo condutor de eletricidade.

                      Com os materiais isolantes, também chamados de materiais dielétricos, ocorre o processo inverso. Nesses materiais, os elétrons estão fortemente ligados ao núcleo atômico, ou seja, eles não possuem elétrons livres ou a quantidade é tão pequena que pode ser desprezada. Dessa maneira, não permitem passagem de corrente elétrica. São bons exemplos de materiais isolantes: o vidro, a borracha, a cerâmica e o plástico.
                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        23 de março de 2018 às 00:00 #40003282044

                        Existem átomos que na camada de valência quase não possuem elétrons, tendo uma facilidade enorme de desprender estes poucos elétrons que possuem. Esses são os materiais condutores como foi explicado na questão 8. Podemos citar como exemplo o cobre, onde sua distribuição de elétrons por camada é 2, 8, 18, 1 (1 elétrons na camada mais externa), que tem facilidade enorme de se desprender. Outro exemplo é o ouro, onde sua distribuição de elétrons por camada é 2, 8, 18, 32, 18, 1 (1 elétrons na camada mais externa), que também tem facilidade enorme de se desprender.
                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          23 de março de 2018 às 00:00 #40003282046

                          Tente responder qualquer uma das questões, como a última: AMPERE. Após isso você já saberá que todos os quadrados que tiverem o mesmo símbolo onde você colocou a letra A, deverão ser preenchidos com A. Veja que a letra “E” no quarto e sexto quadrado, possuem símbolos iguais, pois são as mesmas letras. complete nas perguntas acima os quadrados que possuem símbolos com as letras já encontradas. A partir disso você responderá a todas as questões.
                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            23 de março de 2018 às 00:00 #40003282100

                            A FORÇA ELETROMOTRIZ, é a força que coloca os elétrons em movimentação em um circuito fechado.
                            Veja mais detalhes do wikipedia abaixo:
                            Força eletromotriz (FEM), geralmente denotada como mathcal{E}, é a propriedade de que dispõe um dispositivo qualquer a qual tende a ocasionar produção de corrente elétrica num circuito. É uma grandeza escalar e não deve ser confundida com uma diferença de potencial elétrico (DDP), apesar de ambas terem a mesma unidade de medida. No Sistema Internacional de Unidades a unidade da força eletromotriz e da DDP é J/C (Joule por Coulomb), mais conhecida como V (Volt). A DDP entre dois pontos é o trabalho por unidade de carga que a força eletrostática realiza sobre uma carga que é transportada de um ponto até o outro; a DDP entre dois pontos é independente do caminho ou trajeto que une um ponto ao outro. A força eletromotriz é o trabalho por unidade de carga que uma força não-eletrostática realiza quando uma carga é transportada de um ponto a outro por um particular trajeto; isto é, a força eletromotriz, contrariamente da DDP, depende do caminho. Por exemplo, a força eletromotriz em uma pilha ou bateria somente existe entre dois pontos conectados por um caminho interno a essas fontes.
                            Todos os materiais exercem uma certa resistência, por menor que seja, ao fluxo de elétrons, o que provoca uma perda indesejada de energia (efeito Joule). Com os geradores não é diferente, ou seja, enquanto a corrente passa do polo negativo para o positivo, há uma perda de energia devido à resistência interna do próprio dispositivo.
                            Assim sendo a energia que chegará no resistor conectado ao gerador não será total, visto que a DDP entre os terminais do gerador e os terminais do resistor serão diferentes. Para calcularmos qual será a DDP dos terminais do resistor, utilizamos a chamada Equação do gerador que, matematicamente, se traduz na forma V = epsilon – ri.
                            Vale lembrar que não existem geradores cuja força eletromotriz seja igual à DDP do resistor, uma vez que todo e qualquer material exerce resistência. No entanto, para efeito de cálculos, é bastante comum o uso da expressão gerador ideal, que nada mais seria que aquele cuja resistência interna é nula, ou seja, não haveria perdas indesejadas na potência do circuito.

                              23 de março de 2018 às 00:00 #40003282119

                              Agora não somente começa a análise de circuitos elétricos como análise de defeitos, pois no  circuito mostrado a lâmpada deveria estar acesa, MAS ESTÁ APAGADA. Como observado na aula anterior, quando aplicamos diferença de potencial sobre algo ou uma carga, ela deverá produzir algum trabalho. No caso dessa questão é uma lâmpada e deveria produzir luz com os elétrons passando pelo filamento da mesma.

                              Especificamente com respeito ao circuito, você deve imaginar que a ponta preta do multímetro foi colocada no terminal negativo da bateria e com a ponta vermelha, vamos encostando em vários pontos, onde medimos a diferença de potencial que existirá entre a ponta preta (presa no negativo da bateria) e a ponta vermelha. Essa diferença de potencial ou tensão é indica nos círculos.

                              Logo do lado de cima da bateria, temos a indicação de 20V – medido com a ponta vermelha, ou seja, considerando que a ponta preta está no terminal negativo dessa mesma bateria, podemos afirmar que a diferença de potencial armazenada nela é de 20V e que está normal!

                              O objetivo será colocar a força, diferença de potencial ou tensão diretamente sobre a lâmpada…

                              Na segunda medição, lado esquerdo da chave Sw1 vemos que a tensão é de 20V, ou seja, temos do ponto negativo da bateria até esse ponto, uma tensão ou diferença de potencial de 20V.

                              Passamos agora para o lado direito da chave Sw1 e vemos que a tensão também é de 20V. Isso deve ser assim mesmo, pois com a chave Sw1 ligada, o potencial de 20V passa para o outro lado da chave.

                              Chegamos agora no lado de cima da lâmpada, onde também encontramos potencial de 20V do ponto negativo da bateria até o lado de cima da lâmpada. Aparentemente a lâmpada estaria recebendo este potencial de 20V. Mas será que está mesmo.

                              Aqui há uma observação muito importante que o iniciante ou técnico deve atentar. Não iremos tirar a ponta preta do terminal negativo da bateria e assim, para saber se realmente a lâmpada está recebendo uma diferença de potencial de 20V sobre ela, devemos deslocar a ponta vermelha do multímetro para o lado de baixo da lâmpada, onde encontramos 20V.

                              Do lado de cima da lâmpada temos um potencial de 20V e do lado de baixo dela, também 20V. Isso significa dizer que SOBRE a lâmpada NÃO HÁ DIFERENÇA DE POTENCIAL  e claro que neste caso, ela não poderia acender.

                              Continuando descendo com a ponta vermelha do multímetro chegamos até o lado de baixo da trilha ou fio que liga o potencial negativo da bateria à lâmpada e vimos que ali a medição é de zero volt. Veja que interessante… do lado de baixo da lâmpada fizemos a medição de 20V e seguindo o fio ou trilha de cobre que deveria dar a mesma medição, encontramos zero volt.

                              Isto significa que entre o ponto de baixo da lâmpada até o ponto que está com zero volt – trilha de baixo – temos uma diferença de potencial de 20V.

                              Mas isso somente poderia ocorrer se entre a tensão de 20V e a tensão de zero volt (0V) tivéssemos a maior RESISTÊNCIA do circuito.

                              Apenas podemos concluir que a ligação da lâmpada ao lado de baixo da bateria está interrompido ou rompido em algum lugar entre o terminal da lâmpada – onde medimos os 20V – até o ponto da trilha onde está 0V.

                              Logo, para esta questão a resposta ou defeito é conexão da lâmpada até a conexão negativa interrompida.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                23 de março de 2018 às 00:00 #40003282124

                                Especificamente com respeito ao circuito, você deve imaginar que a ponta preta do multímetro foi colocada no terminal negativo da bateria e com a ponta vermelha, vamos encostando em vários pontos, onde medimos a diferença de potencial que existirá entre a ponta preta (presa no negativo da bateria) e a ponta vermelha. Essa diferença de potencial ou tensão é indica nos círculos.

                                Logo do lado de cima da bateria, temos a indicação de 20V – medido com a ponta vermelha, ou seja, considerando que a ponta preta está no terminal negativo dessa mesma bateria, podemos afirmar que a diferença de potencial armazenada nela é de 20V e que está normal!

                                O objetivo será colocar a força, diferença de potencial ou tensão diretamente sobre a lâmpada…

                                Na segunda medição, lado esquerdo da chave Sw1 vemos que a tensão é de 20V, ou seja, temos do ponto negativo da bateria até esse ponto, uma tensão ou diferença de potencial de 20V.

                                Passamos agora para o lado direito da chave Sw1 e vemos que a tensão também é de 20V. Isso deve ser assim mesmo, pois com a chave Sw1 ligada, o potencial de 20V passa para o outro lado da chave.

                                Chegamos agora no lado de cima da lâmpada, onde também encontramos potencial de 20V do ponto negativo da bateria até o lado de cima da lâmpada. Aparentemente a lâmpada estaria recebendo este potencial de 20V. Mas será que está mesmo?

                                Aqui há uma observação muito importante que o iniciante ou técnico deve atentar. Não iremos tirar a ponta preta do terminal negativo da bateria e assim, para saber se realmente a lâmpada está recebendo uma diferença de potencial de 20V sobre ela, devemos deslocar a ponta vermelha do multímetro para o lado de baixo da lâmpada, onde encontramos 0V.

                                Do lado de cima da lâmpada temos um potencial de 20V e do lado de baixo dela 0V, ou seja, toda a diferença de potencial ou tensão está SOBRE a lâmpada e como ela NÃO ACENDE, seu filamento deve estar rompido se caracterizando como uma GRANDE RESISTÊNCIA (maior que megaohms ou um milhão de ohms), muito maior do que o normal do filamento que é de 20 ohms, 30 ohms ou próximo a isso. Dessa forma, já podemos concluir que a LÂMPADA Lp1 está interrompida ou aberto.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  23 de março de 2018 às 00:00 #40003282130

                                  Especificamente com respeito ao circuito, você deve imaginar que a ponta preta do multímetro foi colocada no terminal negativo da bateria e com a ponta vermelha, vamos encostando em vários pontos, onde medimos a diferença de potencial que existirá entre a ponta preta (presa no negativo da bateria) e a ponta vermelha. Essa diferença de potencial ou tensão é indica nos círculos.

                                   

                                  Logo do lado de cima da bateria, temos a indicação de 20V – medido com a ponta vermelha, ou seja, considerando que a ponta preta está no terminal negativo dessa mesma bateria, podemos afirmar que a diferença de potencial armazenada nela é de 20V e que está normal!

                                   

                                  O objetivo será colocar a força, diferença de potencial ou tensão diretamente sobre a lâmpada… 

                                   

                                  Na segunda medição, lado esquerdo da chave Sw1 vemos que a tensão é de 20V, ou seja, temos do ponto negativo da bateria até esse ponto, uma tensão ou diferença de potencial de 20V.

                                   

                                  Passamos agora para o lado direito da chave Sw1 e vemos que a tensão também é de 20V. Isso deve ser assim mesmo, pois com a chave Sw1 ligada, o potencial de 20V passa para o outro lado da chave.

                                   

                                  Chegamos agora no lado de cima da lâmpada, onde também encontramos potencial de 20V do ponto negativo da bateria até o lado de cima da lâmpada. Aparentemente a lâmpada estaria recebendo este potencial de 20V. Mas será que está mesmo?

                                   

                                  Aqui há uma observação muito importante que o iniciante ou técnico deve atentar. Não iremos tirar a ponta preta do terminal negativo da bateria e assim, para saber se realmente a lâmpada está recebendo uma diferença de potencial de 20V sobre ela, devemos deslocar a ponta vermelha do multímetro para o lado de baixo da lâmpada, onde encontramos 20V.

                                   

                                  Do lado de cima da lâmpada temos um potencial de 20V e do lado de baixo dela, também 20V. Isso significa dizer que SOBRE a lâmpada NÃO HÁ DIFERENÇA DE POTENCIAL  e claro que neste caso, ela não poderia acender. 

                                   

                                  Continuando descendo com a ponta vermelha do multímetro chegamos até o lado de baixo da trilha ou fio que liga o potencial negativo da bateria à lâmpada e vimos que ali a medição é também é de 20V.

                                   

                                  Agora passamos para a medição com a ponta vermelha bem próximo ao potencial negativo da bateria e lá encontramos 0V.

                                   

                                  Observe que temos 20V na trilha de baixo, mas 0V na trilha que vai ligado ao negativo da bateria, o que nos faz concluir que TODA DIFERENÇA DE POTENCIAL está sobre essa trilha entre os 20V e o 0V.

                                   

                                  Sendo assim, podemos concluir que a LAMPADA NÃO ACENDE, devido a conexão negativa interrompida, próxima à bateria.

                                   

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

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