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Acredito que para se ter uma melhor avaliação das proporções deve-se sempre colocar o potenciômetro no centro e analisar por partes o divisor resistivo formado por R7, P1 e R8, adotando-se o procedimento na prática:
1- Verificar as proporções das tensões entre R7=10k e a parte de cima de P1=25k
2- Verificar as proporções das tensões entre a parte de baixo de P1=25k e R8=10k
Estas proporções entre si não dependem da corrente que vai para base e que, com razão, o professor avisou que altera as proporções como um todo, então não adianta analisar as proporções entre resistores acima e abaixo do cursor do potenciômetro como entre R7 e R8.
É claro que nas questões dos blocos, o cursor do potenciômetro pode aparecer para cima ou para baixo e aí a corrente de base pode influenciar e desta forma cada um dá o seu jeito para tentar analisar, mas estes procedimentos que o professor ensinou também são importantes para forçar o circuito a responder ao defeito e não escondê-lo.
Mas vou adotar na minha prática de bancada também o procedimento de analisar a malha resistiva de realimentação com o cursor no meio para verificar se há ou não resistores ou potenciômetro com defeito nesta malha.
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