Mario Pinheiro

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    • 23/03/2018 às 00:00 #40003303511

      Após terminado o módulo 4, considerado como eletroeletrônica, chegou a hora de pensar na compra deste equipamento. O módulo 5 trás matérias de telecomunicações nos equipamentos de tubos, inclusive o osciloscópio em detalhes. À partir deste módulo teremos análises bem mais profundas de sinais, não somente sua interpretação, mas detalhes de deformações e o que elas significam.
      um grande abraço. Mário Pinheiro

        23/03/2018 às 00:00 #40003303513

        Veja que cada uma das saídas possuem um tempo de excitação e um tempo de corte (dead time) exatamente iguais mas que devem funcionar com um defasamento de 180º, ou seja, ora um dos transistores será excitado e ora o outro.
        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          23/03/2018 às 00:00 #40003303515

          Exatamente.
          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            23/03/2018 às 00:00 #40003303520

            Veja que o pino 2 do integrado está indo para a entrada “inversora” do operacional interno, e que sua saída irá para outro comparador, mas também estará ligada ao pino 3, que permitirá a colocação de um capacitor ligado à entrada inversora, ou seja, em baixas frequência praticamente não há realimentação negativa, mas em frequências altas (ruídos) a variação da saída do operacional será realimentada para a entrada “inversora” e com isso reduzirá o ganho a 1, reduzindo assim possíveis ruídos que possam ocorrer aí.
            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              23/03/2018 às 00:00 #40003303522

              Sim, é isso mesmo!
              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                23/03/2018 às 00:00 #40003303524

                Sim, será corrente alternada, obedecendo à corrente que circula pelo transformador principal. Veja que a corrente deverá ter a mesma intensidade nos dois sentidos.
                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  23/03/2018 às 00:00 #40003303527

                  Veja que se temos na saída uma corrente de 30A para uma tensão de 3,3V, teremos aproximadamente uma potência entregue de 100W. Isto refletirá no primário e como temos uma alimentação de +150V e -150V, trabalhando em half bridge (meia ponte) ou seja uma tensão de +150V por vez sobre a carga, tomando a potência de 100W de consumo e dividindo pela tensão de 150V, teremos uma corrente de 0,66A.
                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    23/03/2018 às 00:00 #40003303529

                    O capacitor deve ser um curto para a variação da fonte que deve ser passada ao transformador. Isso significa que a reatância será muito baixa.
                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      23/03/2018 às 00:00 #40003303531

                      Se nós temos as saídas dos pinos 11 e 8 ligadas à coletores internos e que seus emissores vão à massa, para haver polarização externa para os transistores Q3 e Q4, deveria haver polarização positiva, o que não é mostrado no esquema e isso significa que desta forma, o circuito não funcionará. Mas caso seja colocado resistores para a polarização das bases de Q3 e Q4, daí o circuito funcionará.
                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        23/03/2018 às 00:00 #40003303533

                        Como foi explicado na questão anterior, para que os transistores Q3 e Q4 pudessem ser polarizados diretamente pelo integrado (transistores internos – sem colocação dos resistores para polarização das bases), Q3 e Q4 deveriam ser substituídos por transistores PNP.
                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          23/03/2018 às 00:00 #40003303536

                          Há um grave problema nas fontes chaveadas quando desligamos o equipamento da rede elétrica. Como temos a tensão de rede acumulada em capacitores de alto valor, quando perdemos a rede (falta de energia ou algum corte de alimentação), continuaremos a ter o chaveamento dos transistores de saída e com isso, quanto mais baixa a tensão de entrada, mais baixa será a tensão de saída. Apesar disso, a realimentação negativa que é feita, tentará manter a fonte fornecendo para a saída a mesma tensão e para isso, os transistores deverão ficar mais tempo saturados. Chegará um momento que este tempo de saturação será aumentado a um ponto que não conseguirá ficar mais saturado totalmente e por eles não somente circulará corrente, como também terão ao mesmo tempo uma tensão entre coletor e emissor, gerando dissipação de potência, o que poderá leva-los à queima. Este pino do integrado, temo como função monitorar as tensões gerais e caso haja alguma queda em cerca de 10% ou 20% cortará o funcionamento do oscilador que cria a excitação para os transistores de saída e assim, evita este funcionamento crítico na falta de energia.
                          um grande abraço. Mário Pinheiro

                            23/03/2018 às 00:00 #40003303538

                            Exatamente!
                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              23/03/2018 às 00:00 #40003303540

                              Veja que existem dois tipos de excitação para esta mesma configuração de fonte. Apesar da figura não mostrar, existirá um modelo de fonte que possui uma fonte de alimentação para stand-by, ou seja, que manterá a alimentação básica de baixa tensão para o circuito da fonte. Desta forma, teríamos a tensão de 12V (que entra na primário do transformador TR3), gerada por esta fonte de stand-by, não necessitando de polarização prévia para os transistores chaveadores. Mas, neste modelo de fonte, o circuito é mais simples, não tendo fonte de stand-by e claro, sem os 12V iniciais no transformador TR3. Desta forma, os transistores chaveadores deverão ser previamente polarizados pelo resistores de 390k, criando uma auto-oscilação, que criará no secundário de TR1, as fontes gerais, inclusive a de 12V que começa a alimentar o circuito de controle e estabilização e somente daí, passando a ahver a excitação dos transistores Q1 e Q2 via TR3. Assim a função destes é criar uma auto-oscilação.
                              um grande abraço. Mário Pinheiro

                                23/03/2018 às 00:00 #40003303542

                                Exatamente e isso ocorre independente da polarização feita pelo circuito do driver TR3. Isso permite que a saída da fonte gere as tensões secundárias e gere a polarização para os circuitos osciladores que daí começam a comandar a excitação via driver TR3. Caso não ocorram as polarizações pelos resistores de 390k, será necessária uma fonte de baixa potência, chamada de Stand-by, que alimentará os circuitos de baixa tensão.
                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  23/03/2018 às 00:00 #40003303549

                                  Veja que este circuito (secundário de TR2) é o responsável por criar uma tensão de referência para o circuito de controle da fonte. Quando o secundário de TR2 recebe em um de seus extremos um potencial positivo, haverá a polarização do diodo, sendo que no outro lado haverá um potencial negativo, cortando o diodo. Assim, no pino central, será gerado um potencial abaixo da massa, que após filtrado, terá uma tensão média negativa. Isso ocorre nos dois semiciclos.
                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

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