Mario Pinheiro
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16 de outubro de 2018 às 00:00 #40003290200
Com respeito a sua primeira pergunta, sim… o simulador está quase certo, pois quando polarizamos circuitos com correntes muito baixas (resistores como no exemplo em 100k), faz com que a queda em diodos fiquem abaixo de 0,6V (entre 0,5V e 0,55V) e tensões um pouco menores do que a nominal nos diodos zener´s.
E na segunda pergunta, quando coloca resistores que permitem correntes bem maiores, a queda nos diodos passam a ser de 0,6V a 0,7V e as tensões de zener´s ficam iguais ou um pouco maiores que as nominais.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
16 de outubro de 2018 às 00:00 #40003294584Observando a figura 21a (aula 7 M3), vemos que não há capacitor de acoplamento do cristal para a entrada ou a saída do inversor. Considerando que este inversor fosse um transistor, podemos afirmar que a tensão em C1 será um pouco menor que a metade da tensão de alimentação e que em C2 será um pouco maior que a metade da tensão de alimentação. Assim, o transistor fica polarizado corretamente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
15 de outubro de 2018 às 00:00 #40003281956Considerado o primeiro caso em que liga uma tensão e 3V de bateria com outra bateria de 5V, vamos considerar que ligue em paralelo, ou seja, negativo com negativo e os dois positivos juntos. Neste caso teremos uma diferença de potencial de 2V (5V de um lado e 3V do outro) e ligando um fio entre elas haverá uma alta corrente circulante até que as baterias atinjam o mesmo potencial. Já estas mesmas baterias ligadas em série, sendo o negativo na bateria de 3V e no positivo desta ligando o negativo da bateria de 5V,no lado positivo desta última teremos 7V no total .
Com respeito à rede elétrica de 110Vac ligada a uma tensão de 220Vac em paralelo, teremos uma altíssima circulação de corrente que estourarão o fio que liga as duas tensões, pois a diferença de potencial entre as duas será de 110Vac.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
15 de outubro de 2018 às 00:00 #40003281971Correntes aleatórias não são criadas por diferença de potencial e sim são somente despreendimentos normais de elétrons livres que passam de um átomo ao outro, mas sem direção definida.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
15 de outubro de 2018 às 00:00 #40003289101Porque 0,5 us (microssegundos) é igual a 500ns que dá em MHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
15 de outubro de 2018 às 00:00 #40003294539Veja que se fosse falta de ganho em Q5, a tensão de base seria essa indicada como 0,7V e até poderia ser 0,8V, mas o transistor não responderia e a tensão em seu coletor seria alta, mas no caso está baixa, não podendo ser falta de ganho.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
12 de outubro de 2018 às 00:00 #40003282122Agora não somente começa a análise de circuitos elétricos como análise de defeitos, pois no circuito mostrado a lâmpada deveria estar acesa, MAS ESTÁ APAGADA. Como observado na aula anterior, quando aplicamos diferença de potencial sobre algo ou uma carga, ela deverá produzir algum trabalho. No caso dessa questão é uma lâmpada e deveria produzir luz com os elétrons passando pelo filamento da mesma.
Especificamente com respeito ao circuito, você deve imaginar que a ponta preta do multímetro foi colocada no terminal negativo da bateria e com a ponta vermelha, vamos encostando em vários pontos, onde medimos a diferença de potencial que existirá entre a ponta preta (presa no negativo da bateria) e a ponta vermelha. Essa diferença de potencial ou tensão é indica nos círculos.
Logo do lado de cima da bateria, temos a indicação de 20V – medido com a ponta vermelha, ou seja, considerando que a ponta preta está no terminal negativo dessa mesma bateria, podemos afirmar que a diferença de potencial armazenada nela é de 20V e que está normal!
O objetivo será colocar a força, diferença de potencial ou tensão diretamente sobre a lâmpada…
Na segunda medição, lado esquerdo da chave Sw1 vemos que a tensão é de 20V, ou seja, temos do ponto negativo da bateria até esse ponto, uma tensão ou diferença de potencial de 20V.
Passamos agora para o lado direito da chave Sw1 e vemos que a tensão é de 0V.
Veja que de um lado da chave a tensão está com 20V e do outro lado está com 0V o que nos leva a afirmar que toda tensão da fonte está sobre a chave (mesmo estando ligada). Como a chave tem sobre ela todo o potencial da fonte, esta chave é considerada a maior resistência doo circuito e logo, está aberta. Este “aberta” não é mecanicamente estar na posição aberta, mas danificada internamente de forma que os contatos internos não estão sendo interligados.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
12 de outubro de 2018 às 00:00 #40003283964Em primeiro lugar vemos a queda de tensão sobre R34 que é de 3V e após a queda de tensão sobre o circuito série paralelo, que é de 9V. Comparando a tensão sobre R34 de 300 ohms com os 9V de queda sobre a malha série paralela, já podemos afirmar que temos 900 ohms (3 vezes mais queda de tensão e 3 vezes o valor maior em relação à R34). Como temos queda de tensão de 3V sobre R35 e 6V sobre R36 e a soma deles é de 900 ohms igual a da resistência equivalente na malha de baixo, já podemos afirmar que R53 está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
12 de outubro de 2018 às 00:00 #40003284061Condutores elétricos são materiais que conduzem eletricidade. Veja mais na wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Condutor_el%C3%A9trico
Um grande abraço. Mário Pinheiro
12 de outubro de 2018 às 00:00 #40003290472As alternativas que estão em sentido horizontal no gabarito de defeitos deverão ser passadas para o sentido vertical e de cima para baixo, sendo que deverá assinalar as bolinhas do gabarito que estão em preto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
10 de outubro de 2018 às 00:00 #40003283996Sempre é uma questão de análise e com o tempo vai se acostumar. Veja que o circuito possui uma tensão indicada de 6V, onde podemos afirmar que a malha de cima (R13/R50) possui queda de tensão de 3V, enquanto que o resistor de baixo (R14), possui queda de tensão de 6V. Disso, já podemos afirmar que o resistor de baixo tem o dobro do valor da equivalência do circuito paralelo de cima. Como a equivalência de cima é de 100 ohms e como disse o valor de baixo é o dobro do valor, já posso afirmar que R14 está alterado para 200 ohms. Caso você monte na prática poderá usar o valor de 220 ohms para R14 e em cima os valores de 220 ohms para R13 e R50, que terá a tensão de 6V no centro.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
8 de outubro de 2018 às 00:00 #40003289833Sim, como disse, uma alteração da parte de baixo em um valor maior 30 vezes o valor de 47k iria gerar uma queda de tensão do lado de cima do P1 de 0,4V. Assim podemos ter não somente o diodo D1 com fuga como também P1 alterado – e especificamente o lado de baixo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
8 de outubro de 2018 às 00:00 #40003290658É isso mesmo. Independente se é um curto ou o circuito despolarizado, não há queda de tensão sobre o rele, e logo ele está sem polarizção ou desenergizado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
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