Mario Pinheiro
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27 de novembro de 2018 às 00:00 #40003289024
Temos dois resistores de 100k em série que daria queda de tensão de metade da fonte sobre cada um, ou seja, 175V. Mas, ligado em paralelo com R2, temos um VDR cuja tensão máxima sobre ele é de 150V. Assim, a tensão neste ponto cairá para 150V devido à tensão máxima do VDR.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
25 de novembro de 2018 às 00:00 #40003284461Somente a queda de tensão sobre R3 = VR3 que é de 2V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de novembro de 2018 às 00:00 #40003284394Sua lógica das quedas de tensões estão perfeitas, sendo que a malha de cima é 3 vezes maior que a malha de baixo. Isso significa que a resistênca da malha paralelo é 3 vezes maior que o valor de R14 100 ohms, resultando em 300 ohms. Para que possamos ter o valor de 300 ohms entre dois valores em paralelo sendo um de 300 ohms e o outro de 150 ohms, podemos ter apenas o valor de 150 ohms aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
21 de novembro de 2018 às 00:00 #40003292925Veja que ele está quase em curto ou quase saturado, ou ainda com fuga ou alta condução. Logo é a última alternativa.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
19 de novembro de 2018 às 00:00 #40003288716Considerando as formas de onda (figura 4a) para a retificação mostrada na figura anterior (tensão induzida de 40Vpp no secundário), podemos dizer que no instante T3, haverá sobre a carga como você disse a tensão de 20V, que é o maior pico de tensão positivo. Isto porque ocorre retificação em meia onda, onde temos somente variações positivas e quando chega aos semiciclos negativos eles não passam adiante, pois são barrados pelo diodo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
19 de novembro de 2018 às 00:00 #40003292530Não existem valores exatos, pois toda medição e constatação de tensões dependerá do instrumento usado. Logo as tensões finais serão relativas e não exatas ou reais. Isso parece ser meio assustador, mas com o passar do tempo se acostumará com essas lógicas de circuitos abertos, onde incidências de ruídos provocam alterações nas tensões de forma muito interessantes.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
19 de novembro de 2018 às 00:00 #40003292548Esse cálculo de corrente que pegou é provocado por um arredondamento das tensões, onde no ponto A poderia haver 11,85V e que acabou sendo arredondado para 11,9V, o que acabou dando diferença entre as correntes que deveriam ser praticamente as mesmas. Essa preocupação com as correntes vai provocar que seja muito lento nas análises de defeitos. Libere-se disso e faça análises baseadas nas tensões encontradas o que aqui te levaria imediatamente a uma fuga entre coletor e emissor do transistor e somente em casos de necessidade de cálculo de corrente é que deverás fazer isso. Esses casos são entre 2 a 3% dos defeitos analisados.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
16 de novembro de 2018 às 00:00 #40003292358Quando multímetro está na base, a corrente que vem do positivo passa por R4, R3 e multímetro, fazendo cair a tensão neste ponto. Já quando coloca no emissor, essa corrente mencionada acima provocada pelo multímetro é obrigada a passar também por base e emissor e isso provoca polarização no transistor e corrente também por coletor e emissor e claro, a tensão medida não cairá como na base.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
16 de novembro de 2018 às 00:00 #400032924471- A corrente circulante por R4 é de 58mA, assim gerando uma dissipação de potencia sobre ele de 336mW?
Resp: isso mesmo. Como está um pouco acima de sua potência que é de 1/4W (0,25W) será bem perceptível seu aquecimento.
2- Sobre R2 tem uma corrente de 22uA e sobre R3 uma corrente de 10uA, então a corrente circulante pela junção base emissor seria de 12uA?
Resp: Isso mesmo, a diferença das correntes por R2 e R3 vai para a base e emissor de Q1
3- A corrente circulante por R5 é de 607uA? Com base nisto, eu poderia afirmar que a corrente que foi para C2 seria os 58mA menos a corrente de 10uA que circularam por R3 e os 670uA que passam por R5, resultando em aproximadamente 57,3mA?
Resp: isso mesmo!
4- Com base nisto, poderia afirmar que a fuga do C2 é de aproximadamente 108 Ohms?Resp: Isso mesmo!
5- O ganho deste transistor foi de 51x aproximadamente?Resp: Isso mesmo!
Um grande abraço. Mário Pinheiro
14 de novembro de 2018 às 00:00 #40003291910Sim, devem ser colocados os dois diodos em série.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
14 de novembro de 2018 às 00:00 #40003293704Na ligação em paralelo a isolação será a do capacitor de menor isolação e assim fica resguardado o outro capacitor visto que a tensão sobre ambos é igual.
Na alternativa “a” supondo que tenhamos em série dois capacitores com tensão um pouco abaixo da tensão de alimentação, pareceria que não daria problemas, mas de acordo com o valor do capacitor ele terá maior ou menor queda de tensão o que desbalanceia o cálculo, logo não basta somar.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11 de novembro de 2018 às 00:00 #40003286050Você tem uma queda de tensão de 1,8v sobre R8 de 500 ohms e Queda de tensão de 7,2V sobre R5 de 2k. Veja que R5 é 4 vezes maior que R8 e recebe 4 vezes mais tensão que R8, o que nos leva a afirmar que as tensões etão proporcionais. Mas sobre R7 de emsmo valor que R5 não há queda de tensão e para isso ocorrer temos o capacitor C1 em curto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11 de novembro de 2018 às 00:00 #40003290623O transistor como amplificador de sinais ficará em média polarização que vai de 30% a 70% de tensão de coletor em relação à fonte, ou seja, se temos 10V de alimentação, a tensão de coletor poderá estar entre 3V e 7V. O normal será tensão de coletor entre 50% e 65%.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11 de novembro de 2018 às 00:00 #40003295060Não é um resistor de partida pois com ele ou sem ele a fonte funciona. Ele apenas ajuda na dissipação de potência, mas se Q57 estiver cortado que é o caso aqui, a tensão de saída cairá e não teremos a tensão de 12,6V na base de Q51.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
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