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    2018-03-23 até 00:00 #40003282668

    Veja que a ponta preta do multímetro estará fixa no ponto negativo da bateria. Quando você coloca a ponta vermelha do lado de cima da bateria, mediu 24V, que é gerado pela bateria e também está sendo colocado sobre a carga, que é composta pelos resistores R1 e R2.
    Logo após a chave SW1, temos a mesma tensão medida do lado de cima da bateria, ou seja, do lado esquerdo da chave SW1 temos 24V, e a mesma tensão do lado direito dela, com 24V… LOGO SOBRE A CHAVE SW1 NÃO HÁ QUEDA DE TENSÃO, indicando apenas que o potencial de 24V foi lançado adiante.
    Após, vemos que do lado de cima de R1, medimos 24V e do lado de baixo dele os mesmos 24V. Como temos de um lado de R1 24V e do outro lado a mesma tensão, NÃO HÁ QUEDA NESTE RESISTOR, sendo a tensão de alimentação enviada á frente. Após, temos 24V do lado de cima de R2 e a mesma tensão do lado de baixo dele, indicando também que não há queda de tensão sobre este resistor, sendo a tensão enviada à frente.
    Pode parecer estranho, mas a tensão da fonte estará colocada sobre a maior resistência da malha, e que neste caso, não é R1 nem R2. Agora, como temos 24V do lado de baixo de R2 e zero volt no lado de baixo da bateria, TODA A TENSÃO DA FONTE está sobre o fio ou a ligação do lado de baixo da bateria, por este fio estar interrompido, sendo assim a maior resistência do circuito.
    Além do que foi explanado aqui, você deve ler exastivamente a apostila que trata deste assunto, pois este conceito que usamos, não é utilizado pela totalidade das escolas técnicas e também não é utilizada por 98% dos técnicos que atuam na área. Mas posso afirmar que após a assimilação desta técnica, seu raciocínio para análise de defeitos dará um salto de qualidade, gerando um diferencial nunca antes visto!
    Um grande abraço. Mário Pinheiro