Mario Pinheiro
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Como a tensão de 1/2Vcc está baixa, e diz que a saída não aquece é porque a malha de cima está com pouca polarização. Fomos logo conferir a tensão do ponto B, onde encontramo-na com 11,8V, que é normal considerando que temos 0,6V entre base e emissor de Q11. Passamos então para a tensão do ponto C, que está com 25,4V, que também indica uma tensão normal para base e emissor de Q8. Fomos verificar a polarização para a base de Q3, onde no ponto k há uma tensão de 10,3V, um pouco mais baixa do que deveria ser, e chegando aos resistores R95 e R97, vemos que as quedas estão desproporcionais, havendo uma queda de tensão aproximada de 13V sobre R97 e apenas 2,8V sobre R95, donde podemos afirmar que R97 está alterado.
Um grande abraço. Mário PinheiroA tensão de 1/2Vcc está abaixo de 13V (tensão normal) e diz que a saída está aquecendo, o que sugere que a malha de baixo está sendo muito polarizada. Verificando a tensão no ponto “D”, pudemos observar que tem 8,2V, ou seja 0,8V a menos que a tensão de saída, o que indica que está sendo bem polarizado. Verificando após a tensão no ponto E, encontramos 0,3V e no ponto G a tensão de 1V, indicando que o transistor Q9 está muito polarizado. Quando verificamos a tensão no ponto F, encontramos 0,5V, ou seja, 0,5 abaixo da tensão do ponto G, aparentando que o diodo D2 estaria com uma fuga. Caso isso acontecesse, teríamos uma menor polarização de Q9, indicando não ser este problema. Para que houvesse uma maior polarização de Q9 e uma tensão de 0,5V no catodo de D2, somente se o resistor R11 estivesse aberto, sendo deslocada toda a corrente de R9 para a base e emissor de Q9.
Um grande abraço. Mário Pinheirolembre-se que o multímetro possui uma resistência interna em torno de 1Mohm. Logo ele irá polarizar muito levemente o diodo e a tensão cairá no ponto F, levemente abaixo do ponto G (0,5V apenas). Coloque um diodo pendurado em qualquer tensão, deixando seu catodo livre e meça a tensão.
Um grande abraço. Mário PinheiroCom respeito ao kit M4-02, utilizamos o integrado CD4053, que é um chaveador de 3 polos (ponto comum) por 2 posições, ou seja, temos 3 chaves bilaterais com duas posições cada.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso mesmo!
Um grande abraço. Mário PinheiroIsso, pois este integrado trabalha com a variação da rede elétrica fazendo as divisões necessárias para que possamos chegar a um pulso a cada minuto, mudando assim os displays.
Um grande abraço. Mário Pinheirodesligar pino 11 do U27 – inibindo assim a frequência de um pulso por minuto que vem do divisor, e injetar o clock externo no lado direito de R24, que irá substituir esse pulso que vem do integrado U27.
Um grande abraço. Mário PinheiroQuando determinado pino do divisor é utilizado ele faz somente metade de seu ciclo. Quando o pino não é utilizado na divisão, seu ciclo é completo ou seja, o pino 9 que é o primeiro, e não está sendo utilizado irá realmente dividir por 2 e não por 1 caso fosse utilizado. Sendo assim, a frequência de saída deste será de 30Hz, metade da frequência de entrada que é de 60Hz.
Um grande abraço. Mário PinheiroO integrado U2 faz a contagem de centena. O integrado U3 a contagem de dezena e o integrado U1, a contagem de unidade. Assim, caso injetarmos 100Hz, o primeiro integrado U4, mudará de códigos em 100 Hz, ou 100 vezes por segundo. Já o segundo, terá a variação dividida por 10, ou seja, mudará em 10Hz, ou dez vezes no segundo. Desta forma, o integrado U2, mudará de códigos a cada segundo, resultando em uma frequência de 1Hz.
Um grande abraço. Mário PinheiroO integrado do display U4 é o que trabalha na unidade e o U3 trabalha na dezena, e claro o U2 trabalha na centena. Se o integrado U4 recebe uma frequência de 100Hz para mudança dos números dos displays, o integrado U3 receberá 10Hz e o U2 1Hz, mudando seu número uma vez por segundo.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que como contador, com a entrada de 100Hz, o primeiro display terá 100 variações por segundo; o segundo display receberá isso dividido por 10 que dará 10Hz ou 10 variações por segundo; já o terceiro display receberá 1Hz fazendo uma variação por sendo e o último display receberá 0,1Hz ou seja, terá variação a cada 10 segundos.
Um grande abraço. Mário PinheiroApesar de você ter razão no aspecto global, vamos verificar alguns detalhes que determinará que não seja a bobina em curto. Em primeiro lugar, a bobina do relé é feita baseada a uma grande quantidade de voltas de fio muito fino sobre um núcleo. Um curto de espiras, faria que a resistência interna do relé fosse abaixada. A menos que ele aquecesse muito e ficasse com a bobina totalmente torrada, ou seja, todas as espiras em curto, o que poderia ser notado pelo cheiro característico de esmalte e cobre com excesso de corrente.
Caso houvesse algumas espiras em curto, a força do campo do rele seria afetada, haveria maior corrente por Q4 que poderia leva-lo a algum aquecimento, mas a tensão no coletor não ficaria com zero volt.
Na verdade, a probabilidade mais viável seria um componente que fica em paralelo com a bobina do rele, que é o ….. em curto.
Um grande abraço. Mário PinheiroQuando você diz que tem algum componente alterado, no caso R4, você tem que poderar o seguinte: Qual a queda de tensão que seria normal para não aquecimento e qual a queda para o provável defeito.
Como a resposta seria zero de queda de tensão sobre ele, mas está apresentando uma tensão de 0,7V limitada pela base e emissor do transisstor Q4, podemos dizer que a diferença entre zero volt e 0,7V seria infinita. Logo a definição seria de ressitor aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroPoderia ser alterado ou aberto, mas como o circuito regulador (Q1 e Q2) encontra-se bem polarizado a resposta é R5 aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que não haverá tensão no secundário, visto que para haver as tensões geradas pelo corte do transistor chaveador deverá ser maior que a referência positiva que está sobre C1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
