Mario Pinheiro
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Podemos dizer que um divisor programável de 4bits, poderá à partir de um código, dividir a frequência de entrada até 15 vezes.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Podemos dizer que um divisor programável de 3bits, poderá à partir de um código, dividir a frequência de entrada até 7 vezes.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Podemos dizer que um divisor programável de 7bits, poderá à partir de um código, dividir a frequência de entrada até 127 vezes.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
A configuração mais utilizadas nos amplificadores classe A é a emissor comum, devido a sua fácil polarização.
Veja isso: https://www.clubedaeletronica.com.br/Eletronica/PDF/Classe%20A.pdf
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na ausência de sinal, os transistor de um amplificador classe B ficarão cortados.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na saída do divisor programável, caso as chaves SW1 à SW4, estejam todas posicionadas para a esquerda, podemos dizer que a frequência de saída não terá variação.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na saída do divisor programável, caso as chaves SW1 à SW4, estejam todas posicionadas como mostra na figura (apenas a chave Sw1 para a direita), podemos dizer que a frequência de saída será a mesma da fin.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na saída do divisor programável, caso as chaves SW1 e SW3 estejam posicionadas para a direita e SW2 e SW4 para a esquerda, podemos dizer que a frequência de saída será 1/5 da fin.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Vemos que temos uma tensão de 8V entre os componentes e sem se preocupar com valores ôhmicos, há queda de tensão de 4V sobre R13 e 8V sobre R14. Somente por estas quedas de tensões já podemos afirmar que R14 é o dobro do valor de R13, sendo R14 alterado. Agora como a queda de tensão sobre R14 é o dobro do valor em relação a R13 podemos afirmar que R14 é o dobro do valor ôhmico, ou seja, 2k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
No circuito, temos queda de 3V sobre R16 e 1,5V de queda sobre R19, ou seja queda de tensões proporcionais aos valores dos resistores. Como temos na malha central um resistor de 60k, ele deveria ter uma queda proporcional de 4,5V mas tem somente 1,5V de queda. Como em toda malha centra há queda de 1,5V, a resistência equivalente seria de 20k, o que já nos leva a afirmar que há uma fuga em C1. Agora considerando que temos 60k de R18 e um valor de 20k equivalente teremos uma proporção 3x (R18) menos 1x (res. equiv.) o que dá 2x. Pegando agora 60k e dividindo por 2x teremos 30k como a resistência de fuga do capacitor C1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
A queda de tensão de 0,75V sobre R16 já diz que há uma fuga em C1. Como temos 2,25V sobre C1, é 3 vezes maior que a queda sobre R16 e isso significa que a resistência de fuga do capacitor é de 75 ohms.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Sim, é uma chave aberta, mas neste caso foi porque não alcançamos sua tensão mínima de 0,6V para a polarização direta.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Essa é uma proposição teórica para termos uma forte corrente coletor e emissor de Q1 e esta com baixo ganho. Na prática aquece mesmo, pois veja que se multiplicarmos a corrente de 0,08A pela queda de tensão no resistor que é de 11,4V, teremos 0,912W (quase 1W) e a potência máxima dos resistores que enviamos é de 1/4W.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Sim, aquece um pouco mesmo, mas quase imperceptível. Como temos 11,4V sobre esse resistor de 1k, a corrente circulante é de 0,0114A e isso multiplicado pela queda de tensão que é de 11,4V, teremos 0,13W e sendo este resistor de 0,25W (1/4W) está dentro das especificações, ou seja, o aquecimento quase não ocorre.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Quando o equipamento está na função tuner FM, o pino 16 do integrado IC302, não recebe variação.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
