Ailton
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Coloquei R119 alterado código BE e a resposta corrigida deu CD !!!
O gabarito desta questão está ERRADO !
Por favor corrigir.Informo que a QUESTÃO 9 F3-39 não está presente no fórum !!!
Esta questão depende do estado da saída da fonte. Se a saída está com 0V, acionando CH1 irá saturar Q4 e cortar Q3, polarizando Q2 e Q1.
Se a saída está com 12,6V, acionando CH1 irá cortar Q4 e saturar Q3, despolarizando Q2 e Q1.Nesta questão não sei se está se referindo ao circuito MM a transistor da apostila 8 que é disparado por pulsos positivos ou ao integrado CD 4528, também na apostila 8 que aceita pulsos de disparo positivo (pino 4 no MM A e pino 12 no MM B) e disparo negativo (pino 5 MM A e pino 11 no MM B).
Desde já agradeço sua resposta.Pelo que entendi, as duas opções são válidas para o defeito: base emissor com fuga ou resistor de emissor aberto.
Ambas podem ter 0,5V de tensão entre base-emissor e cortar Q1. Por que então o professor Mário optou por resistor de emissor aberto ?Bem senhores, pelo que eu vi não é só colocar o LDR no lugar do NTC no kit M1-4 para transformar de controlador de temperatura para interruptor crepuscular.
Trocar as seguintes peças:
NTC para LDR
R4 de 15k para 22k
R5 de 2,7k para 47k
D3 de 4,7V para 3,9V
Fiz as substituições e funcionou.Acredito que para se ter uma melhor avaliação das proporções deve-se sempre colocar o potenciômetro no centro e analisar por partes o divisor resistivo formado por R7, P1 e R8, adotando-se o procedimento na prática:
1- Verificar as proporções das tensões entre R7=10k e a parte de cima de P1=25k
2- Verificar as proporções das tensões entre a parte de baixo de P1=25k e R8=10k
Estas proporções entre si não dependem da corrente que vai para base e que, com razão, o professor avisou que altera as proporções como um todo, então não adianta analisar as proporções entre resistores acima e abaixo do cursor do potenciômetro como entre R7 e R8.
É claro que nas questões dos blocos, o cursor do potenciômetro pode aparecer para cima ou para baixo e aí a corrente de base pode influenciar e desta forma cada um dá o seu jeito para tentar analisar, mas estes procedimentos que o professor ensinou também são importantes para forçar o circuito a responder ao defeito e não escondê-lo.
Mas vou adotar na minha prática de bancada também o procedimento de analisar a malha resistiva de realimentação com o cursor no meio para verificar se há ou não resistores ou potenciômetro com defeito nesta malha.Para mim, já que o transistor não está conduzindo devido ao curto base emissor, a única maneira de explicar os 6,2V seria um divisor de tensão alimentado por 12V e formado pelo circuito série R1 e RL com o zener em paralelo com RL. O valor da tensão em cima de RL ou do zener poderia ser outro qualquer ao invés de 6,2V, mas com limite de 10,4V neste tipo de defeito. O valor de tensão em RL ou no zener vai depender então do valor da resistência da carga RL, já que esta faz parte do divisor de tensão.
Professor, verifica se meu raciocínio na prática está correto. Se eu der um curto base-emissor, e o defeito for a fuga coletor-emissor, a tensão no coletor daria um valor abaixo de 12V, já se o defeito for o resistor de coletor alterado, com o curto base-emissor a tensão seria de 12V. Este teste prático é válido ?
Uma outra dúvida, a falta de ganho também poderia gerar os 3V ? Se sim, como fazer o teste para diagnosticar a falta de ganho.Por favor, ajude aos alunos ! O gráfico do módulo online está em us (micro segundos), já no PDF, onde estão os dados está em ms(mili segundos).
É para considerar os gráficos online em mili segundo ? Desde 2022 sem resposta !!!Professor Mário, não entendi a questão e a forma de onda. A forma de onda não deveria estar simétrica em relação a referência, já que o diodo não conseguirá conduzir com o transformador fornecendo entre seus terminais ao mesmo tempo e alternadamente somente +150mV e -150mV . Neste caso o terminal B ficaria aterrado constantemente e daí a forma de onda só apareceria em A e simétrica.
Um grande abraço !Montei o circuito e quando retiro R4 do circuito a tensão no multímetro digital apresenta tensões nos catodos superiores
aos 12V da fonte, 15V a 18V. Usando o analógico, as tensões são levemente superiores aos 12V. Pergunta: Estas tensões reversas são geradas
por indução eletromagnética devido a R4 estar aberto (alta impedância) ?Boa tarde, montei o circuito e obtive no catodo D1 = 15V, D2 = 5V com pequenas variações de décimos de volt. Passei o diodo D2 para cima e D1 para baixo e os 5V se mantiveram. Resistência de entrada do voltímetro usado 10M ohm. No Proteus 15V e 0V.
Não há consumo sobre R5 (VR5=0V). Realmente há alta impedância, mas os 5V sobre D2 são medidos e acredito que esta parte do circuito esteja funcionando como uma antena, recebendo induções eletromagnéticas. De qualquer forma, este fenômeno pode levar a um erro de análise.
Abraço Mário.Boa noite professor, analisando o circuito do pisca-pisca com a remoção de R3 e C1, a base de Q1 estará em aberto, sem polarização. Na minha medição da base de Q1 usando um multímetro digital indicou -1V, o valor negativo para mim é devido a alta impedância do multímetro e a base de Q1 estar em aberto, captando ruídos e acumulando cargas na base. No coletor medi 2,2V, esperaria 3V, já que Q1 está cortado. Medindo a queda de tensão no resistor de coletor R2 é praticamente 0V. Os LEDs que estão apagados e ligados neste resistor tem queda de 0,8V. Aqui acredito que há uma pequena corrente de fuga que consegue polarizar os LEDs bem levemente, sem acendê-los.
O problema nesta questão é que não há aparentemente um valor único para a medida da tensão com a base em aberto. Acredito que a tensão medida vá depender da impedância do multímetro em relação ao terra do circuito, fornecendo um retorno ao terra das cargas acumuladas.
