Mario Pinheiro

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    • 30 de maio de 2018 às 00:00 #40003302457

      A resposta já está dada acima. Se quer saber qual os códigos da tabela, serão estes:

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        29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296759

        Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, mas defasadas em 90º, teremos na saída da porta (antes do filtro LPF) variação com o dobro da frequência de entrada.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296765

          Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, mas defasadas em 90º, teremos na saída do circuito (após o filtro LPF) uma tensão média com metade da tensão de alimentação. A metade da tensão de alimentação é resultante da comparação exata em 90º, mas saindo deste defasamento é a tensão de saída média ser maior ou maior que a metade da tensão de alimentação.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296769

            Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, mas defasadas em 135º, teremos na saída da porta (antes do filtro LPF) variação com o dobro da frequência de entrada.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

             

              29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296775

              Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, e defasadas em 180º, teremos na saída da porta (antes do filtro LPF) uma tensão positiva. Isso para a porta XOR (OU EX). Já se a porta fosse XNOR a saída já seria uma tensão baixa ou zero volt.

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296779

                Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, e defasadas em 90º, teremos na saída da porta (após o filtro LPF), uma tensão de 6V (alimentação de +12V). Isso ocorre, porque a porta está com uma variação em sua saída de 12V a 0V e com tempo iguais. Quando levo a tensão à 12V o LPF tende a subir a tensão, mas logo a tensão da porta vai a zero volt e na saída do filtro a tensão tende a cair. O que teremos é uma variação praticamente fixa com a média entre 12V e 6V.

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296786

                  Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, estando a onda B defasada em 135º, teremos na saída da porta (após o filtro LPF), uma tensão de 9V (alimentação de +12V). Isto ocorre porque o defasamento de 135º está entre os 90º que dariam uma tensão média de 6V e os 180º que dariam uma tensão de 12V.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296789

                    Utilizando a tabela da porta “OU EX”, figura 2 (aula 13 M3), podemos dizer que entrando em A e B duas frequências iguais, estando a onda B com mesma fase que A, teremos na saída da porta (após o filtro LPF), uma tensão de 0V (alimentação de +12V).

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      29 de maio de 2018 às 00:00 #40003296799

                      Desvio é o nome utilizado em modulação de FM, onde uma variação de áudio (amplitude) irá produzir uma variação na frequência da portadora do canal, que se chama desvio produzindo a modulação em frequência. E o desvio é diretamente proporcional à amplitude do sinal que irá modular.

                      No circuito do demodulador digital, figura 1 (aula 13 M3), podemos dizer que na frequência de FI em 10,7MHz e com metade do desvio possível, a resultante do sinal de áudio na saída do demodulador (alimentação de +9V), será de 4,5Vpp, pois caso o desvio seja feito de forma total, teremos a tensão máxima da fonte com 9Vpp. Mas é claro que isso é apenas uma referência de estudo, pois a amplitude final gerada pelo desvio acaba sendo menor que as especificadas.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        28 de maio de 2018 às 00:00 #40003282683

                        Veja que neste caso você tem uma certa razão, pois ainda poderia ser a conexão da bateria à trilha, mas normalmente diz que “ligação da bateria com a trilha de cima ou a trilha de baixo”. Dessa forma, resta-nos afirma que a bateria está sem tensão ou descarregada.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          25 de maio de 2018 às 00:00 #40003282113

                          Isso mesmo, Diferença de Potencial (DDP)

                          Infoescola: A diferença de potencial (d.d.p) também denominada de tensão elétrica (V) é uma grandeza física que esta intimamente ligada ao conceito de corrente elétrica, então iniciaremos nosso estudo relacionando brevemente a definição de corrente elétrica com o aprendizado da diferença de potencial.

                          Inicialmente devemos lembrar a definição de corrente elétrica, afinal o que é corrente elétrica? Corrente elétrica é o fluxo ou movimento de partículas carregadas em um condutor de forma ordenada. Porém para “existir” corrente elétrica entre dois pontos deve-se haver uma diferença de potencial elétrica entre os mesmos dois pontos.

                          Para entendermos a d.d.p, relembremos o seguinte: todo corpo que está eletrizado, recebeu ou cedeu elétrons. Como a carga de um elétron é representada por (-) o corpo que recebeu elétrons fica carregado negativamente (denominado de íon negativo ou ânion), já o corpo que cedeu elétrons ou perdeu fica carregado positivamente, pois o mesmo tem falta de elétrons, denominado de íon positivo ou cátion. Portanto esse desequilíbrio de cargas entre dois corpos revela que ambos têm um potencial elétrico diferente, ou seja, existe uma diferença de potencial elétrica.

                           

                          Então consideremos um dispositivo capaz de manter uma diferença de potencial entre dois corpos. Esses “dispositivos” são denominados de geradores, ao qual comumente podemos associar a uma simples pilha. Por exemplo, de acordo com a figura abaixo a pilha (gerador elétrico) mantém entre seus terminais + e – uma diferença de potencial elétrico V= V(+) –V(-). Quando ligamos os terminais desse gerador a um condutor (fio de cobre) ao filamento da lâmpada, a mesma se acende, pois ocorre um movimento de cargas elétrica no condutor (corrente elétrica).

                          Como foi dito a diferença de potencial é uma grandeza física expressa no SI por V(volts) em homenagem ao Físico Alessandro Volta.

                          Para concluir, existem dispositivos (instrumentos) capazes de medir a diferença de potencial elétrica, denominados de voltímetro.

                           

                           

                          Referência Bibliográfica:

                          Física Básica Volume Único- Nicolau e Toledo

                            25 de maio de 2018 às 00:00 #40003282196

                            Sim, pois são as coordenadas apenas do início da palavra.

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              25 de maio de 2018 às 00:00 #40003282541

                              há duas formas de identificar isso. Na imagem abaixo vemos 3 cores da esquerda para a direita que determinam o valor e após um pouco mais espaçado, a tolerância.

                              \"Resultado

                              Também pode acontecer como a imagem abaixo, onde o espaçamento entre as faixas é o mesmo e daí começamos o valor pela cor mais próxima da lateral:

                              \"Resultado

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                25 de maio de 2018 às 00:00 #40003282585

                                Quando depositamos uma quantidade uniforme de carbono na superfície do corpo do resistor (porcelana), teremos uma determinada resistência. Para aumenta-la, no processo industrial e não depois que o resistor está pronto, bastará cortar helicoidalmente a fina deposição de carbono.

                                Se cortarmos a fina camada de carbono após o resistor estar pronto para uso, fatalmente abriremos o componente.

                                Veja este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1HoUY6w0-Dw

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  25 de maio de 2018 às 00:00 #40003295787

                                  Isso mesmo!

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,426 até 1,440 (de 7,023 do total)