Mario Pinheiro

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    • 3 de julho de 2018 às 00:00 #40003297718

      Temos tensão de saída muito alta com 19,4V e com essa tensão mais alta, o transistor Q2 deveria estar mais polarizado, como podemos ver pela tensão de base e emissor de Q2. Mas vemos que a tensão de coletor deste transitor não caiu, o que poderia ser considerado como coletor aberto de Q2. Mas se fosse a polarização de Q1 dependeria de corrente circulante por R1 , que polarizaria Q1, mas como temos a mesma tensão de coletor e base de Q1 e ele está polarizado, temos um curto entre coletor e base de Q1.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        3 de julho de 2018 às 00:00 #40003297721

        Temos uma tensão na saída um pouco mais alta do que deveria e vemos que o transistor Q2 está polarizado tendo 12,6V no coletor e essa tensão aplicada à base de Q1 teríamos na saída tensão de 12V. Como temos o transistor Q1 despolarizado entre base e emissor, já podemos afirmar que há uma fuga entre coletor e emissor de Q1.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          3 de julho de 2018 às 00:00 #40003297724

          Temos tensão de saída com apenas 3V e verificando o divisor de tensão R2, P1 e R3 devemos ter no cursor de P1 uma tensão proporcionalmente mais baixa e isso está ocorrendo. Com esta tensão baixa no cursor e também na base de Q2, já podemos dizer que o transistor Q2 deveria estar despolarizado, mas vemos que a tensão de emissor dele permite polarização entre base e emissor. Agora, no emissor temos um zener que deveria ter 5,4V sobre ele e como está apenas com 0,6V e o transistor Q2 está polarizado, já podemos definir Zd1 com fuga.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            3 de julho de 2018 às 00:00 #40003297728

            Temos tensão de saída com apenas 4V e verificando o divisor de tensão R2, P1 e R3 devemos ter no cursor de P1 uma tensão proporcionalmente mais baixa e isso não está ocorrendo, tensão está até maior em relação a que temos na saída. Para termos esta tensão mais alta na base, somente se viesse do coletor do transistor Q3. Desta forma, já podemos definir uma fuga entre coletor e base de Q2.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297076

              Você deverá usar 4 diodos quando o transformador tiver em sua saída somente 2 fios. Dessa forma, somente com 4 diodos poderão fazer a retificação em onda completa. Já quando o transformador tem 3 fios na saída, com enrolamentos com quantidades de espiras iguais entre o enrolamento de cima e de baixo, daí usamos 2 diodos.

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297528

                Podemos dizer que no processo de sintonia digital, os circuitos sintonizadores foram chamados de VCO – Osciladores controlados por tensão – tendo malhas de realimentação com divisão de frequência chamadas de PLL (Phase Locked Loop).

                Instituto Newton C. Braga: PLL ou Phase Locked Loop é o nome de um dos mais importantes de todos os circuitos que atualmente encontramos em aplicações eletrônicas de todos os tipos. O PLL está para a frequência assim como o amplificador operacional está para a tensão. Qualquer profissional da eletrônica que trabalhe com circuitos de comunicações, instrumentação digital, DSPs, microcontroladores e microprocessadores ou mesmo circuitos de sinais analógicos precisa conhecer o princípio de funcionamento dos PLLs. Neste artigo, de forma simples vamos analisar o funcionamento de mais este importante circuito eletrônico básico.

                PLLs ou Phase Locked Loop (que alguns traduzem por Elo Travado em Fase) são encontrados em receptores de AM, FM, modems, sintetizadores de frequências, telefones sem fio, telefones celulares, instrumentos digitais e analógicos e numa infinidade de outras aplicações onde frequências estejam presentes. O PLL trabalha com freqüências do mesmo modo que um amplificador operacional trabalha com tensões daí sua importância na eletrônica moderna.

                PLL Básico

                Para entender como funciona um PLL vamos analisar seu funcionamento por partes, começando com uma configuração bastante simples que é mostrada na figura 1.

                Neste circuito temos um bloco (que analisaremos melhor depois) cuja tensão de saída depende da diferença de fase entre dois sinais de mesma freqüência aplicados à sua entrada. Esta tensão é filtrada por um filtro passa-baixas que, nas configuração mais simples nada mais é do que um resistor e um capacitor. O sinal deste filtro serve para controlar a freqüência do bloco final que consiste num oscilador controlado por tensão ou VCO (Voltage Controlled Oscillator). Este circuito gera um sinal cuja freqüência pode ser deslocada dentro de uma faixa de valores a partir da tensão aplicada na sua entrada. O sinal deste oscilador, conforme mostra o diagrama básico é aplicado à entrada através de um elo (loop) de realimentação.

                Partindo da situação em que não existe sinal de entrada, a freqüência do sinal na saída é determinada apenas pelas características do VCO e ficará num valor central. Se aplicarmos na entrada deste circuito um sinal de freqüência f, o detector de fase entrará em ação e comparará a freqüência deste sinal com a freqüência do VCO que é aplicada à entrada. Supondo que os sinais tenham frequências diferentes, o detector de fase vai gerar um sinal que é a diferença das frequências (f – fo) o qual será aplicado ao filtro. O resultado, é que como esta freqüência é relativamente baixa, ao ser aplicada ao filtro é criada uma tensão que oscila sensivelmente atuando sobre o VCO.

                A reação do VCO a este ripple ou ondulação aplicada a partir do VCO é uma mudança de freqüência que justamente tende a fazer com que sua saída se aproxime da freqüência do sinal de entrada. No momento em que as frequências se igualam o ripple desaparece e a tensão na saída do filtro passa-baixas se estabiliza \”travando\” o VCO justamente na freqüência e entrada. Dizemos que o VCO capturou o sinal ou \”travou\” o sinal reconhecendo sua freqüência. Na figura 2 mostramos num gráfico o que ocorre.

                Qualquer alteração na freqüência do sinal de entrada que ocorra vai gerar um novo sinal diferença na saída do detector de fase e uma mudança de tensão na saída do filtro que levará o VCO a \”procurar\” a nova freqüência. Na teoria, um circuito como este seria bastante simples de implementar, mas provavelmente não teria um desempenho conforme o esperado por diversos fatores que devem ser levados em consideração. Assim, para implementação de um PLL real, precisamos ir além analisando alguns pontos importantes de seu funcionamento.

                  2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297531

                  Isso mesmo. Considerando a diagramação de blocos da página 3, podemos dizer que o sinal presente no ponto A, será portadora de FI de 455kHz para AM ou 10,7MHz para FM.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297614

                    Com respeito ao problema, temos uma tensão de 0V no coletor indicando que o transistor está completamente cortado e medindo a tensão de base, temos 11,6V, ou seja, apenas 0,4V entre emissor e base e disso já podemos conclui que está havendo uma fuga nesta junção.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297620

                      Temos tensão de coletor com 1V, indicando que o transistor está muito polarizado. Para confirmar isso devemos calcular o ganho especificado que é de 50. Temos uma queda de tensão de resistor de base de 20k e uma queda de tensão sobre ele de 11,4V o que gera corrente de 0,00057A. Como essa corrente passará por base e emissor, multiplicando por 50 ficamos com 0,0285A e esta corrente não somente passará por coletor e emissor como também por Rc de 300 ohms e isso produzirá queda de tensão de 8,55V sobre o resistor e subtraindo isso da tensão de 12V, deveríamos ter 3,45V e não 1V, como está marcado. Desta forma, podemos ter Rc alterado ou ainda fuga entre coletor e emissor do transistor.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        2 de julho de 2018 às 00:00 #40003297623

                        Isso mesmo, Cleyton!

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          28 de junho de 2018 às 00:00 #40003282320

                          Veja que sua primeira explicação está correta sendo que toda a diferença de potencial está caindo sobre a lâmpada Lp4 e logo é a maior resistência do circuito, ou seja, está aberta. Já na sua segunda observação, temos 0V do lado de cima da lâmpada LP5 e 0V no lado de baixo, indicando que não há queda de tensão sobre LP5. Assim, podemos concluir que LP4 está aberta!

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            28 de junho de 2018 às 00:00 #40003282331

                            Para que a Lp17 seja a maior resistência do circuito, toda a tensão da fonte tem que estar sobre ela, mas vemos que de um lado indica zero volt e do outro lado está no negativo ou zero volt também. quem está recebendo toda queda de tensão da fonte com 24V do lado de cima e zero volt do lado de baixo é a lâmpada Lp16, sendo esta que se encontra aberta.

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              28 de junho de 2018 às 00:00 #40003282337

                              Veja que temos 24V entrando no circuito 22 e a tensão logo abaixo de LP18 encontra-se com 24V. Isso significa que do lado de cima de Lp18 temos 24V e no lado de baixo também, ou seja, não há diferença de potencial sobre Lp18 e por isso não pode acender. Seguindo o circuito temos 24V do lado de cima de Lp19 e 24V no lado de baixo dela, ou seja, não há diferença de potencial sobre Lp19 e por isso também não pode acender. Continuando, temos 24V do lado de cima de Lp20 e 0V do lado de baixo, o que significa que temos uma diferença de potencial de 24V sobre a Lp20 indicando que ela é a maior resistência do circuito e como ela não acende já podemos afirmar que está aberta.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                28 de junho de 2018 às 00:00 #40003291087

                                Sim, com esta polarização o transistor ficará saturado e são válidas as respostas acima.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  28 de junho de 2018 às 00:00 #40003297074

                                  Na fonte abaixo temos uma retificação em onda completa com 2 diodos:

                                  Quando o lado de cima do secundário de TR1 fica positivo, o lado de baixo fica negativo e o centro, ligado à referência com uma tensão entre a maior e a menor. Com isso temos a tensão de V2¹/2 sendo retificada pelo diodo D1, gerando sobre C a tensão de saída Vs. Neste mesmo tempo o diodo D2 está cortado, pois o transformador estará recebendo um potencial negativo. Após a rede mudar sua polaridade (semiciclo seguinte) a tensão do lado de cima de TR1 fica negativo e D1 cortado e no lado de baixo de TR1 fica positivo e daí o D2 é polarizado levando este potencial positivo à saída, carregando C.

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,321 até 1,335 (de 7,023 do total)