Mario Pinheiro
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24 de setembro de 2018 às 00:00 #40003289763
Veja que de acordo com a figura, temos na menor frequência (maior período) cerca de pouco mais de 20ms para o ciclo completo o que daria entre 40 e 50Hz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
24 de setembro de 2018 às 00:00 #40003290241Para que haja uma fuga entre coletor e base nos transistores NPN como é esse, é necessário que a tensão de coletor seja maior que a tensão de base, para que a corrente possa fluir do coletor até o terminal base. Note que aqui a tensão de coletor é de zero volt e claro os elétrons que já chegaram ao zero volt, não iriam para um potencial mais positivo como está na base em 0,6V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
24 de setembro de 2018 às 00:00 #40003294335Realmente é muito difícil do tempo ser correto para todas as montagens, pois teremos variação de ganho do transistor, fuga no capacitor eletrolítico de carga e outras variáveis. Teste com um capacitor de tântalo e após me diga.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003281699DIMITRI MENDELEYEV, por volta de 1869, publicou sua tabela periódica dos elementos até então conhecidos.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003281718Apesar dos termos ELETROESTÁTICA e ELETROSTÁTICA serem corretas, estamos adotando ELETROSTÁTICA.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003284757O ideal aqui é se fazer a montagem PRÁTICA de uma forma muito simples, colocando um dos extremos do potenciômetro na fonte de 12V e o outro extremo no negativo da mesma fonte e ligar um resistor de 47k no cursor e o outro lado desse no negativo. Ajustar para um lado onde teremos 12V e totalmente para o outro lado, onde teremos 0V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003285018Veja que até o cursor de P1 temos 6V e logo abaixo dele tensão de 0V, ou seja toda a tensão da fonte está entre o cursor e o lado de baixo de P1 e disto podemos concluir que o lado de baixo dele está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003289795Essa é uma montagem prática e deve ser montada e seus resultados anotados. Mas vamos a explicação:
Sem polarização de base o transistor é uma resistência muito alta entre emissor e coletor e o emissor deveria estar com a mesma tensão da fonte que é de 6V. Já o coletor estaria com 0V.
Quando você coloca o multímetro da base que está solta, note que existe o diodo entre emissor e base e o próprio multímetro com sua resistência interna de 1M irá gerar uma pequeníssima polarização nesta junção. Assim, considerando que há 6V no emissor, teríamos na base a tensão de 5,5V. O problema prático é que esta pequeníssima corrente entre emissor e base gerada pelo multímetro, fará com que circule também uma pequena corrente entre emissor e coletor, gerando pequena queda nos resistores de emissor e coletor. Assim, teremos aproximadamente 5V no emissor e cerca de 4,5V na base.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003290195Se você ligou o circuito corretamente, terá no ponto A a tensão de -0,6V, pois o diodo D1 está polarizado e a referência da ponta preta do multímetro está no anodo. A tensão no ponto B será a tensão da fonte menos a tensão do diodo D1, ou seja 6V – 0,6V que dará 5,4V e finalmente a tensão no anodo de ZD2 será os 5,4V menos a tensão de zener de 4,7V que é de 0,7V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003293555O transistor Q5 está polarizado, pois veja que no coletor há uma tensão de 26V, queda de 4V sobre o resistor R6 e 8,6V sobre R7, já que a junção base e emissor de Q4 está aberta.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003294434Na observação diz que o SCR é disparado assim que liga a alimentação e isso descarta a possibilidade de curto anodo-gate.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de setembro de 2018 às 00:00 #40003296120Sim, pois a tensão de entrada no ponto A não é de 110Vdc e sim de 150Vdc. Lembre-se que a rede elétrica é que é de 110Vac e depois de retificada e filtrada teremos 150Vdc.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
12 de setembro de 2018 às 00:00 #40003289740A resposta é a “d” apesar da respostas “e” também ter um traço na vertical. Só que a respostas “d” mostra variação na vertical (variação de amplitude) mas mantendo a frequência de 80Hz. Já a resposta “e” mostra também tendo variação na amplitude, mas na frequência constante de 5kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11 de setembro de 2018 às 00:00 #40003283637Como sempre em um análise de defeitos, deve ignorar inicialmente os valores e partir para verificação das quedas de tensões. Temos sobre R12 cujo valor é 1,5k tensão de 2,7V. Já sobre R9, cujo valor é de 500 ohms uma queda de 0,9V.
Como a queda de tensão de 2,7V é 3 vezes maior que 0,9V e o valor de R12 (1,5k) é 3 vezes maior que R9 (500 ohms), já podemos dizer que estes dois componentes estão bons.
Temos na malha central paralela uma queda de tensão de 5,4V que é 6 vezes maior que queda de tensão sobre R9 (0,9V) e isto já indica que o valor da resistência equivalente é de 3k – 6 vezes o valor de 500 ohms (R9).
Sabendo que o valor do circuito paralelo é de 3k (igual ao valor de R11) não podemos ter esse valor alterado ou aberto, pois caso fosse R11 toda a equivalência seria igual ou menor que R11 de 1,5k.
Desta forma já podemos concluir que o problema está com R10 que terá que ter um valor muito alto para que a equivalência dê 3k que já é o valor de R11. Assim, a única forma é que R1o esteja aberto e daí o resultado da malha será de 3k que é o valor de R11.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
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