Mario Pinheiro
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23 de março de 2018 às 00:00 #40003284637
Temos dois componentes em série, sendo o primeiro um potenciômetro que de ponta a ponta, possui 100l e abaixo dele o R1, também de 100k. Como o cursor do potenciômetro não está ligado a nada, não alterará a corrente circulante na malha série P1 e R1 gerando entre eles uma tensão de 6V. Como temos sobre o potenciômetro a tensão de 6V, cada porção de 50k dele terá uma queda de 3V e isso dará uma tensão para o cursor de 9V. Poderíamos também fazer o seguinte cálculo temos o potenciômetro dividido em duas resistência de 50k e em série com R1 de 100k. Com isso temos 50k (lado de cima de P1), 50k (lado de baixo de P1) e R1 com 100k, dando um total de 4 vezes a proporção. Pegando 12V e dividindo pela proporção de 4 vezes, teremos 3V de queda no lado de cima de P1 e 3V de queda no lado de baixo e sobrando 6V sobre R1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284642Veja que a tensão no cursor será de 12V. Apesar disso, à partir da tensão de 12V temos uma malha independente, formada pelo lado de cima do potenciômetro que está recebendo 12V e tendo seu valor de 100k até chegar ao resistor R1, também com 100k, indicando que entre eles haverá uma tensão de 6V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284647Sim, pode ser um mau contato no ponto de baixo, ou a trilha interrompida neste mesmo lado de baixo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284649Utilizamos o termo “negativo” quando aproximamos o cursos do potencial mais baixo, apesar de não se tornar negativo. O mesmo termo é utilizado para potencial “positivo” ou estar chegando a um potencial maior.
Apesar disso, os blocos foram modificados para potencial maior ou potencial menor.
Agradecemos sua colaboração. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284660O Potenciômetro apresenta uma resistência máxima de um extremo ao outro, sendo que o cursor está contactado a um dos pontos da pista. No caso, o potenciômetro apresenta uma resistência de 100k, que está em série com o resistor de 100k. Como temos dois resistores de 100k em série (P1 e R1) a tensão no centro deveria ser de 6V, mas está com zero volt, indicando que o lado de cima do circuito está aberto. Como o cursor também indica que há uma tensão de zero volt do lado de baixo, em algum ponto do lado de baixo até a parte de cima do potenciômetro, houve uma ruptura (componente aberto).
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284666Existe alguma padronização, mas não é completa como para os resistores lineares. existe uma matéria que dá mais detalhes sobre eles, inclusive características comerciais, que você pode visualizar em https://pt.scribd.com/doc/20615661/RESISTORES-NAO-LINEARES
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284668Você deve utilizar a tabela que existe na mesma página do exeercício.
Na tabela diz que quando o NTC está submetido a uma temperatura de 80ºC ele apresentará uma resistência de 5k e quando for submetido a uma temperatura de 0ºC sua resistência ôhmica será aproximadamente de 150k. A partir disto, você deverá calcular qual será a tensão no ponto pedido.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284670Não sei se você confundiu as questões ou refere-se mesmo à questão 26. Caso seja a questão 26, note que a temperatura ambiente ou medida é de zero grau, ou seja, zero grau está no canto esquerdo da curva, resultando em uma resistência muito alta do termistor (150k) e não 5k como havia dito.
Sabendo agora que a resistência é de 150k, terá este valor em série com 47k. Como 150k é três vezes maior do que 47k e que a tensão aplicada à malha é de 12V, teremos a divisão de 12V por 4, resultando na tensão de 3V. Daí por diante você deverá chegar ao resultado. Não esquecer que o valor menor do resistor será o de 47k que está ligado ao potencial positivo.
Um grande abraço23 de março de 2018 às 00:00 #40003284675No centro do circuito temos um instrumento de medição especificado como (G) de Galvanômetro, que nada mais é do que um instrumento formado por uma bobina que deslocará um ponteiro caso haja diferença de potencial entre o ponto A e B.
Para fazer o exercício, em primeiro lugar vou considerar que o G não existe, tendo portanto, duas malhas série ligadas à tensão de alimentação de 12V: R2 em série com R3 e R1 em série com NTC1.
Deverei fazer os dois cálculos das malhas para saber qual a tensão no ponto B (em relação ao potencial negativo), que no caso será de 6V. Após passarei para o cálculo da malha formada por R1 em série com NTC1, que também estão ligados à alimentação de +12V. Para este cálculo, sei o valor de R1, mas não sei o valor ôhmico do NTC1, mas há uma indicação que a tenperatura é de 80º C. À partir da indicação da temperatura, vou até a tabela que encontra-se na mesma página do exercicio (lado de cima) e procurarei a temperatura de 80ºC, que encontra-se na esquerda desta. traçando uma linha imaginária para a esquerda (esta já existe) encontro a resistência ôhmica de 5k. Assim, posso afirmar que para esta temperatura, a resistência do NTC1 é de 5k.
Posso agora voltar ao exercício e vejo que R1 possui 5k e estará em série com a resistência de NTC1 que também é de 5k. Logo fica definida a tensão de +6V no ponto A (em relação ao potencial negativo).
Mas a questão pede VAB, que é a diferença de potencial entre o ponto A e B. Como temos no ponto B +6V (em relação à massa) e no ponto A +6V (em relação à massa), podemos afirmar que não haverá diferença de potencial entre esses dois pontos, ou seja, é 0V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284681Exatamente! A tensão no ponto seria zero volt.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284683Antes de mais nada, vamos ignorar que exista um PTC e vamos imaginar que a rede elétrica, está ligada a uma chave e esta a uma bobina desmagnetizadora. Ao ligar a chave será gerada uma alta corrente circulante pea bobina desmagnetizadora para desmagnetizar o tubo e retirar assim, manchas coloridas que podem ocorrer.
O problema é que a corrente circulante pela bobina será alta e caso esteja incidindo constantemente na imagem, com o televisor ligado, produzirá interferências que devem ser evitadas.
O PTC, está ligado em série com a bobina e aquecerá pela corrente circulante, aumentando sua resistência interna, até que a corrente na bobina diminua consideravelmente. O resistor interno ao PTC, ficará ligado à rede e aquecerá, levando o calor ao PTC, aumentando ainda mais sua resistência. O objetivo será que logo após ligar o televisor, haja o aquecimento do PTC e sua resistência aumente para que a queda de tensão sobre a bobina (pontos A e B) seja a menor possível).
Assim, as questões perguntam quais as tensões entre os pontos AB no instante que ligamos e na outra questão após 5 segundos (quanto o PTC já atinge mais de 80ºC.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284689Veja que no instante que ligamos, o PTC estará frio e este apresenta uma resistência de 5 ohms na temperatura de 25ºC (temperatura ambiente). Com isso o PTC ficará em série com uma bobina que apresenta uma resistência de 25 ohms, ou seja 5 vezes maior. Como temos a rede com 110Vac, se dividirmos por 6, teremos um tensão aproximada de 90Vac sobre a bobina ou sobre os pontos A e B. considerando agora que temos uma corrente aproximada de 4 amperes, haverá o aquecimento muito rápido do PTC, que chegando à temperatura de 80ºC apresentará uma resistência de 75kohms, que agora em série com a resistência da bobina terá toda a queda de tensão da rede sobre ele (PTC) e que resultará em uma tensão de praticamente zero volt sobre a bobina desmagnetizadora ou 0V entre o ponto A e B.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284691Considerando que a bobina desmagnetizadora tem 25 ohms e o PTC aquecido mais de 75k, fica claro que praticamente toda a tensão de rede cairá sobre o PTC… mas como está pedindo a tensão entre o ponto A e B (tensão sobre a bobina desmagnetizadora) será praticamente zero volt.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284695Givaldo, qual a posição deste varistor… se está na entrada da rede, e ela é bivolt, poderá entrar de 90Vac até 230Vac, ou mais de 315Vpp. Assim, o varistor usado deveria ter uma tensão de cerca de 350V ou 400V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284697O VDR trabalha com uma tensão de disparo, ou seja, quando dizemos que o valor dele é de 100V, signiica dizer que quando o potencial ou tensão sobre seus terminais chagar a tal, haverá circulação de corrente pelo componente visando limitar a tensão entre seus terminais em 100V.
Assim, a tensão medida no ponto pedido deverá ser a mesma da tensão de trabalho indicada no VDR. -
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