Mario Pinheiro
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04/01/2023 às 17:20 #40003393211
Caso fosse C3 em curto, o coletor do transistor Q3 ficaria com a mesma tensão da base, mas ainda assim, haveria a polarização da junção base e emissor deste, o que daria na base a tensão de 0,6V e a mesma no coletor e o emissor ficaria com zero volt. Ou seja, haveria alguma diferença nas tensões apresentadas.
Grande abraço. Mário Pinheiro04/01/2023 às 17:07 #40003393207Veja que um curto em C1, realmente criaria um grande aquecimento no transistor Q1 e o levaria à queima. Mas isso é somente suposição e no caso das tensões apresentadas, a única possibilidade seria base e emissor aberta do transistor de Q1.
Grande abraço. Mário Pinheiro04/01/2023 às 16:51 #40003393206Isso mesmo, e é dessa forma que é calculada a tensão reversa sobre o diodo.
Grande abraço. Mário Pinheiro16/12/2022 às 13:50 #40003391100Quando o chopper e o transistor chaveador estão em série com a carga, como é nesse esquema, sempre a saída será menor que a entrada. Logo ele é um conversor step-down.
No conversor step-up o transistor estará em série com o chopper, mas ligado à massa, e aí no corte, a tensão de coletor será maior que a tensão de entrada, sendo esta retificada.
Grande abraço. Mário Pinheiro13/12/2022 às 15:31 #40003390810Isso mesmo!!! Análise e lógica é tudo!!!
Grande abraço. Mário Pinheiro13/12/2022 às 15:23 #40003390808Q4 é um limitador de corrente, e quando acionado sua função é desviar a corrente que vem de R1 e R2 diretamente para a saída; mas para isso tem que haver 0,6V entre sua base e emissor, que somente ocorre quando a corrente de saída da fonte chega próxima de 2A.
Você em sua explicação falou que a tensão de saída da fonte subiria, mas na verdade quando Q4 é polarizado, a tensão da fonte cai. E caso a corrente da fonte seja acima do limite estabelecido, o transistor Q4 ficará constantemente polarizado (não necessariamente saturado), mantendo constantemente 1,8A circulando pelos transistores de saída.
Veja que no defeito, houve uma alteração no resistor para cerca de 1,2 ohms e isso faz com que a corrente da fonte, ao chegar a 500mA, crie a tensão de 0,6V entre os terminais de R4, polarizando o transistor Q4 e mantendo a corrente da fonte no máximo em 500mA.
Grande abraço. Mário Pinheiro13/12/2022 às 15:09 #40003390803Quando o transistor é polarizado em média condução ele está configura como amplificador classe A, ou seja, amplifica os semiciclos positivos e negativos do sinal. Trocando em miúdos, quando o transistor está polarizado sem variações de coletor temos uma determinada tensão; quando chega o semiciclo positivo do sinal, essa tensão sobe até uma tensão máxima e depois desce voltando à tensão anterior. Quando surge o semiciclo negativo do sinal, a tensão cai e vai até um valor máximo e depois retorna à tensão de repouso.
Grande abraço. Mário Pinheiro13/12/2022 às 14:37 #40003390797Até poderia se houvesse 0,6V como tensão de base de Q3, isso o faria conduzir e abaixar a tensão de coletor. Mas veja que temos zero volt na base. Claro que se houvesse tensão de 0,6V na base de Q3 e Q2 estivesse cortado, ainda poderia ser uma fuga entre coletor e emissor de Q3.
Grande abraço. Mário Pinheiro13/12/2022 às 14:29 #40003390795Veja que o ponto de partida disso será sempre em um amplificador de sinal classe A, considerar que a resistência interna do transistor será entre 1 a 1,5 vezes a resistência do coletor e vamos usar o cálculo em 1,5 vezes. Sendo assim, temos sobre o R1 mais sobre coletor e emissor do transistor a tensão de 13,5V, que dividida por 2,5x (1x da resistência R1 + 1.5x da resistência entre coletor e emissor) um valor de 5,4V que será a queda de tensão sobre R1. Com isto apenas, já podemos afirmar que a tensão no ponto A será de 9,6V (15V – 5,4V).
Grande abraço. Mário Pinheiro06/12/2022 às 15:41 #40003390065Temos tensão entre os resistores de 9V, indicando que sobre R1 há queda de tensão de 3V, enquanto que sobre R2 temos queda de tensão de 9V. Isso indica que a queda de tensão sobre R2 é 3 vezes maior que a queda de tensão sobre R1, indicando que o valor de R2 está 3 vezes maior que R1. Como R1 é de 5k, o valor de R2 alterou para 15k. É de suma importância que visualize as aulas de reforço para tirar todas suas dúvidas com respeito a isso, ou se ainda precisar de mais detalhes, marque aula de reforço.
Grande abraço. Mário Pinheiro06/12/2022 às 15:37 #40003390064Nesta malha, temos queda de tensão de 4,8V sobre o resistor R1 e queda de tensão de 7,2V sobre R2. Comparando estas duas tensões podemos afirmar que 7,2V é 1,5 vezes maior que 4,8V. Desta forma, podemos dizer que o resistor de baixo (R2) é 1,5 vezes maior que o resistor de cima, ou seja, R1. Para que isso seja possível, o resistor de cima tem que ter seu valor alterado para 600 ohms que assim, o resistor de 900 ohms (R2) estaria com valor de 1,5 vezes maior que o valor de R1. Portanto temos R1 alterado para 600 ohms.
Grande abraço. Mário Pinheiro06/12/2022 às 15:31 #40003390062Temos a tensão indica de 9V entre os resistores e isso indicando queda de tensão de 9V sobre R6 (resistor de baixo) e 3V sobre R5 (resistor de cima). Com isso já podemos afirmar que R6 é de valor 3 vezes maior que R5 – devido às suas quedas de tensão. Com isso podemos afirmar que R6 alterou seu valor para 15k. Outra forma de visualizar seria dizer que o valor de R5 diminuiu para 3,33k que seria 3 vezes menor que o valor de 10k, mas isso não procede, pois não consideramos diminuição de valores. É muito importante visualizar aulas de reforço para não ficarem dúvidas sobre essa lógica, ou então fazer a aula de reforço ao vivo.
Grande abraço. Mário Pinheiro06/12/2022 às 15:27 #40003390060Temos a tensão indicada em 2V no meio dos resistores, indicando que há queda de tensão de 2V sobre R2 (de baixo) e de 10V sobre R1 (de cima). Como temos 10V sobre R1 e 2V sobre R2, significa dizer que R1 é 5 vezes maior que R2 e isso pela observação das quedas de tensões.
Desta forma, podemos dizer que o resistor R2 alterou para 15 ohms, o que não se aplica, pois não consideramos alteração de valores resistores para menos, mas podemos dizer que o resistor R1 alterou para 125 ohms, ficando se valor 5 vezes maior que o valor de R2. Dúvidas nesta lógica empregada aqui se retiram à partir e aulas de reforço gravadas ou feitas com o próprio aluno ao vivo.
Grande abraço. Mário Pinheiro06/12/2022 às 15:21 #40003390055Neste circuito, temos queda de tensão de 6V sobre R13 e 1,5V sobre R15, indicando que estes resistores possuem valores proporcionais às quedas de tensão. O circuito paralelo de baixo, está com queda de tensão de 4,5V, que é 3 vezes maior que a queda sobre o resistor R15 de 250 ohms. Pegando como referência o valor de queda de tensão sobre R15 que é de 250 ohms e multiplicando por 3 que é a queda da malha paralela, já podemos afirmar que a resistência equivalência para a malha de baixo será de 750 ohms – daí já dá para concluir que o valor para a malha deveria ser menor que 330 ohms e como está com 750 ohms, já podemos afirmar que R14 está alterado. Agora vamos verificar para quanto foi esta alteração…
Temos o resistor R16 em bom estado tendo um valor de 1k e uma equivalência da malha de 750 ohms. Comparando estes dois valores temos para 750 ohms a proporção de 1x e para 1k a proporção de 1,333x maior. Desta forma basta fazer a SUBTRAÇÃO DE 1,333x de 1x, o que resulta em 0,333x. Agora pegando o valor da resistência que está boa (de 1k R16) e dividindo por 0,333x, teremos como resultante o valor de 3k que foi para quanto alterou o resistor R14. Esta técnica usada para definição da alteração da resistência, tendo como base a resistência equivalente é muito interessante e pode ser melhor captada à partir da marcação de uma aula de reforço.
Grande abraço. Mário Pinheiro -
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