Mario Pinheiro

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    • 7 de julho de 2018 às 00:00 #40003283037

      Sobre o valor de R1 2k está havendo uma queda de 3V (12V da alimentação menos 9V da tensão que está indicada logo abaixo dele). Já o resistor R2, tem sobre ele uma tensão de 9V.

      Comparando 9V da queda sobre R2 com 3V da queda sobre R1, ou simplesmente dividindo 9V por 3V, teremos uma relação de 3 vezes, ou seja, o valor de R2 é 3 vezes maior que R1.

      Como o valor de R1 é de 2k, multiplicando isso por 3, teremos 6k como valor da alteração de R2.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        6 de julho de 2018 às 00:00 #40003287008

        É isso mesmo, mas a ordem é que parece estar errada, pois a lógica é da esquerda para a direita e de cima para baixo. Veja que a tensão é definida pelo divisor de tensão R5 e R8, pois o capacitor é uma chave aberta, logo temos 4V. Agora, do outro lado de C1 temos 0V.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          6 de julho de 2018 às 00:00 #40003297683

          Na figura abaixo, podemos dizer que a tensão de anodo será de +5V enquanto que a tensão de grade será de -23V e com isto o segmento (anodo) ficará apagado.

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            5 de julho de 2018 às 00:00 #40003286890

            A propriedade de atração de metais ferrosos deu nome de imã a alguns materiais.

            Wikipedia: O íman (português europeu) ou ímã (português brasileiro), chamado ainda de magneto, é um objecto que provoca um campo magnético à sua volta.

            Um íman permanente é feito de um material ferromagnético. As suas propriedades magnéticas são causadas pelo spin dos eletrons que se encontram no interior da matéria.

            Um íman é um dipolo, tem sempre dois polos, \”norte\” e \”sul\”. Por definição, o polo sul de um íman é o que é atraído pelo polo norte magnético da Terra.

            Os dipolos não podem ser separados. Se um íman for dividido ao meio, obtêm-se dois ímanes menores, cada um com um polo norte e um polo sul.

            Um eletroímã é um ímã que se baseia em campos magnéticos gerados por cargas em movimento. Ou seja, uma peça de liga de ferro, com um fio enrolado, por onde corre energia elétrica.

            Tipos de ímãs

            Os ímãs podem ser naturais ou artificiais, e permanentes ou temporais.

            Um ímã natural é um mineral com propriedades magnéticas, como a Magnetita, que é um óxido de Ferro (Fe3O4).

            Um ímã de neodímio-ferro-boro é um poderoso ímã feito a partir de uma combinação de neodímio, ferro e boro — Nd2Fe14B. Esses ímanes são muito poderosos em comparação a sua massa, mas também são mecanicamente frágeis e perdem seu magnetismo em temperaturas acima de 120 °C.

            Um ímã artificial é um corpo de material ferromagnético que é submetido à um intenso campo magnético; por fricção com um ímã natural ou pela ação de correntes elétricas (eletromagnetismo) adquire propriedades magnéticas.

            Um ímã permanente é feito de aço magnetizado (ferro com alto teor de carbono), a fim de manter permanentemente seu poder magnético. Também é utilizado alnico ou ferrite em alguns casos. No entanto, uma forte descarga elétrica, um impacto de grande magnitude, ou uma aplicação de uma elevada quantidade de calor podem causar perda de força magnética do ímã. A altas temperaturas, os ímãs permanentes perdem seu magnetismo temporariamente, readquirindo quando são resfriados.

            Um ímã temporal é temporariamente magnetizado por uma fonte de ondas eletromagnéticas. Quando a emissão dessas ondas cessa o ímã temporal deixa de possuir seu campo magnético. Esses ímãs são feitos com matérias paramagnéticas (normalmente ferro com baixo teor de carbono) por isso quando o campo magnético é removido o movimento Browniano rompe o alinhamento magnético do ímã temporal.

            Um eletroímã é uma bobina (ou uma espira) por onde circula uma corrente elétrica, gerando um campo magnético. O eletroímã é uma espécie de íman temporal, pois seu campo magnético acaba quando é interrompida a passagem da corrente elétrica pela bobina.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297616

              Não sempre. Uma fuga entre base e emissor também pode vir acompanhada de uma fuga coletor-emissor. Que não é esse caso, pois a fuga não permitiu a polarização da junção base-emissor.

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297646

                Se polarizarmos a válvula-diodo com tensão positiva no catodo e negativa na placa (com filamento corretamente polarizado), podemos dizer que esta ficará cortada, pois o catodo é material construído para ter uma grande quantidade de elétrons livres.

                Wikipedia: Tríodos ou triodo, conhecido como válvula eletrônica de três elementos inventado em 1908 por Lee de Forest.

                Construção – Válvula termiônica (Triodo).

                O triodo mecanicamente é um diodo termiônico com um elemento a mais, isto é, uma grade de controle, acrescentada entre o cátodo e o ânodo cuja função principal é controlar a corrente da placa (ânodo); é o dispositivo utilizado para a amplificação de sinais entre outras.

                A construção da grade é de forma elíptica, perpendicular à secção do cátodo, ao centro.

                Função da grade de controle – A função principal da grade ou grelha de controle é controlar a passagem de um fluxo de elétrons, corrente entre o cátodo e o ânodo ou placa, como o próprio nome já diz, a grade é construída com fios em forma de grade para facilitar a passagem de corrente anódica, porém conforme sua polarização e proximidade do cátodo pode bloquear totalmente a passagem de corrente entre cátodo e placa.

                Corrente anódica – A corrente anódica num diodo, depende da tensão aplicada à placa e da temperatura do cátodo, no caso do triodo, a dependência de tensão é entre grade-cátodo, isto é, por menor que seja a variação de tensão na grade, produzirá uma variação muito grande na corrente de placa, portanto, amplificação.

                Controle – O controle efetivo que exerce a grade sobre a corrente de placa, se deve à sua proximidade ao cátodo e à sua disposição em uma região de grande concentração de carga negativa, podendo levar o dispositivo ao corte, e à saturação, ou a correntes intermediárias entre estas duas situações.

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297649

                  Quando temos a válvula polarizada com tensão positiva na placa e negativa no catodo (com filamento corretamente polarizado), e quisermos controlar a emissão, evitando a saturação, necessitaremos de um outro eletrodo chamado de grade. A grade tem como objetivo criar somente um campo magnético de forma a influenciar a maior ou menor passagem dos elétrons.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297664

                    Nas válvulas normais, utiliza-se tensões positivas para as placas que chegam a ultrapassar 200V. Já para os displays valvulados as tensões de placas ou segmentos, ficam em torno de +5V, para ficar dentro das tensõs de alimentação dos microcontroladores. Mas para que haja emissão adequada, o display necessita de uma tensão mais baixa em torno de -30V, mas essa tensão é bloqueada por diodos para que não chegue ao microcontrolador.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297671

                      No display valvulado, a quantidade mínima de segmentos (para a formação de um números: 0 – 9), será de 7.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297674

                        Na figura abaixo, podemos dizer que a tensão de anodo será de -23V enquanto que a tensão de grade será de +5V e com isto o segmento (anodo) ficará apagado.

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                          5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297677

                          Na figura ao lado, podemos dizer que a tensão de anodo

                          será de +5V enquanto que a tensão de grade será de +5V

                          e com isto o segmento (anodo) ficará aceso.

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                            5 de julho de 2018 às 00:00 #40003297680

                            Na figura ao lado, podemos dizer que a tensão de anodo

                            será de -23V enquanto que a tensão de grade será de -23V

                            e com isto o segmento (anodo) ficará apagado

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                              4 de julho de 2018 às 00:00 #40003282605

                              Quando não houver mais detalhes pedidos, considere sempre o componente defeituoso que no caso é a lâmpada Lp16, pois sobre ela há 12V de queda de tensão.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                3 de julho de 2018 às 00:00 #40003288298

                                Somente um pergunta por questão. Vamos a questão 27. Veja que há uma queda de tensão de 8V sobre o diodo indicado que ele não está com suas características normais que é ter 0,6V sobre ele quando polarizado diretamente. Como tem 8V sobre ele não temos a junção PN do diodo funcionando e ficando uma resistência maior de 2k, por isso dizemos alterado.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  3 de julho de 2018 às 00:00 #40003297534

                                  Considerando a diagramação de blocos da página 3, podemos dizer que o sinal presente no ponto B, será sinal de áudio de AM (mono) ou FM (estereo ou mono).

                                  História

                                  1933 – O americano Edwin Armstrong demonstra o sistema FM para os executivos da Radio Corporation of America (RCA).

                                  1939 – Armstrong inicia operação da primeira FM em Alpine, Nova Jersey, nos Estados Unidos.

                                  1942 – Os primeiros emissores em frequência modulada (FM) são produzidos nos EUA, pela General Electric.

                                  1968 – Entra no ar, em Manaus, Amazonas, a Rádio Tropical FM, a primeira rádio em FM no Brasil e a segunda na América do Sul.[1]

                                  1969 – É criado o Grupo Bel e com ele a primeira rádio em FM estéreo no Brasil e na América do Sul, a Rádio Del Rey FM de Belo Horizonte, atual 98FM.

                                  A FM permite uma recepção em alta-fidelidade (qualidade técnica), mas seu alcance é pequeno (quase o mesmo da TV).

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

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