Mario Pinheiro

Respostas no Fórum

Visualizando 15 posts - 1,186 até 1,200 (de 7,023 do total)
  • Autor
    Posts
    • 28 de agosto de 2018 às 00:00 #40003295101

      Isso vai depender apenas da tensão de entrada (base de Q1). Se considerar que ela é baixa, Q2 é polarizado primeiro e se for alta Q1 é polarizado primeiro.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        28 de agosto de 2018 às 00:00 #40003295141

        Q51 está cortado e para que sua tensão aumente, dependerá não somente de seu corte, mas da carga formada por base e emissor de Q56 e base e emissor de Q57 além da carga da saída. Estes dois transistores tem que diminuir sua resistência entre coletor e emissor para que a tensão de saída suba. Mas como um deles está com falta de ganho isso não ocorre.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          27 de agosto de 2018 às 00:00 #40003285454

          Veja que os nomes completam-se:

          PERÍODO:

          Na área de física, é chamado de período o tempo necessário para que um movimento realizado por um corpo volte a se repetir.

          Por exemplo, em um relógio de pêndulo, o período do pêndulo é determinado pelo tempo que este leva para realizar o movimento de ida e de volta. Nota-se que, depois deste período, o pêndulo fará o mesmo movimento novamente, ou seja, se repetirá.

          A noção em senso comum de tempo é inerente ao ser humano, visto que todos somos, em princípio, capazes de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos percebidos pelos nossos sentidos. Contudo a ciência evidenciou várias vezes que nossos sentidos e percepções são mestres em nos enganar. A percepção de tempo inferida a partir de nossos sentidos é estabelecida via processos psicossomáticos, nos quais variadas variáveis, muitas com origem puramente psicológica, tomam parte, e assim como certamente todas as pessoas presenciaram em algum momento uma ilusão de ótica, da mesma forma de que em algum momento houve a sensação de que, em certos dias, determinados eventos transcorreram de forma muito rápida, e de que em outros os mesmos eventos transcorreram de forma bem lenta, mesmo que o relógio – aparelho especificamente construído para medida de tempo – diga o contrário.

          TEMPO:

          Embora os pesquisadores não tenham encontrado evidências de um único “órgão do tempo” no cérebro, e de que ainda há muito por se descobrir em relação aos processos cerebrais responsáveis pela nossa percepção de passagem do tempo, é certo que o conceito baseado em senso comum é muito pouco preciso para mostrar-se confiável ou mesmo útil na maioria das situações, mesmo nas práticas onde estamos acostumados a utilizá-lo. A exemplo, todos certamente já afirmaram, de forma a mais natural: “o tempo corre”, “este ano passou depressa” ou mesmo “esta aula não acaba”. Uma definição científica mais precisa faz-se certamente necessária, e com ela ver-se-á, entre outros, que o tempo, em sua acepção científica, não flui. O tempo simplesmente é.

          Quanto à questão específica, as duas grandezas, frequência  e período se comportam de maneira inversamente proporcional.

          Mário Pinheiro

            27 de agosto de 2018 às 00:00 #40003286193

            Veja que não deve calcular o circuito de forma normal, mas se ater somente às tensões indicadas para o defeito. Temos 12V logo abaixo de R14 e C1 e disso já podemos dizer que há um curto para a alimentação, ou algum resistor da malha de baixo abriu. Ao verificar que há 6V entre R15 e R16 que são de valores iguais, já podemos afirmar que a malha logo abaixo de C1 e R14 está boa. Assim, para que tenhamos 12V – mesma tensão da fonte logo abaixo de C1/R14 devemos ter um curto para o positivo e isso somente se C1 estiver em curto.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              27 de agosto de 2018 às 00:00 #40003289350

              Observe onde está a referência… última ponto visível da tela do osciloscópio e vendo a indicação de 0,1V (.1V/div) teremos pouco mais de 6 divisões até chegar a uma ponto mais ou menos centralizado na onda, e multiplicando 0,1V x 0,65 divisões teremos aproximadamente 0,65V médios ou 0,65Vdc.

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                22 de agosto de 2018 às 00:00 #40003289095

                Veja que não dá para se ter precisão no visual e seu resultado sendo de 1,67Hz que dá para arredondar para 1,7Hz praticamente é o 1,8Hz que está nas alternativas.

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  22 de agosto de 2018 às 00:00 #40003294727

                  Na verdade a realimentação negativa é usada para estabilizar algo em um ponto estável. Em uma fonte de alimentação regulada ou chaveada, a realimentação negativa serve para deixar estabilizada a tensão de saída. Se eu quero atuar em um VCO e ele produzirá uma determinada frequência esta será definida por uma comparação da saída deste VCO com uma informação de sincronismo (mesmas frequências defasadas em 90º) e isso produzirá uma tensão que manterá o VCO em um dada frequência travada.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    20 de agosto de 2018 às 00:00 #40003281716

                    Parte de física e da elétrica que estuda os fenômenos que se referem aos dispositivos semicondutores chama-se ELETRÔNICA.

                    E ainda nesta questão, quando o átomo perde ou ganha elétrons chama-se ION.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      20 de agosto de 2018 às 00:00 #40003283343

                      Sim, é isso que você disse. Ligue os fios pretos da fonte de 12V à sua montagem e outro fio preto na mesma posição será usado para colocar o multímetro (fio preto). Com a ponta vermelha do multímetro vais medir o Bajus (+B ajustável) até ter os 6V e somente após retirar os resistores e voltar a fazer as medições.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        17 de agosto de 2018 às 00:00 #40003285343

                        Acredito que deveria marcar aula de reforço para tirar essas dúvidas. Mas veja que tensão de pico (Vp) depende da referência terra (onde está o 0V). Assim, o sinal teria uma divisão para cima com +30Vp e uma divisão para baixo com -30Vp. Considera-se portanto 30Vp. Agora sem considerar mais o terra ou referência pode-se observar que existe para esta variação 60Vpp, que também tem na alternativa “b” mas o tempo da onda não é 10ms e sim 20ms.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          17 de agosto de 2018 às 00:00 #40003285566

                          Sim, pode pois dividir um valor por um número menor que 1 o resultado dará sempre maior e no caso pode usar da forma que disse mesmo!

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            17 de agosto de 2018 às 00:00 #40003288819

                            Isso mesmo!

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              17 de agosto de 2018 às 00:00 #40003288825

                              O ponto B é a saída do transformador, ou seja, será a forma de onda 1 ou 2. Veja que se colocar o osciloscópio em um ponto ou outro do fio do transformador e disparar o trigger do osciloscópio com SLOPE + que significa rampa acendente, sempre aparecerá a forma de onda 1. Caso coloque em SLOPE – aparecerá a forma de onda 2. Logo, poderá ser uma ou outra que aparecerá.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                17 de agosto de 2018 às 00:00 #40003288830

                                O ponto A é a saída do transformador, ou seja, será a forma de onda 1 ou 2. Veja que se colocar o osciloscópio em um ponto ou outro do fio do transformador e disparar o trigger do osciloscópio com SLOPE + que significa rampa acendente, sempre aparecerá a forma de onda 1. Caso coloque em SLOPE – aparecerá a forma de onda 2. Logo, poderá ser uma ou outra que aparecerá.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  16 de agosto de 2018 às 00:00 #40003283246

                                  Temos 2V entre os dois resistores e isso indica que há queda de tensão ou diferença de potencial de 10V sobre o resistor R1. Já para o resistor R2 houve queda de somente 2V. Como a queda de tensão sobre R1 é 5 vezes maior que a queda sobre R2, podemos afirmar que o valor de R1 é 5 vezes maior que R2, o que indica que R1 está alterado para um valor 5 vezes maior que R2, ou seja, 125 ohms.

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,186 até 1,200 (de 7,023 do total)