Mario Pinheiro
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23 de março de 2018 às 00:00 #40003284471
Sim, é a mesma e como eles somados resultam em 99 ohms, a corrente que passa por R2 será a mesma que passa por R3 e R4.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284473O circuito pede para que você calcule a corrente geral e individual e após uma série de potências nestes.
Para isso devemos começar pela somatória dos dois resistores em série R3/R4 que após ficarão em paralelo com R2 (resultante de 50 ohms). Assim, ficamos com R1 em série com 50ohms e estes em série com R5, resultando em 200ohms. Agora já podemos calcular a corrente circulante pela malha (12V / 200 ohms = 0,06A). Assim, sabemos que esta será a corrente circulante por R1 e R5. Agora devemos descobrir a queda de tensão sobre a malha série paralela, formada por R2, R3 e R4. Como o valor do circuito paralelo é de 50ohms terá a mesma queda de tensão que está sobre R1, ou seja, 3V. Assim, teremos sobre R1 a tensão de 3V; sobre o circuito equivalente, 3V; e sobre R5, 6V.
Como o valor de R2 é igual aos resistores R3 e R4 somados, a corrente que vem por R1 de 0,06A, será dividida por R2 e a série R3/R4, ou seja, 0,03A por R2 e o mesmo por R3 e R4.
Após calculadas as correntes, passamos dissipações de potência, que será calculada baseada nas quedas de tensões sobre cada um dos componentes, sendo esta tensão multiplicada pela corrente circulante também por cada componente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284485Neste exercício, temos os seguintes passos a executar:
1 – Achar a resistência equivalente total do circuito e para isso deve-se somar R3 + R4, resultando em 100 ohms que ficando em paralelo com R2, teremos uma equivalência de 50 ohms (R3/R4/R2). Após teremos um circuito série formado por R1 (50 ohms) Req (50 ohms) e R5 (100 ohms), resultando em uma resistência total de 200 ohms.
2 – Assim, se temos 12V na fonte e uma resistência total de 200 ohms, teremos uma corrente total de 0,06A (ou 60mA).
3 – Esta corrente de 0,06A circulará por R1 e R5 e será de metade disso, circulando por R2 e o conjunto série R3 e R4.
4 – Para encontrarmos a dissipação de potência, devemos saber qual a queda de tensão e multiplicar pela corrente que circula por aquela malha específica.
5 – Considerando especificamente a questão 24, pede a potência dissipada em R1 e para isso, já sabemos que circula uma corrente de 0,06A, bastará saber a queda de tensão sobre R1, que será de 3V, resultando em uma potência dissipada de 0,18W.
6 – Veja que a queda de tensão sobre R2 também é de 3V (devido à malha paralela), mas como por aqui circula uma corrente de 0,03A, haverá uma potência dissipada de 0,09W.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284491Os números colocados à direita da vírgula, já valerão como se fossem a quantidade de zeros. Assim, se o número fosse 2,87 elevado a 9, acrescentaria 7 zeros ao número apresentado (pois os números 8 e 7 já estão valendo dois zeros), ficando assim:
2.870.000.000
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284508Você deverá considerar o potenciômetro como dois resistores separados. No caso da questão, temos 50kohms para cima e 50kphms para baixo. O cursor está ligado ao resistor R1 de 50k que fica em paralelo com o lado de baixo de P1 (50k). Desta forma temos dois resistores de 50k em paralelo resultando em 25k como equivalente, o lado de cima de p1 continua com 50k, o que calculando, resultará em uma tensão de 6V no cursor do potenciômetro. Sugiro que redesenhe em uma folha, ou utilize o programa proteus sugerido (https://www.labcenter.com/download/prodemo_download.cfm#professional) para que lhe auxilie na compreensão dos circuitos. Quanto às outras questões devem ser postadas separadamente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284510Como o cursor está ligado à massa, a tensão do cursor será de zero volt, que é levada ao resistor R1 que na verdade está curto-circuitado com a massa, tendo o cursor do potenciômetro em cima ligado à massa e seu lado de baixo ligado diretamente à massa.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284512Olhe para a referência da massa, onde temos zero volt, veja que o cursor está encostando na massa e claro que a tensão no ponto será de zero volt, ficando o resistor R1 curto-circuitado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284519Não entendi quando disse que encontrou 18V aplicado sobre uma resistência de 33 ohms. Na verdade temos a tensão de 18V aplicada tanto ao lado de cima de P1 (com 100k) como, através do cursor, ao R1 com 50k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284521Para que o circuito possa ser entendido, você deverá redesenha-lo da seguinte forma: R2 de 47k ficará em série com a parte de cima de P1 com valor de 50k (desenhe dois resistores R2 e lado de cima de P1 como se fosse outro resistor). Após desenhe um resistor de 50k (lado de baixo de P1 em paralelo com o resistor R1 de 47k.
Após ter redesenhado, deverá calcular o paralelo entre o lado de baixo de P1 (50k) e o R1 (47k), que resultará em um valor de 25k (arredondando), em série com 50k (lado de cima de P1 e em série com R2. Assim, teremos 24V dividido por 5, resultando em uma tensão de 4,8V no cursor de P1. Do cursor de P1 até q tensão de alimentação, acaba ficando 19,2V, que dividindo pelos dois resistores (lado de cima de P1 e R2) resultará em 9,6V sobre cada um. Somando 9,6V à tensão de 4,8V que está no cursor de P1, teremos 14,4V que será a tensão entre R2 e lado de cima de P1.
É importantíssimo que o circuito seja montado e que várias medições sejam feitas.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284523Você somente errou nas proporções, pois é 4x, 2x e 1x, resultando que 24V dividido por 7 dá aproximadamente 3,4V, que é a tensão no cursor de P1 e havendo uma queda de 6,8V sobre o lado de cima de P1, teremos 10,2V entre R2 e lado de cima de P1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284526Fazendo o paralelo, temos uma resultante de 25k (lado de cima de P1 com R1) e este fica em série com 2 resistores de 50k (lado de baixo de P1 e R2). Como o paralelo é o menor, temos a tensão de 24V dividida pelas proporções somadas que dão 5. Assim, temos 4,8V sobre a malha paralela de cima resultando em 19,2V que você havia encontrado. Esta tensão de 19,2V ficará sobre os dois resistores de baixo (lado de baixo de P1 com 50k e R2 com 47k), gerando a divisão por 2 da tensão de 19,2V, de onda ficamos com 9,6V sobre R2 que também é a tensão do ponto de baixo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284528Veja que neste caso, você deve considerar que P1 está em paralelo com R1, pois o cursor dele está no lado de baixo o que o coloca totalmente em paralelo com R1. Como os dois possuem o mesmo valor, resultará em 50k de resistência equivalente entre os dois e essa equivalência ficará em série com R2, resultando em uma tensão de 12V entre eles (metade da fonte). Veja que a tensão no cursor do potenciômetro será a mesma tensão do ponto de baixo entre P1 e R2.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284530Veja que até o cursor do potenciômetro P1, temos os valores de 47k (R1) e 50k (lado de cima de P1). A partir daqui temos um circuito série paralelo, sendo que o série é o lado de baixo de P1 com 50k em série com R2 de 47k. Somando estes dois temos aproximadamente 100k, sendo que essa equivalência está em paralelo com R3 de 100k. Ficamos então com uma resultante de 50k na malha série-paralela, do cursor de P1 para baixo. Assim, haverá uma tensão de 4V no cursor de P1 e 8V entre R1 e o lado de cima de P1. Finalmente devemos achar o valor da tensão entre lado de baixo de P1 e R2 e para isto basta saber, a tensão do cursor de P1 que é de 4V. Sendo assim, teremos uma tensão de 2V entre lado de baixo de P1 e R2.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284532Você deve redesenhar o circuito para que posa visualizar o dimensionamento das tensões. Veja que temos o R1 (47k), em série com o lado de cima de P1 (50k), resultando em um valor aproximado de 100k. Estes dois estão em paralelo com R3 (100k), que resultará em uma resistência equivalente de 50k no total. Agora, esta resistência equivalente estará em série com o lado de baixo de P1 que é de 50k e também em série com R2 de 47k. Redesenhando o circuito, vemos que temos a equivalência de cima com 50k, o lado de baixo de P1 com 50k e R2 com 47k, sendo todos valores iguais. Dividindo a fonte por 3, teremos 4V, que será a queda em cada um deles. Assim, a tensão entre R2 e lado de baixo de P1 será de 4V. Já no cursor do potenciômetro haverá 8V. entre o lado de cima de P1 e R1, terá uma tensão de 10V, que será a queda de tensão do conjunto equivalente que é de 4V, dividida por dois valores iguais (lado de cima de P1 e R1).
um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003284534Almir já há uma resposta no site. Mas se ela não for suficiente, assista ao vídeo em https://www.youtube.com/watch?v=3hP6qqsEHa8#t=32
Não esqueça que a alimentação no vídeo é de 6V e em seu circuito 12V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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