Mario Pinheiro

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    • 23 de março de 2018 às 00:00 #40003303454

      Sim.
      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        23 de março de 2018 às 00:00 #40003303456

        Veja que a saída do operacional trabalha com uma onda quadrada cuja variação dependerá da tensão de alimentação. Como diz que a tensão de alimentação é de 12V, haverá na saída do operacional uma onda quadrada que varia de zero volt a 12V e com isso, de uma forma normal, teríamos uma tensão média medida no multímetro, ou seja, em torno de 6V. Veja que se tivermos um consumo muito baixo (stand-by) a tendência é que esta tensão medida abaixe, pois os pulsos positivos tendem a ser de largura menor que os de zero volt e daí a tesão média cai.
        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          23 de março de 2018 às 00:00 #40003303458

          Quando meço 0,6V entre uma base e emissor do transistor (com emissor na massa), podemos dizer que ele está em constante polarização, o que poderia representar maior ou menor condução para ele. Como aqui temos uma fonte chaveada, o transistor, ora deverá ser polarizado e ora não, ou alterando para tensão na base, podemos dizer que ora terá 0,6V e ora zero volt, pois isto representará que ele estará em saturação e corte. Assim, em funcionamento normal, encontraremos 0,2V ou 0,3V de tensão média (tensão variando entre 0,6V e zero volt).
          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            23 de março de 2018 às 00:00 #40003303460

            Normalmente a tensão de alimentação que vem através de R1 será pouco menor do que a tensão retificada por D1 (quando a fonte passar a funcionar). Assim, em todos os circuitos que possuem resistores de partida, sua função é colocar o circuito em funcionamento, mas sempre com uma tensão menor entre 20 e 30% que a de regime normal.
            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              23 de março de 2018 às 00:00 #40003303462

              Se temos 2,4V como tensão de zener, para que o transistor Q2 possa ser polarizado, deverá ter na base uma tensão de +3V. Assim, se afirmo que a tensão de saída da fonte é de +12V, o valor de R5 deverá ser 3 vezes maior que o valor de R6, para que a tensão entre eles seja de +3V, dando condição à polarização de Q2. Quanto à resposta, verifique quais dos resistores apresentam a relação aproximada de 3 para 1.
              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                23 de março de 2018 às 00:00 #40003303464

                Considerando agora a tensão de saída em 8V, e ainda considerando que o diodo zener é de 2,4V, ainda necessitaremos de +3V na base do transistor para que haja a polarização. Assim, haverá uma queda em R6 de 3V e R5 de 5V, ou seja, o valor de R5 deverá ser quase o dobro em relação à R6. Verifique nas alternativas o que mais se aproxima desta relação.
                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  23 de março de 2018 às 00:00 #40003303466

                  Quando temos 18V na saída da fonte e um zener de 2,4V no emissor do transistor, continuaremos necessitando de 3V na base para que ele entre em polarização e passe a estabilizar a fonte. Isto significa dizer que R6 deverá receber 3V de queda de tensão e o R5 o restante da tensão até a tensão da fonte, o que resulta em uma queda de 15V. Assim, R5 será 5 vezes maior que R6. Procure nas alternativas a resposta que melhor se enquadra nesta relação.
                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    23 de março de 2018 às 00:00 #40003303468

                    Agora, ficaremos com uma queda de tensão de 3V sobre R6 e de 30V sobre R5, o que significa que o resistor R5 deverá ser 10 vezes maior que R6. Escolha nas alternativas o valor que melhor se enquadra nas características, não esquecendo de verificar que o valor maior será o de R5 e o menor R6 respectivamente.
                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      23 de março de 2018 às 00:00 #40003303470

                      Se considerarmos que o transistor Q2 necessita de uma tensão de 3V na base para entrar em poalrização (emissor com +2,4V), devemos ter uma queda de tensão de 3V sobre R6 e 72V sobre R5, significa dizer que R5 será 24 vezes maior que R6. Procure nas alternativas estas relações de valores.
                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        23 de março de 2018 às 00:00 #40003303472

                        Caso a tensão de saída que deveria ser de +12V, esteja abaixo em torno de 10%, ou seja, com 10,8V, tensão entre R5 e R6, ficará com 2,7V e considerando que a tensão de emissor esteja com 2,4V, o transistor Q2 estará cortado e a tensão de seu coletor subirá e apagará o LED interno.
                        um grande abraço. Mário Pinheiro

                          23 de março de 2018 às 00:00 #40003303474

                          Com a tensão de saída agora com 13,2V, ainda teremos entre R5 e R6, a tensão de +3V (0,6V a mais que o emissor), mas agora circulará maior corrente entre base e emissor do transistor que praticamente fará Q2 saturar e com isso teremos 100% de acendimento do LED interno.
                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            23 de março de 2018 às 00:00 #40003303476

                            Aplicar um curto base e emissor de Q1, significa tirar sua polarização, que também poderia ser obtido, caso a tensão de saída da fonte caísse cerca de 10%. Desta forma, a tensão de coletor subirá, o LED apagará e será informado ao primário da fonte chaveada que a tensão de saída da fonte caiu, o que fará o transistor chaveador trabalhar mais tempo saturado e com isso elevará a tensão de saída.
                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              23 de março de 2018 às 00:00 #40003303494

                              Em primeiro lugar você deverá achar a reatância indutiva, que é calculada baseada em 2 x (pi) F x L e após achar a reatância indutiva, aplicar a tensão sobre ela para descobrir a corrente circulante.
                              Assim, sabendo a frequência que é de 1kHz e a indutância de 1mH, teremos 6,28 ohms. Agora aplicando a tensão de 10Vrms (ou eficaz que é o mesmo), teremos uma corrente eficáz de 1,6A.
                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                23 de março de 2018 às 00:00 #40003303506

                                Sim, pois tendo uma tensão de saída de zero volt, vamos para a polarização de base de Q1 que também encontra-se com zero volt. Vamos então ao transistor Q2 que é o responsável pela polarização de Q1, onde no coletor encontramos 16V, sem queda de tensão sobre R2, o que indica que não há corrente circulante por este. Assim, chegamos à base de Q2 que está com zero volt, que realmente poderia ser um curto de DZ1 ou ainda R3 aberto. Mas, para que se faça o descarte de uma das possibilidades é necessário que se leve em consideração a observação que diz que o consumo da fonte é inferior a 1mA. Caso fosse o diodo DZ1 em curto, haveria uma queda de tensão sobre R3 de 16V e como seu valor é de 3300 ohms, só por esta malha já haveria uma corrente de quase 5mA. Assim, já descartamos que Z1 esteja em curto e ficamos então com o R3 aberto.
                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  23 de março de 2018 às 00:00 #40003303508

                                  Veja que o transistor Q1 está com pouca polarização apresentando-se com uma resistência entre coletor e emissor com mais de 4 vezes a queda de tensão em relação a R4. Como as quedas de tensão sobre R4 e R5 estão proporcionais, poderia ser uma alteração de R3 ou ainda uma falta de ganho no transistor; havendo uma observação que não há defeitos em semicondutores, podemos afirmar que R3 está alterado.
                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

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