Mario Pinheiro

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      • 24 de maio de 2018 às 00:00 #40003296643

        O Processo pelo qual um sinal modifica uma onda portadora em amplitude ou frequência é chamado de MODULAÇÃO.

        Wikipedia: Modulação é o processo no qual a informação transmitida numa comunicação é adicionada a ondas eletromagnéticas. O transmissor adiciona a informação numa onda especial de tal forma que poderá ser recuperada na outra parte através de um processo reverso chamado demodulação.

        A maioria dos sinais, da forma como são fornecidos pelo transmissor, não podem ser enviados diretamente através dos canais de transmissão. Consequentemente, é necessário modificar esse sinal através de uma onda eletromagnética portadora, cujas propriedades são mais convenientes aos meios de transmissão. A modulação é a alteração sistemática de uma onda portadora de acordo com a mensagem (sinal modulante), e pode incluir também uma codificação.

        É interessante notar que muitas formas de comunicação envolvem um processo de modulação, como a fala por exemplo. Quando uma pessoa fala, os movimentos da boca são realizados a taxas de frequência baixas, na ordem dos 10 Hertz, não podendo a esta frequência produzir ondas acústicas propagáveis. A transmissão da voz através do ar é conseguida pela geração de tons (ondas) portadores de alta frequência nas cordas vocais, modulando estes tons com as ações musculares da cavidade bucal. O que o ouvido interpreta como fala é, portanto, uma onda acústica modulada, similar, em muitos aspectos, a uma onda elétrica modulada.

        O dispositivo que realiza a modulação é chamado modulador.

        Basicamente, a modulação consiste em fazer com que um parâmetro da onda portadora mude de valor de acordo com a variação do sinal modulante, que é a informação que se deseja transmitir.

        Dependendo do parâmetro sobre o qual se atue, temos os seguintes tipos de modulação:

        Modulação em amplitude (AM)

        Modulação em fase (PM)

        Modulação em frequência (FM)

        Modulação em banda lateral dupla (DSB)

        Modulação em banda lateral única (SSB)

        Modulação de banda lateral vestigial (VSB, ou VSB-AM)

        Modulação de amplitude em quadratura (QAM)

        Modulação por divisão ortogonal de frequência (OFDM)

        Quando a OFDM é utilizada em conjunção com técnicas de codificação de canal, se denomina Modulação por divisão ortogonal de frequência codificada (COFDM).

        Também se empregam técnicas de modulação por pulsos, entre elas:

        Modulação por pulso codificado (PCM)

        Modulação por largura de pulso (PWM)

        Modulação por amplitude de pulso (PAM)

        Modulação por posição de pulso (PPM)

        Quando o sinal modulador é um sinal digital, com um conjunto de símbolos digitais (p.ex, 0 ou 1), transmitidos (chaveados) em determinada velocidade de codificação (bauds), designa-se essas modulações, com uma transição abrupta de símbolos, por:

        Modulação por chaveamento de amplitude (ASK)

        Modulação por chaveamento de frequência (FSK)

        Modulação por chaveamento de fase (PSK)

        Modulação por chaveamento de fase e amplitude (APSK ou APK)

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          23 de maio de 2018 às 00:00 #40003283089

          Isso mesmo! Não se preocupe em fazer os cálculos para os valores apresentados de resistência normais, mas seja mais objetivo fazendo apenas os cálculos de proporção com as tensões apresentadas. No caso temos 7,2V entre os resistores que representa queda de 1,8V sobre R1 e queda de 7,2V sobre R2. Agora verificando a proporção entre 7,2V e 1,8V, ou saber quantos 1,8V cabem em 7,2V, chegamos a 4x, ou seja o valor de R2 deverá ser de 80 ohms pela queda de tensão. Logo R2 alterou para 80 ohms.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            23 de maio de 2018 às 00:00 #40003287297

            A reatância capacitiva é inversamente proporcional a frequência da variação de tensão e a capacitância  do capacitor.  Usamos o termo tensão mais para a reatância capacitiva e corrente para a reatância indutiva. Considerando um capacitor ligado do caminho do sinal ou variação à massa, podemos dizer que em frequências baixas ele será uma alta reatância uma uma alta resistência para a massa. Já com o aumento da frequência, teremos uma diminuição da reatância ou resistência para a massa. Veja que se tivermos um resistor e um capacitor em série sendo que o sinal entra no lado de cima no resistor e vai até o capacitor (com o outro terminal ligado à massa), no meio deles teremos um divisor de tensão, baseado na variação de frequência do sinal. Quando menor a frequência, maior o nível de sinal entre os dois e quanto maior a frequência, menor o nivel do sinal entre os dois.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296554

              Quem modifica a amplitude da portadora é o sinal MODULANTE, pois como o nome já diz, modula ou altera o aspecto original da portadora.

              Wikipedia: Modulação é o processo no qual a informação transmitida numa comunicação é adicionada a ondas eletromagnéticas. O transmissor adiciona a informação numa onda especial de tal forma que poderá ser recuperada na outra parte através de um processo reverso chamado demodulação.

              A maioria dos sinais, da forma como são fornecidos pelo transmissor, não podem ser enviados diretamente através dos canais de transmissão. Consequentemente, é necessário modificar esse sinal através de uma onda eletromagnética portadora, cujas propriedades são mais convenientes aos meios de transmissão. A modulação é a alteração sistemática de uma onda portadora de acordo com a mensagem (sinal modulante), e pode incluir também uma codificação.

              É interessante notar que muitas formas de comunicação envolvem um processo de modulação, como a fala por exemplo. Quando uma pessoa fala, os movimentos da boca são realizados a taxas de freqüência baixas, na ordem dos 10 Hertz, não podendo a esta frequência produzir ondas acústicas propagáveis. A transmissão da voz através do ar é conseguida pela geração de tons (ondas) portadores de alta frequência nas cordas vocais, modulando estes tons com as ações musculares da cavidade bucal. O que o ouvido interpreta como fala é, portanto, uma onda acústica modulada, similar, em muitos aspectos, a uma onda elétrica modulada.

              O dispositivo que realiza a modulação é chamado modulador. Basicamente, a modulação consiste em fazer com que um parâmetro da onda portadora mude de valor de acordo com a variação do sinal modulante, que é a informação que se deseja transmitir.

                23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296564

                A função do potenciômetro P1 será ajustar a FREQUÊNCIA do sinal de saída, presente no coletor de Q2.

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296567

                  Quando o Q5 conduzir mais, sua tensão de emissor subirá, fazendo o Q6 conduzir menos, e o Led1 apagará.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296572

                    O circuito pode ser utilizado como um modulador de FM sendo que para isso bastará aplicar ao centro do potenciômetro um sinal de áudio, ou qualquer outro sinal modulante que se quer transmitir.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                     

                      23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296575

                      Caso o cursor do potenciômetro P1 seja levado para cima, as resistências internas de Q3 e Q4 aumentarão.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296640

                        o DEMODULADOR é o circuito responsável por transformar variações de frequência em variação de amplitude. É claro que isso se refere a uma portadora com variações de frequência que no caso seriam os 10,7MHz da portadora de FI, transformada em variações de amplitude que no caso é o sinal de áudio.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296650

                          O sinal SCA, possui uma portadora modulada em FM cuja frequência é de 76kHz. O Segundo Canal de Aúdio é um sinal mono (L+R) totalmente indepedente dos canais L e R principais da emissora. Nas transmissões de FM os receptores comuns não pode ter demoduladores para essa frequência pois é um canal fechado, usado normalmente para música ambiente.

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296683

                            O circuito responsável por dar maior ganho em sinais com frequências acima de 10kHz e até 20kHz é o circuito de “ênfase”. Ele é utilizado porque a modulação em FM perde um pouco o nível de desvio em frequências maiores.

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296691

                              No circuito receptor de FM, no amplificador de RF do sintonizador, teremos frequências em torno de 88MHz à 108MHz, que é exatamente a faixa de frequência onde encontram-se as emissoras de FM.

                              Wikipedia: Rádio FM é o processo que transmite informações utilizando modulação em frequência. É transmitido em várias bandas de freqüência. Iniciada nos Estados Unidos no início do século XX, FM é uma modalidade de radiodifusão. A faixa de transmissão FM, utilizado para transmissão por emissoras de rádio FM difere entre as diferentes partes do mundo. Na Europa e África (Região 1 da UIT), abrange 87,5-108,0 megahertz (MHz), enquanto na América (ITU Região 2) varia entre 87,7-108,0MHz. A faixa de transmissão FM no Japão usa 76,0-90MHz. A banda OIRT na Europa Oriental é 65,8-74,0MHz, embora esses países agora usam principalmente a banda 87,5-108MHz, como no caso da Rússia. Alguns outros países já descontinuaram a banda OIRT e mudaram para a banda 87,5-108MHz. Uma rádio em FM apresenta uma ótima qualidade sonora mas com limitado alcance, chegando em média a 100 quilômetros de raio de alcance. Em condições esporádicas de propagação, é possível sintonizar emissores a centenas de quilômetros. A potência dos sistemas de emissão pode variar entre poucos watts (rádios locais) até centenas de quilowatts, no caso de retransmissores de grande cobertura. O FM dispõe de um sistema de envio de informação digital, o RDS (Radio Data System) que permite apresentar informações sobre a emissora sintonizada. Também, a boa qualidade de som desta gama de frequências de radiodifusão é adequada ao uso da estereofonia.

                                23 de maio de 2018 às 00:00 #40003296708

                                Como aqui temos um circuito modulador AM, necessitaremos de uma frequência de amplitude constante proveniente de um oscilador local. A frequência deste oscilador deverá estar entre 530kHz a 1600kHz no caso de OM ou frequências pouco mais altas no caso de ondas curtas.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  21 de maio de 2018 às 00:00 #40003282026

                                  Os elétrons, numa região em torno do núcleo de um átomo, orbitam em espaços com quantidades de energia características denominadas níveis eletrônicos, camadas eletrônicas ou camadas de elétrons. Uma camada eletrônica é constituida por um grupo de orbitais atômicos com o mesmo valor de número quântico principal n.

                                  A existência de camadas eletrônicas foi observada pela primeira vez experimentalmente nos estudos de absorção de raio-x de Charles Barkla e Henry Moseley. Barkla nomeou-os então com as letras K, L, M, etc. (A terminologia original era alfabética. K e L eram originalmente chamados B e A, mas foram renomeados posteriormente para deixar espaço para linhas escpectrais hipotéticas que nunca foram descobertas. O nome do nível K foi escolhido em homenagem a Lord Kelvin, o criador da escala Kelvin de temperatura).

                                  Em 1913, Niels Bohr (1885-1962), fundamentado na teoria quântica da radiação formulada por Max Planck em 1900, propôs que os elétrons, em torno do núcleo atômico, giram em órbitas estacionárias denominadas de \”níveis de energia\”, \”camadas eletrônicas\” (camadas de electrões). Nestes níveis energéticos os elétrons não emitem e não absorvem energia. Se receberem energia, na forma de luz ou calor, se afastam para níveis mais externos e, ao retornarem, emitem esta mesma quantidade de energia. Segundo a teoria quântica a energia envolvida na transição de um nível para outra é quantizada, ou seja, ocorre em \”pacotes\” inteiros, não divisíveis, denominados \”quanta\” (\”quantum\”, no singular ).

                                  Para os átomos conhecidos atualmente, os elétrons ocupam 7 níveis de energia (camadas de elétrons), representados por letras maiúsculas: K, L, M, N, O, P e Q , e identificados através de \”números quânticos\”, denominados \”principais\” ou \”primários\”, que são, respectivamente: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. A quantidade de elétrons que o átomo de número atômico 112 apresenta ocupando cada nível são, respectivamente: 2, 8, 18, 32, 32, 18 e 2. O átomo 118 possivelmente apresentará a mesma configuração eletrônica, apenas distribuindo 8 elétrons no nível Q.

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