Mario Pinheiro
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25/02/2019 às 00:00 #40003293227
Se o D2 estivesse em curto, apenas no ponto M que ficaria com 0V. Mas a tensão de base de Q5 cairia, deixando a tensão de 1/2Vcc um pouco mais baixa.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
25/02/2019 às 00:00 #40003295966O circuito de CAG sempre possui uma polarização fixa que determinará o máximo ganho. Mas quando entra no amplificador qualquer nível de sinal, fraco no caso, a tensão de CAG já deverá atuar para tirar um pouco o ganho. Seria muito interessante marcar uma aula de reforço para que possa lhe explicar com muito mais detalhes o circuito de CAG.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003283285Você tem uma queda de tensão de 3,2V sobre R3. Tem queda de tensão de 0,8V sobre R2 e queda de tensão de 5V sobre R1. Como o valor de R3 é de 1,2k e R1 é o mesmo valor, temos queda de tensão sobe R1 cerca de 1,5 vezes maior que a queda sobre R3 e isso nos leva a afirmar que o valor de R1 é 1,5 vezes maior que 1,2k, ou seja, cerca de 1,8k. Logo R1 está alterado para 1,8k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003283647Luiz, isto está mencionado nas respostas anteriores. Mas caso tenha dúvida marque aula de reforço.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003284877Quanto a sua análise em afirmar que é 3V está correta nos dois pontos, pois o cursor está encostando do lado de baixo de P1 que é o mesmo ponto que o lado de cima do resistor R2; logo as tensões são as mesmas.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003292831Temos uma variação de 400Vpp ou 200Vp. E o tempo é de 320ms e isso para alcançar 1000 precisamos apenas de 3, ou seja 3Hz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003293959Não está falando em um instante inicial e sim “Em um circuito que contenha um resistor em série com um capacitor e aplicarmos uma tensão DC, NÃO HAVERÁ queda de tensão no resistor e a corrente no mesmo será NULA.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
23/02/2019 às 00:00 #40003296927Veja que 0V no coletor de Q4 e 0,6V em sua base, ao pressionar SW1 ficaremos com um divisor de tensão entre R2 de 47k (ligado a 16V) e outro resistor R6 de valor 470k (ligado a zero volt). Ou seja, quando pressionamos SW1 ainda manteremos 0,6V para polarização da base de Q4 e o circuito não comutará.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11/02/2019 às 00:00 #40003284701Essa resistência interna tem a ver somente com este circuito específico e depende fundamentalmente da queda de tensão sobre o resistor que está em série e seu valor, para que fique definido qual a resistência final que o VDR ficou.
Vai abaixo algumas aulas de reforço sobre isso:
Um grande abraço. Mário Pinheiro07/02/2019 às 00:00 #40003285384Veja que é uma análise de defeitos e para faze-la, não precisa calcular quanto seria o normal e sim saber quais são as QUEDAS DE TENSÃO sobre cada um dos resistores.
veja que de um lado de R1 temos 12V e do outro lado indicado 8V, Com isso já podemos afirmar que SOBRE R1 temos queda de 4V. Agora veja que R2 tem do lado de cima 8V e do lado de baixo 6V o que representa uma QUEDA DE TENSÃO sobre ele de 2V. Comparando os dois valores – arredondando – podemos dizer que a queda de tensão sobre R1 (4V) é o dobro da queda de tensão sobre R2 (2V) e como seu valor é o dobro, isto está normal. Mas na sequência, vemos que há 6V SOBRE o resistor R3 que seria o mesmo valor de R1, mas está com queda sobre ele de 6V. Como a queda de tensão sobre R3 é 1,5 vezes maior que a queda sobre R1, já podemos afirmar que ele está com um valor aproximado de 3k. Sugiro marcar aula de reforço para que essas dúvidas sejam sanadas ao máximo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro07/02/2019 às 00:00 #40003285387Veja que é uma análise de defeitos e para faze-la, não precisa calcular quanto seria o normal e sim saber quais são as QUEDAS DE TENSÃO sobre cada um dos resistores.
veja que de um lado de R1 temos 12V e do outro lado indicado 6V, Com isso já podemos afirmar que SOBRE R1 temos queda de 6V. Agora veja que R2 tem do lado de cima 6V e do lado de baixo 2V o que representa QUEDA DE TENSÃO sobre ele de 4V. Finalmente do lado de cima de R3 temos 2V e do lado de baixo 0V indicando QUEDA DE TENSÃO de 2V sobre R3. Como R2 é o dobro do valor em relação ao R3 e sobre ele está caindo o dobro de tensão, podemos afirmar que R2 e R3 estão com tensões proporcionais sobre eles. Mas como temos 6V sobre R1 e 2V sobre R3 que seriam os mesmos valores, nos leva a afirmar que o valor de R1 alterou para 3 vezes mais que o valor de R3, ou seja, 660 ohms. Sugiro marcar aula de reforço para que essas dúvidas sejam sanadas ao máximo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro07/02/2019 às 00:00 #40003285390Nesta questão temos 3 resistores iguais que deveriam ter as mesmas quedas de tensão, ou seja, 4V sobre cada um. Mas R1 apresenta queda de tensão de 5V, pois do lado de cima dele há 12V e do lado de baixo 7V, resultando sobre ele em 5V. Já os resistores de baixo tem 3,5V sobre cada um. Como a queda de tensão sobre R1 é perto do dobro da queda de tensão sobre R2 ou R3, seu valor alterou para perto do dobro destes, ou seja, foi para cerca de 15Mohms. é de fundamental importância que marque aula de reforço.
Um grande abraço. Mário Pinheiro07/02/2019 às 00:00 #40003296703O circuito oscilador local funciona normalmente com um circuito passivo LC com um diodo varicap auxiliar ou então com tensão variável que incide sobe um diodo varicap que altera a frequência do oscilador. No primeiro caso, uma tensão de AFC aplicada a um diodo varicap auxiliar iria alterar levemente a frequência do oscilador que colocaria a frequência na emissora “bem sintonizada”. No segundo caso já existe uma tensão de varicap para a varação na sintonia e oscilação e a tensão de AFC, iria produzir uma pequena variação nessa, também produzindo a sintonia perfeita da emissora. Logo o circuito AFC envia tensão ao circuito oscilador.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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