Mario Pinheiro
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23 de março de 2018 às 00:00 #40003283867
Se temos uma queda de tensão sobre R39 e R57 de 2V e sobre R40 temos 1,5V, dividindo 2V por 1,5V, teremos uma relação de 1,3333, ou seja, o valor equivalente da malha R39 e R57, deverá ser a multiplicação de 30 ohms (R400 x 1,333, que resulta em 40 ohms. Assim, já podemos dizer que o valor de 40 ohms é maior do que 30 ohms, indicando que o problema já está em R39. Se ele alterasse para 60 ohms, teríamos uma equivalência de 30 ohms, o que geraria a mesma queda de tensão sobre R40 e R39/R57. Assim, caso a alteração chegue a 120 ohms, teremos em paralelo com R57 de 60 ohms, um valor equivalente de 40 ohms.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283869Você tem razão quando diz que o defeito está na 2ª malha paralela. Agora você vai ter que definir quais são os valores mínimos e máximos desta combinação:
1 – a resistência equivalente da 2ª malha paralela é de 20 ohms, logo, deveria ter uma queda em torno de 1V, se considerarmos que a queda no resistor de baixo é de 1,5V (1,5 vezes maior).
2 – Assim, no caso de um problema, teremos uma resistência que ficará entre 20ohms e próximo à 30 ohms no caso de R57 altereado. Caso a resistência equivalente seja 30 ohms, teremos R57 aberto.
3 – Também podemos imaginar que a alteração de R39 permitirá uma resistência equivalente de pouco mais de 20 ohms até próximo à 60ohms.
Assim, devemos determinar qual o valor da resistência equivalente para o defeito, partindo da queda de tensão da malha. Como temos uma queda de tensão de 2V (3,5V – 1,5V) teremos uma resistência equivalante de 40 ohms, o que já descarta a possibilidade de defeito em R57, pois qualquer alteração ou abertura deste, a resistência nunca seria superior a 30 ohms.
Logo R39 sofreu alteração e daí para saber para quanto, basta voltar a ressistência equivalente da malha que é de 40 ohms e determinar qual seria o valor de um resistor, que colocado em paralelo com 60 ohms, pudesse dar o valor de 40 ohms, que é um valor de 120 ohms… Logo o resistor R39 alterou para 120 ohms.23 de março de 2018 às 00:00 #40003283871Veja que não é necessário calcular a malha, mas observar a queda de tensão sobre os resistores para chegar ao defeito. Abaixo de R16 temos 6V que é a mesma tensão da fonte, indicando que não há queda de tensão sobre R16 e que não está circulando corrente. Abaixo de R17/R49 temos a mesma tensão da fonte, indicando que também por estes não está circulando corrente. Isso vai até R19, onde do lado de cima temos 6V e no lado de baixo 0V, indicando que sobre este resistor está toda tensão da fonte! Logo, R19 é infinitamente maior que os demais resistores, ou seja, está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283873Considerando que temos uma queda de tensão de 9V sobre o paralelo R35 e R53 e comparando com a queda de 1V sobre R36 de 50 ohms, teremos um valor 9 vezes maior, que é de 450 ohms, ou seja, um deles alterou para 1800 ohms.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283875a resistência equivalente do paralelo está em 450 ohms e tanto pode ser R35 alterada como R53 alterada. Neste caso, apenas pela tensão, não dá para saber qual das duas alterou. É por isso que existe na resposta que poderia ser uma ou outra.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283877Como são dois valores iguais e estão em paralelo, não dá pra saber qual deles está alterado para 1,8k, somente dá pra afirmar que é um deles. Quanto ao demais, já está publicado na internet.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283888Veja que temos uma queda de tensão sobre R1 (1,5k) de 6,9V, e sobre R4 que é pouco menor uma queda de tensão de 3,4V. Verificando também a queda de tensão sobre R2/R3 (500 ohms na equivalência), temos uma queda de tensão de 1,7V que está proporcional à queda sobre R4. Dividindo a queda sobre R1 (6,9V), pela queda de tensão sobre R4 (3,4V), dá praticamente o dobro de queda de tensão sobre R1, indicando que ele alterou para cerca de 2k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283890Veja que a queda de tensão sobre R8 é de 3V e a queda de tensão no circuito paralelo também é de 3V indicando que temos a mesma resistência entre o paralelo R6 e R7 (cujo valor deveria ser de 500 ohms) e o R8. Desta forma temos no circuito paralelo uma resistência equivalente de 1k (igual a de R8), no que já podemos afirmar que um dos resistores do circuito paralelo está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283892Não está dizendo que os dois abriram, mas um ou o outro que abriu, e isso porque a queda de tensão sobre a malha paralela é o dobro em relação a R9 ou R12. E sendo o dobro de queda de tensão, o valor deverá ser o dobro, ou seja, 3k. Logo, um dos dois resistores estão abertos.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283895Dimensionando o circuito para as tensões do defeito, podemos dizer que há uma alteração na malha paralela, pois não está dando o valor de 1,5k e sim o valor de 2,1k. Então sabemos que um dos resistores está alterado.
Agora veja que se compararmos o valor de 2,1k com um dos resistores que certamente estará bom, teremos 3k dividido por 2,1k, que dará 1,43x , ou seja, 3k é 1,43 vezes maior do que um dos valores de 3k. Agora subtraindo a proporção do menor (1x ou 1 vez) do valor 1,43, resultará em 0,43. Dividindo o valor de 3k por 0,43 resultará em um valor de 7k. Assim, um dos resistores alterou para 7k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283912Quando se pede para transferir um valor em outro, você deve observar se está pedindo acima da unidade ou abaixo da unidade, no caso é W (watts). Veja que o valor está em 825W e está pedindo a resposta em mW (miliwatts). Assim, basta acrescentar 3 zeros à direita do número o que daria 825.000mW.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283914Em todas as escalas, poderemos utilizar os sub-multiplos na seguinte sequência:
1 A – ampere = 1.000 mA (mili-ampere) = 1.000.000 uA (micro-ampere) = 1.000.000.000 nA (nano-ampere) = 1.000.000.000.000 pA (pico-ampere).
Quando o exercício pede para transformar 1,2525pA (que seria a menor medida possível) em nA, teremos que deslocar a vírgula três casas para a esquerda, o que daria 0,0012525nA.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283916Veja que pico é um valor menor que nano ampere. Assim, a vírgula deverá ser deslocada 3 casas para a esquerda, ficando o valor de 1,2525 como 0,0012525nA.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23 de março de 2018 às 00:00 #40003283918Você deverá seguir a tabela que é mostrada na página 53 da apostila.
Onde temos a unidade, se seguirmos 3 casas para a esquerda, chegaremos ao valor de k e se seguirmos 3 casas para a direita chegaremos ao valor de m (mili).
Assim se temos um valor de 110V teremos o número 110 que estará posicionado à esquerda da unidade, onde também poderemos representa-lo como 0,11kV.
O mesmo poderá ocorrer caso tenhamos um valor abaixo da unidade, ou seja, 0,1A, que colocando este número logo à direita da unidade teremos 100mA (cem miliamperes).
Caso necessite de mais informações entre no site:
https://www.cct.uema.br/Revista_da_Engenharia/Vol01_Num01/Arthur_Azar-Medidas.pdfUm grande abraço!
Mário Pinheiro -
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