Mario Pinheiro

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    • 4 de junho de 2018 às 00:00 #40003297023

      Na figura 14, aula 13 do módulo 3, podemos dizer que o circuito ressonante T103, trabalhará na frequência de 455kHz.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        4 de junho de 2018 às 00:00 #40003297028

        Na figura 14, aula 13 do módulo 3, quando o circuito está amplificando uma frequência de 10,7MHz, os circuitos ressonantes T103, T104 e T105, trabalham como se fossem curtos, pois eles tendo um circuito ressonante ajustado para 455kHz, o capacitor interno em cada um dos conjuntos será um curto para a frequência bem maior de 10,7MHz.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          4 de junho de 2018 às 00:00 #40003297031

          Na figura 14, aula 13 do módulo 3, quando o circuito está amplificando uma frequência de 455kHz, os circuitos ressonantes T107, T108 e T109, trabalham como se fossem curtos, pois ao incidir a frequência de 455kHz em um conjunto ressonante de 10,7MHz, o indutor da bobina será um curto para essa frequência mais baixa.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            4 de junho de 2018 às 00:00 #40003297034

            Na figura 14, aula 13 do módulo 3, quando o circuito está amplificando uma frequência de 455kHz, os circuitos ressonantes T103, T104 e T105, sintonizam esta frequência e passam para o secundário dos mesmos.

            Newton C Braga

            Transformadores de FI e bobinas osciladoras são componentes bastante delicados que estão sujeitos a falhas devido a corrosões, soldas frias ou interrupções de ligações que eventualmente podem ser recuperadas. O problema mais comum que ocorre com pequenos transformadores e bobinas é a interrupção do fio junto ao terminal de ligação, conforme mostra a figura1.

            Figura 1 – Reparando uma conexão de terminal em transformador ou bobina de FI.

            Esta interrupção ocorre porque neste local o calor do processo de soldagem, o eventual uso de substâncias corrosivas para limpeza tornam o fio mais frágil. O próprio ataque de substâncias estranhas que penetrem no transformador é mais provável justamente neste ponto. Para recuperar o componente é preciso raspar o fio de cobre no ponto de interrupção (com muito cuidado, pois  geralmente ele é muito fino) e refazer a soldagem, usando para esta finalidade um ferro de ponta bem fina. Para detectar externamente se a bobina está interrompida pode-se usar o multímetro. Na figura 2 mostramos como deve ser retirado um componente deste tipo e como deve ser feita sua abertura, dobrando-se as pequenas abas que fixam o suporte na caneca de blindagem.

            Figura 2 – Retirando e abrindo uma bobina ou transformador de FI de rádios transistorizados e outros equipamentos semelhantes.

            Se a bobina estiver interrompida em outro ponto que não seja o de conexão ao terminal, o leitor mais habilidoso pode refazer essa bobina. Para isso, deve contar o número de voltas que ela contém e obter um fio de mesma espessura. Raspando a extremidade no ponto de conexão, solde-o e depois de enrolar o número de espiras necessário, solde a outra extremidade. Se o fio usado for muito fino e a bobina tiver muitas espiras a melhor solução pode estar na troca do componente por outro de mesmas características.

            Um grande abraço – Mário Pinheiro

              3 de junho de 2018 às 00:00 #40003282576

              Isso mesmo!

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                3 de junho de 2018 às 00:00 #40003282597

                A tolerância não é um problema sério para os circuitos eletrônicos e é bem absorvido por eles. Você verá quando estivermos estudando a realimentação negativa. Mas a precisão na fabricação melhorou muito, pois em várias medições que fiz, a tolerância de 5% não ultrapassava 2% de variação.

                \"Resultado

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  3 de junho de 2018 às 00:00 #40003284685

                  Como está dizendo que é no instante que liga, a resistência do PTC é baixa e o resistor ainda vai começar a aquecer e isso possibilita uma grande tensão sobre a bobina desmagnetizadora que no caso será de 90V.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    3 de junho de 2018 às 00:00 #40003285086

                    A forma gráfica que mostra como a tensão varia no tempo é chamada de forma de onda.

                    Wikipedia: Em física, uma onda é uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço e periódica no tempo. A oscilação espacial se caracteriza por seu comprimento de onda, enquanto que o tempo decorrido em uma oscilação completa é denominado período da onda, e é o inverso da sua frequência. O comprimento de onda e a frequência estão relacionadas pela velocidade com que a onda se propaga.

                    Fisicamente, uma onda é um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio (líquido, sólido ou gasoso), com velocidade definida.[1] Segundo alguns estudiosos e até agora observado, nada impede que uma onda magnética se propague no vácuo ou através da matéria, como é o caso das ondas eletromagnéticas no vácuo ou dos neutrinos através da matéria, onde as partículas do meio oscilam à volta de um ponto médio mas não se deslocam. Exceto pela radiação eletromagnética, e provavelmente as ondas gravitacionais, que podem se propagar através do vácuo, as ondas existem em um meio cuja deformação é capaz de produzir forças de restauração através das quais elas viajam e podem transferir energia de um lugar para outro sem que qualquer das partículas do meio seja deslocada; isto é, a onda não transporta matéria. Há, entretanto, oscilações sempre associadas ao meio de propagação

                      3 de junho de 2018 às 00:00 #40003285090

                      Você até poderia interpretar que é uma parte da onda completa, mas quando diz que se repete sucessivamente e determina a frequência é o ciclo.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        3 de junho de 2018 às 00:00 #40003285157

                        Período é o tempo necessário para a excursão completa de um ciclo da forma de onda, já ciclo é a variação completa da forma de onda.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          3 de junho de 2018 às 00:00 #40003296953

                          O período em que o multivibrador monoestável permanece com a saída Q em nível alto é chamado de ciclo instável. É claro que considerando que a saída Q fica normalmente em nível baixo.

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            3 de junho de 2018 às 00:00 #40003296983

                            Na figura 12, aula 13 do módulo 3, podemos dizer que o transistor Q101, está em uma configuração base comum.

                            wikipedia: Em eletrônica, base comum se refere a um tipo de configuração do transistor bipolar na qual sua base é conectada ao terra ou ao ponto comum do circuito.

                            Este arranjo é utilizado menos que as outras configurações em circuitos de baixa frequência, porém é comumente utilizado para amplificadores que requerem uma impedância de entrada baixa. Como por exemplo temos o pré-amplificador de microfones com bobina móvel.

                            Ele é comumente utilizado para amplificadores VHF e UHF aonde a baixa capacitância da saída à entrada é de importância crítica. Esta baixa capacitância se deve, em parte, ao efeito de exame da base que está conectada ao terra quando as frequências do sinal são consideradas.

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              3 de junho de 2018 às 00:00 #40003297057

                              Veja que a fuga entre emissor e coletor de Q2 iria produzir uma corrente por ele que não iria passar por R2 ou pelo alto-falante. Já uma fuga em C1 iria produzir corrente circulante pelo alto-falante que produziria no mesmo queda de tensão superior a 0,2V.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                1 de junho de 2018 às 00:00 #40003282276

                                Com circuito montado e funcionando, das questões 7 a 10. Na questão 11 até a 14 é para retirar o resistor R2 do circuito.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  1 de junho de 2018 às 00:00 #40003283488

                                  Sobre sua pergunta: Peguei 3,6V (defeito), diminuí 2,8V (queda de tensão que é a correta, sobre o resistor R25) e deu 0,8V. Daí peguei esse resultado de 0,8V e multipliquei sobre o valor do resistor R25 (200 ohms) e cheguei a 160. Somei os 160 + 200 ohms e deu 360 ohms. Está correta a minha análise? Ou não usei a lógica correta?

                                  Vamos pegar R24 como referência que está com uma queda de tensão de 2,4V e com valor de 200 ohms e sobre R25 que está alterado com uma queda de tensão de 3,6V. A diferença entre 3,6V – 2,4V é de 1,2V que é a metade do valor de R24 (200 ohms) que é de 100 ohms. Assim somando 200 ohms de R24, mais a diferença de 100 ohms, chegamos a uma alteração de 300  ohms em R25.

                                  Também podemos pegar como referência R23 de 100 ohms que tem uma queda de tensão de 1,2V. Como temos 3,6V sobre R25, que é tensão 3 vezes maior, o valor de R25 tem que ser 3 vezes maior que R23, ou seja 100 ohms x 3 = 300 ohms.

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,396 até 1,410 (de 7,023 do total)