Mario Pinheiro
Respostas no Fórum
-
AutorPosts
-
23 de março de 2018 às 00:00 #40003284699
Imagine o circuito sem o VDR. Caso você fosse medir a tensão no lado de baixo de R1, encontraria 300V que é a tensão da fonte (desconsiderando a resistência do multímetro). Quando colocamos o VDR, ele limitará sobre seus terminais a tensão de 100V. Logo mediremos no ponto uma tensão de 100V, representando que o VDR está drenando uma determinada corrente e claro, apresentando uma resistência interna de 5k, visto que ele está recebendo metade da tensão que cai sobre R1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284705Se sobre o VDR deve cair uma tensão máxima de 100V (SOBRE ele), e ele está ligado ao potencial de 300V, teremos sobre ele 100V o que dará do lado de baixo uma tensão de 200V (300V+B – 100V do VDR).
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284707Primeiro você fará o circuito série entre R1 e R2, descobrindo a tensão entre os dois. Como o resistor de baixo é 2,5 vezes maior que o de cima, temos que dividir a tensão de 150V por 3,5, o que resulta em 43V que será a queda sobre R1. Assim, subtraindo 43V de 150V, resultará em 107V, tensão que ficará sobre R2 e também sobre VDR1 não permitindo sua polarização. Assim a tensão no ponto será de 107V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284709Veja que o VDR limitará a tensão entre seus terminais DESDE QUE A TENSÃO ATINJA A TENSÃO DE VDR. Temos uma tensão de alimentação de 150V que está acima dos 130V do VDR. Apesar disso, devemos fazer o cálculo da malha série resistiva, formada por R1 e R2, para saber se haverá tensão suficiente para a condução do VDR. Como R2 é 2,5 vezes maior do que R1, a tensão de 150V será dividida por 3,5x, ficando com 43V sobre R1 e restando 107V sobre R2 que será a mesma tensão sobre o VDR1. Veja que o potencial de 107V não atinge a tensão de 130V que é o limite do VDR e isso não permitirá que corrente circule por ele, ficando a tensão definida de 107V para o ponto em questão.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284711Em um circuito série, sempre que a fonte for maior que a tensão do VRD, ele irá consumir sua tensão nominal deixando o resto da fonte para ser consumido pelos outros componente. Quando temos um circuito em paralelo, em primeiro lugar, precisamos saber se a queda sobre o R2 seria maior, igual, ou menor a tensão nominal do VDR. Para isso calculamos a proporção entre R1 e R2 desconsiderando o Vdr em primeiro momento. Se a tensão medida sobre o R2 formenor que a tensção do VDR, ele nao ira atuar no circuito, caso seja igual o maior, ele se polariza e trava a tensção sobre o R2 em sua tensão nominal. Nesse caso temos 150V dividido por 3,5x (R1 1 x + R2 2,5x). Assim teremos aproximadamente 107V sobre o R2, que é menor que a tensão nominal do Vdr, com isso ele nao se polariza e se comporta como uma chave aberta. Bom estudo.
23 de março de 2018 às 00:00 #40003284715Em primeiro lugar, esqueça que existe um VDR e faça o cálculo da malha resistiva. Como R2 é 10 vezes maior do que R1, terá 10 vezes mais tensão que R1. Assim, dividiremos 150 por 11, resultando pouco menos de 15 V sobre R1, ou seja, a tensão sobre R2 (e claro sobre o VDR1) seria de pouco mais de 135V. Como o VDR limita a tensão em seus terminais em 130V, fica claro afirmar que a tensão da malha será 130V dada pela condução do VDR e não diretamente pela malha resistiva.
Leia as questões anteriores que fala um pouco mais da tensão limite sobre os VDR’s
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284720A rede elétrica é um fornecedor de corrente quase infinita, ou seja, em série com ela praticamente não há resistor. Veja que nos casos anteriores mencionados, o VDR possui resistores que vão limitar a corrente, evitando que o VDR aqueça e que se funda. Assim, caso o pico da rede ultrapasse o valor do VDR, não haverá limitação de corrente levando o VDR a um aquecimento abrupto muito rápido, entrando em curto e abrindo o fusivel.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284722Se você considerar que o VDR manterá 180V entre os seus terminais, o restante da tensão (220Vac – 180Vac) que será igual a 40V ficará sobre o fusível. Como o fusível é praticamente um curto (resistência muito baixa), haverá uma corrente muito alta, que o queimará quase instantaneamente. Caso isso não ocorra, ainda haverá a possibilidade da corrente alta circulando por VDR1, leva-lo a um curto e claro à ruptura do fusível. Mas realmente o equipamento ainda poderá sofrer danos, caso o fusível não tenha sido dimensionado corretamente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284724Veja que os dois resistores tendo o mesmo valor e sendo a fonte de +150V dará entre os resistores, uma tensão de 75V (75V de queda para cada resistor). Considerando que o VDR, que está posicionado em paralelo com R2, não teria sobre ele tensão de 100V (somente 75V), o que o deixaria cortado. Agora se a tensão medida sobre o LDR – no caso do defeito é de 100V, temos a polarização para o VDR e isso somente poderia ocorrer caso o resistor R2 estivesse aberto ou alterado (para mais de 300 ohms).
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284726Se o Vdr entrar em curto a corente irá aumentar muito e o fusível irá abrir. Bom estudo.
23 de março de 2018 às 00:00 #40003284730Você possui uma tensão de alimentação de +12V, tendo um circuito formado por um resistor de 1k e um LDR, cuja resistência interna dependerá da condição luminosa do ambiente. Como diz que na noite (olha a lua) a resistência do LDR é de 5Mohm, já podemos afirmar que teremos um resistor de 1k em série com 5Mohms, resultando em uma tensão de praticamente 12V, entre os componentes.
um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284733Veja que na comparação dos dois casos, a lâmpada utilizada no bloco possui uma resistência muito baixa (12 ohms) e considerando que o potenciômetro está ajustado para 5k não haverá tensão para a lâmpada que não acenderá. Já para o caso da apostila, o LED necessitará de uma corrente muito menor do que a lâmpada para acender, sendo assim, somando 5k do potenciômetro e mais 1k do resistor limitado de corrente para o LED, teremos ainda uma corrente pouco menor de 2mA que ainda fará o LED acender, incidindo luz média sobre o LDR que apresentará uma resistência média.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284735Na verdade, a lâmpada com as característica passadas, não é fornecida no kit. Mas vamos tentar tirar uma série de conclusões baseadas nos dados fornecidos:
LDR com luz forte = 100 ohms
LDR sem luz = 5Mohms
LDR com luz média = 1k
Lâmpada LP1 12V e 12W
A partir disto, já podemos afirmar que a corrente circulante pela lâmpada, pra dar um brilho forte, seria de 1A (P=V x I ou I = P / V).
Assim, também dá para definir a resistência da lâmpada que seria de 12 ohms (R = V / I).
Sabendo agora que a resistência da lâmpada é de 12 ohms e ela está em série com parte de um potenciômetro com 5k de resistência (cursor no meio), Bastará calcular a tensão que ficará sobre a lâmpada, ou seja teremos que dividir 5k por 12 ohms, resultando em uma diferença de quase 500 vezes. Logo a tensão sobre a lâmpada praticamente não existirá o que não incandescerá seu filamento, não havendo luz para o LDR.
Agora teremos uma resistência muito alta para o LDR, em torno de 5Mohm, que ficando em série com um resistor de 1k (R1) resultará em uma tensão de 12V no ponto de medição.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284744de ponta para a outra ponta, ou seja, a máxima, independente da posição do cursor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284751Você deve visualizar o potenciômetro como dois resistores em separado. Se o valor do potenciômetre é indicado com 100k, então haverá a parte acima do cursor com 50k e abaixo do cursor com 50k. Desta forma fica fácil visualizar que o resistor R1 de 50k, estará em paralelo com a parte de baixo de P1, também de 50k, formando uma equivalencia de 25k. Esta equivalencia estará em série com o lado de cima de P1 de 50k. Agora fica fácil fazer o cálculo, pois a fonte será dividida por 3 resultando em 4V que será a tensão sobre o circuito equivalente de baixo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
AutorPosts