Mario Pinheiro
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Quanto maior a RESISTÊNCIA, maior será a queda de tensão sobre ela.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Sim, você está completamente certo e é 1111,11 kHz. Quando converte isso para MHz puxa a vírgula 3 casas para a esquerda ficando 1,1MHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Ademir, somente com esta informação é difícil lhe posicionar. Por favor, marque aula de reforço.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
As respostas “a”, “b” e “c” estão corretas e sendo assim, somente a alternativa “e” que diz “somente a resposta “d” está errada” é que está correta e não somente a alternativa “a”.
Grande abraço. Mário Pinheiro
Veja que etá considerando R16 alterado porque a queda de tensão sobre ele é muito alta. Na verdade, comparando com R17 e R18 está alta, mas não esqueça que há uma corrente circulando por D1 e ZD1 que aumenta muito a corrente por R16. Logo, o defeito é apenas D1 com fuga.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo! Como ele tem um queda de tensão de apenas 1,5V sobre emissor e coletor e 10,5V de queda sobre o Rc, podemos afirmar que sua resistência interna entre emissor-coletor é muito menor que o resistor de coletor e isso indica que ele está em uma alta condução (muito polarizado) ou com fuga entre emissor e coletor.
Grande abraço. Mário Pinheiro
Como os transistores Q57 e Q56 estão completamente cortados – não há polarização proveniente do diodo D56 a tensão que está presente na saída devido ao R57 que é de 55V, e também está no emissor de Q57, acaba indo para a base deste via resistor R58 e tendo nesta base a tensão de 55V, o resistor R55 acaba levando esta tensão para a base de Q56.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Caso Q51 estivesse com fuga, a tensão de saída cairia, mas não aqueceria o regulador, pois no que disse a tensão está baixa por falta de polarização para Q56 e Q57 e no caso normal a polarização está alta, mas devido à fuga de C51 a tensão de saída caiu.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Por que os sumérios contavam com base no doze? (Material retirado do IPEM – https://ipemsp.wordpress.com/tag/sistema-duodecimal/)
Medir é definir, numericamente, uma quantidade. Desde que tenhamos a unidade de medir definida, basta contar quantas dessas unidades são necessárias para medir o que desejamos. Por exemplo, podemos usar o metro para medir o comprimento uma peça de tecido. Digamos que, após comparar o metro com a peça, descobrimos que ela tem 8,5 metros, o que significa que contamos o metro oito vezes e meia. Portanto, o sistema de contagem que usamos é muito importante para determinar as medições.
Hoje usamos o sistema de contagem decimal, e o próprio Sistema Internacional de Unidades tem base decimal. Mas nem sempre foi assim, e ainda hoje existem grandezas que são contadas em base duodecimal (base 12). A medição de tempo é um bom exemplo. O dia tem vinte e quatro horas, e cada hora tem 60 minutos ou 3600 segundos. Não é difícil perceber que a base de contagem é o doze e não o dez. Mas porque será que é assim?
Tudo indica que o sistema duodecimal começou lá na antiguidade, com os sumérios. Se os sumérios tinham dez dedos como todo mundo, porque não contavam as coisas com base no número dez, como fazemos hoje? É que eles tinham um jeito peculiar de contar. Quando contavam, eles moviam o polegar da mão direita sobre as falanges dos outros quatro dedos. Cada dedo tem três falanges, então era possível contar até doze em uma mão. Já a mão esquerda era usada para contar quantas mãos direitas tinham sido completadas na contagem. Cinco dedos da mão esquerda vezes doze falanges da mão direita, e temos o número sessenta, até hoje usado como base de contagem para medidas de arcos e ângulos, além de tempo!
É claro que existem explicações mais pragmáticas, como o fato de o número sessenta ser divisível por um, dois, três, quatro, cinco e seis, o que facilitava os cálculos. Além disso, o ano solar tem doze ciclos lunares. Seja como for, essa antiga herança dos sumérios permanece até os nossos dias nas contagens comerciais, e sempre que comprarmos uma dúzia de qualquer coisa nos lembraremos deles.
Temos tensão de +5V entrando no pino 3 do Ic901 e como o circuito possui realimentação negativa para o pino 2, deve haver a mesma tensão neste pino, ou seja 5V. Como devemos ter na saída do operacional a tensão de 12V e temos um divisor de tensão R12 e R13, sendo que o valor de R12 é de 56k e recebe 7V, o R13 receberá +5V relação de 1,4x entre as tensões, o valor de 56k deverá ser dividido por esta relação de 1,4x resultando no valor de 40k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Você tem queda de tensão de 1V sobre R30 (60 ohms) e também a mesma queda de tensão sobre R26 (60 ohms), indicando que ambos estão bons. Mas sobre R29 você tem queda de tensão de 4V (5V do lado de cima menos 1V do lado de baixo) e isso indica que esta queda de tensão sobre R29 é 4 vezes maior que a queda sobre R30. Logo, houve alteração de R29 para um valor 4 vezes maior que R30, ou seja, 240 ohms. Notei que disse que deu 240 ohms, mas veja que o valor de 120 ohms não pode ser usado mais como referência, pois alterou. Desta forma, para saber para quanto foi, deverei pegar a queda de tensão de um resistor bom e compara-la com o alterado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Esses indutores são de valores muito baixos e variações em seu valor não importa, dando o mesmo resultado na medição em corrente contínua. Logo pode usar este que foi enviado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo e como essa corrente contínua cria um campo no primário, mas sem variação, as linhas de força deste campo não cortarão as espiras do secundários – a não ser no momento que ligamos e desligamos. Isso fará que no secundário tenhamos zero volt.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo, com a retificação em onda completa, teremos 1,4 divisões por ciclo o que daria 5us x 1,8 divisões = 9us e estes 9us representarão uma frequência em torno de 10 ou 11kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Como há uma queda de tensão grande sobre o indutor L1, sendo este um valor muito baixo de resistência, já podemos afirmar que ele está aberto. Quanto à tensão indicada no catodo de ZD1 com 2,5V nada mais é do que a polarização deste diodo diretamente feita pelo multímetro que está ligado à massa. Note que temos tensão de 3V no anodo deste diodo e seu catodo ligado a nada (indutor aberto); ao colocar o multímetro no catodo, vai circular uma pequeníssima corrente do potencial de 3V onde está o anodo de DZ1 para o catodo dele e daí indo pelo multímetro (1 Mohm de resistência interna) à massa.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
