Mario Pinheiro
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13/11/2019 às 00:00 #40003283508
Temos na malha paralela central R22 com 100 ohms e R23 com 50 ohms. Comparando os dois resistores teremos uma proporção de 2x para 100 ohms e 1x para 50 ohms e assim dividiremos 100 ohms por 3 resultando em 33,33 ohms. Assim ficamos com R21 de 55 ohms; Req (R22/R23) com 33,33 ohms e R24 com 5 ohms. Assim teremos R21 com 11 vezes maior que R24 e R22/R23 com 6,6x maior que R24. Com isso teremos 11x + 6,6x + 1x = 18,6x. Assim dividimos 9V pelo arredondamento de 18,6x ou 18x que dará 0,5V sobre R24, sendo esta tensão indicada entre o paralelo e o R24. Agora colocando 0,5V vezes 6,6x, teremos pouco mais de 3V ou arredondando 3V que somados aos 0,5V dará 3,5V entre R21 e o paralelo R22 e R23.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
13/11/2019 às 00:00 #400032907832,2V vem do divisor de tensão formado por R6 e resistência interna entre coletor e emissor de Q3.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11/11/2019 às 00:00 #40003283387Temos tensão de 0V logo abaixo de R9, indicando que do lado de cima de R9 há 12V e do lado de baixo 0V, ou seja, toda queda de tensão está sobre ele, indicando que sua resistência é muito, muito maior que R10. Logo R9 está aberto. Veja que estas dúvidas se referem a aula 4 que deveria ser repassada com muito cuidado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11/11/2019 às 00:00 #40003285853Normalmente capacitores cerâmicos eram mencionados na unidade pF (pico Farad) e alguns poliester eram em nF (menos comum). Como haviam alguns capacitores de valores altos – e tratando de pico Farads, usa-se o k (1000) para diminuir o número mencionado. Assim 560.000 pF pode ser escrito como 560kpF.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
11/11/2019 às 00:00 #40003287551Não poderão ser usados capacitores eletrolíticos neste caso, pois como disse haverá inversão de polaridade, criando fugas no capacitor.
Sim, alterando o valor do capacitor será alterada a frequência de corte.
Grande abraço. Mário Pinheiro
08/11/2019 às 00:00 #40003293617Considerando o transistor com resistência interna de coletor e emissor 1,5x maior que R2, teremos uma malha série de 100 ohms (R1); 300 ohms (res col/emi) e 200 ohms (R2). Assim, a tensão de 20V será dividida por 6, resultando em 3,33V sobre R1 e como ele tem 100 ohms circulará pelo resistor 33mA ou 0,033A.
Grande abraço. Mário Pinheiro
08/11/2019 às 00:00 #40003297452A figura esta com uma tensão pré-polarização constante, mas o exercício diz que está entrando um pulso positivo e como não está especificando a tensão exata, supomos que será superior a 5V e isso fará com que haja o gatilho do SCR e ele seja disparado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
07/11/2019 às 00:00 #40003297469O viés foi interessante. É assim: Considerando a fonte ajustável do kit de módulo 1 -agora o esquema está no início da apostila de módulo 1 – caso a tensão de saída da fonte SUBA, a tensão de EMISSOR do Q2 tenderá subir mais que a tensão de BASE, fazendo-o conduzir MENOS estabilizando assim a fonte. Essa fonte é bem complexa mesmo e requer muita análise e dor de cabeça.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
06/11/2019 às 00:00 #40003283259Sim, tem que comparar as quedas de tensões sobre os resistores quando faz análise de defeitos.
Grande abraço. Mário Pinheiro
06/11/2019 às 00:00 #40003290160A fuga base – emissor, diminui a condução de coletor – emissor e ao mesmo tempo reduz a queda na própria junção (base e emissor).
Veja que estamos nos referindo a uma fuga pequena entre base e emissor, que determina uma tensão menor que 0,6V, mas não inferior a 0,5V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
06/11/2019 às 00:00 #40003290602Você toma como referência a fonte de alimentação de 12V. Como tem somente 0,5V sobre o capacitor, podemos dizer que está com pouca carga ou pouca tensão sobre ele.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
06/11/2019 às 00:00 #40003300629Sim, distorção somente nos semi-ciclos positivos pois tanto uma válvula quanto a outra, podem chegar a cortar no nível positivo de suas grades. Caso precise de mais detalhes, marque aula de reforço.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
05/11/2019 às 00:00 #40003302739Veja que o circuito tem que ser feito como se fossem 4 resistores de 50k – esquecendo inicialmente o zener – para que possamos saber as tensões nos diversos pontos. Assim, dividimos a fonte de 10V por 4 resultando em 2,5V, o que daria 7,5V no cursor de P1 e 2,5V no cursor de R2. Temos então 5V entre os cursores dos potenciômetros, o que permitirá a polarização do zener de 4,7V. Como sobre o zener teria 5V e agora cairá 4,7V, serão 0,3V a menos e isso significa que a tensão do lado de cima cairá metade disso, ou 0,15V e a teensão do lado de baixo subirá 0,15V. Daí ficamos com 7,5V – 0,15V que resulta em 7,35V no catodo do DZ1 e na parte de baixo teremos 2,5V +0,15V, resultando em 2,65V. Veja que as tensões nas respostas foram arredondadas para 7,4V e 2,6V. Finalmente a tensão entre os pontos de baixo de P1 e cima de R2 será de 5V que é exatamente a metade da fonte.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
04/11/2019 às 00:00 #40003283082Há uma queda de tensão de 1V sobre R1 e 8V sobre R2 e mostra que R2 é 8 vezes maior que R1. A partir daí, pegando o valor de R1 que é de 2k e multiplicando por 8, teremos um valor de 16k para R1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
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