Mario Pinheiro
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Sim, pensastes certo, sendo um amplificador classe A, deveria ter uma tensão de coletor em torno de 7V. Mas como tem 4V pode ser uma fuga entre coletor e emissor. Mas também uma menor tensão de coletor pode ser causada pela alteração de R1, também diminuindo a tensão de coletor.
Um grande abraço. Mário PinheiroApesar da tensão estar quase normal, pois deveria ser 7,2V, podemos afirmar que poderia ser uma pequena fuga entre coletor e emissor ou ainda uma pequena alteração no valor de R1.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que o coletor do transistor está ligado ao chopper e este ponto será o de maior impedância, ou seja, a tensão do coletor variará e a do emissor que é ligada ao capacitor C2 (baixa impedância) ficará fixa, ou seja, na saturação do chaveador a tensão de emissor e coletor será a mesma que está no positivo de C2.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que estamos considerando que o circuito está funcionando, ou seja, T1 está em corte e saturação constante. Com isso quando está saturado, há um campo sendo gerado no primário do chopper TR1 em expansão, sendo que a tensão no lado direito do chopper TR1 está mais baixa que no lado esquerdo. Quando o transistor corta, a indução agora contrária no enrolamento do chopper e a tendência é que a tensão no lado direito do chopper (coletor do transistor) fique mais positiva que do lado esquerdo dele, ou maior que a presente em C1.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo!
Um grande abraço. Mário PinheiroCom o transistor em curto, não haverá mais chaveamento e o transformador chopper também funcionará como um curto e claro que as tensões em C1 e C2 serão as mesmas.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que o coletor do transistor está posicionado na tensão de entrada, retificada e filtrada e independente do corte ou saturação do transistor não variará. Isso significa dizer que teremos no coletor a mesma tensão do terminal positivo de C1.
Um grande abraço. Mário PinheiroQuando o transistor está saturado, o lado esquerdo do indutor é levado a um potencial mais positivo que o direito e na hora que a chave abre (transistor corta), a força contra-eletromotriz induzida no próprio enrolamento, faz com que a tensão caia e abaixo da massa, polarizando o diodo D1 e este evitando que está caia abaixo de -0,7V. Assim, a tensão máxima entre coletor e emissor do transistor será limitada ao potencial de entrada (rede elétrica retificada e filtrada) e a massa (-0,7V).
Um grande abraço. Mário PinheiroCom um curto de T1, a tensão sobre C1 e C2 serão iguais. Veja que nestes caso o fusível abriria. Mas em muita análises práticas, ao trocar o fusível e utilizando a lâmpada em série, o aparelho funciona normalmente, desde que controlemos o acendimento da lâmpada para que a rede retificada e filtrada fique com uma tensão em torno de 100V, o que iria também para C2.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo. A falta de corrente circulante pelo enrolamento primário do transformador TR1, fará com que não exista indução no secundário e assim, o transistor T2 ficará em corte.
Um grande abraço. Mário PinheiroSim, pois ele é excitado pela variação de corrente pelo chopper.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo. O capacitor C2 fará a filtragem do trabalho de chaveamento entre T1, D1 e lado esquerdo de TR1, mantendo uma tensão média contínua – e com um pequeno ripple.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo e zero se colocarmos a ponta do multímetro no ponto negativo do capacitor C1.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo. Considerando que há um campo eletromagnético criado no primário de TR1, na hora do corte, haverá a indução de um potencial muito positivo, acima do potencial que está no positivo do capacitor C1.
Um grande abraço. Mário PinheiroA tensão das bases dos transistores, pode ser considerada estável, com 15V. Mas, quando medimos a tensão de emissores, como o multímetro possui uma resitência à massa, irá fazer a tensão cair em 0,5V ou 0,6V, fazendo com que a medição fique em torno de 14,5V ou 14,4V. Na apostila de módulo 3, há um circuito prático proposto idêntico a este, onde pode-se constatar, o que disse acima.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
