Mario Pinheiro
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23/03/2018 às 00:00 #40003302682
Em primeiro lugar, vamos calcular a malha série da esquerda, onde temos uma tensão total de 40V aplicados a dois resistores de 1k e 3k. Dividindo a tensão de 40V por 4 teremos 10V sobre R1, resultando em 20V entre R1 e R2. Como o outro circuito série dará cálculo semelhante ficando uma tensão de 0V no anodo, teremos potencial suficiente para polarizar o diodo zener, onde se pudéssemos medir no meio dele, daria +10V. Como seu valor é de 12V, teremos 6V acima de +10V e 6V abaixo de +10V, ou seja, teremos 16V no catodo dele e 4V no anodo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302684Considerando que a tensão maior é que vem dos 18V até 6V, podemos afirmar que haverá 12V sobre as malhas formadas por R2 e R1 e também sobre R4 e R3. Assim, a tensão sobre R2 será de 2V e sobre R1 de 10V. Assim a tensão em relação à massa no catodo de D1 é de 16V. Também haverá queda de 2V sobre R3 e 10V sobre R4 e sendo assim, 18V menos 10V, teremos 8V no anodo de D2. Com 16V no catodo de D1 e 8V no anodo de D2, não haverá polarização nos diodos (diodos cortados). Mas quando medimos a tensão no catodo de D2, criaremos uma leve polarização para este, que dará cerca de 7,5V, ou seja, 0,5V abaixo da tensão de 8V que está em seu anodo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302688Isso mesmo, mas não se esqueça de conferir a malha série R2, R3 se cria potencial para a polarização do diodo D2 – neste caso cria.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302694Uma fuga proveniente do coletor para a base (tanto do NPN quanto do PNP), fará com que a corrente de base e emissor aumente e isso provocará também um aumento entre a corrente de coletor para emissor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302696Em contra-série significa que estão colocados catodo com catodo ou anodo com anodo e não importando a polarização, ambos ficarão cortados.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302699Quando diz que a tensão de coletor e emissor estão diferentes poderíamos dizer que está cortado ou em média polarização. Mas quando diz que é diferente da tensão da fonte e de zero volt, então a única alternativa que sobre é que está em média condução.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302702Isso, pois a tensão para a base do transistor PNP deve ser menor que seu emissor e como diz que a base está ligado o potencial positivo, não haverá corrente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302707Veja que a tensão entre os dois resistores está travada em 0,6V devido à junção base e emissor de Q1. Sabendo disso, temos uma queda de tensão de 11,4V sobre R1 de 45k, gerando uma corrente de 0,00025A. Como há uma queda de 0,6V sobre R2 de 4,7k dará uma corrente de 0,000127A, resultando em 0,000123A que circulará por base e emissor de Q1. Multiplicando isso por 120, teremos 0,0147A de corrente circulante de coletor e emissor que também circulará por R3. Assim, multiplicando esta corrente por 470, dará 6,9V de queda neste resistor e subtraindo de 12V teremos 5,1V (note que arredondamos várias passagens) sendo que a resposta é 4,8V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302710Veja que suas dúvidas são do módulo 2, mas vamos a explicação. Como o transistor tem seu emissor ligado à massa, já podemos definir que a tensão de base será obrigatoriamente de 0,6V e assim, fica definida a tensão sobre R2 (0,6V) e também sobre R1 (11,4V). Calculando estas duas correntes circulantes pelos resistores teremos em R1 uma circulação de (11,4V / 95000 ohms) 0,00012A e pelo R2 (0,6V / 10000 ohms) 0,00006A. Isto significa que há uma diferença entre essas duas correntes de 0,00006A, que está indo para a junção base e emissor do transistor. Considerando agora que o ganho deste é de 40, multiplicaremos a corrente de 0,00006 por 40, resultando em 0,0024A que será a corrente que circula pelo coletor e emissor e também a que circula por R3. Assim, multiplicando a corrente 0,0024A pela resistência de R3 de 1200 ohms, gerará uma queda de tensão de 2,88V. Agora subtraindo esta tensão da fonte de 12V teremos uma tensão de 9,12V no coletor do transistor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302728Podemos ter R1 alterado ou o resistor variável de cima com fuga… como não há nas alternativas R1 alterado, ficamos com Req com fuga.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302736Seu cálculo para as duas malhas série está correto, com 0,9V e 9,1V. Mas como o lado direito está mais positivo que o lado esquerdo, colocando o diodo zener, será polarizado de forma direta, ficando 0,6V entre seus terminais e isso fará com que a tensão do catodo suba e do anodo caia, para manter os 0,6V sobre o diodo. Agora considerando que se pudéssemos medir dentro do diodo, exatamente no centro dele, teríamos 5V que é a metade da tensão da fonte e daí bastaria somar 0,3V para cima, 5,3V no anodo e 0,3V para baixo de 5V, ficando 4,7V no catodo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302746Como você tem no cursor do potenciômetro a tensão de 8,2V, travada pelo zener, forma-se assim uma malha série com 50k (lado de baixo de P1) e R2 com 200k. Comparando os valores, teremos 1x para 4x e a tensão de 8,2V deverá ser dividida por 5, que dará 1,64V, que será a queda de tensão sobre o lado de baixo de P1 e subtraindo de 8,2V dará 6,5V (arredondando), claro com o zener DZ1 aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302759Veja que a divisão que faz cada pino é correspondende ao que aparece na figura 2 da aula 14. Mas veja que na metade desta divisão que realizará cada pino, existirá a passagem de nível baixo para nível alto, o que provocaria o reset do integrado. Então observando apenas o pino 2, que divide por 64, na metade do ciclo deste, estamos com uma divisão por 32 e haverá a subida da tensão de saída, o que geraria o reset. Desta forma, para conseguir a divisão correta em 64 vezes, devemos usar o pino 4, que apesar de dividir por 128, na metade de seu tempo (divisão por 64) subiria o nível de saída do pino e assim, haveria o reset. Logo, você deve considerar que as saídas terão na verdade a metade da divisão, quando são efetivamente utilizadas. Assim, se utilizarmos o pino 2 (que divide por 2, mas efetivamente por 1) e mais o pino 5 (que divide por 16, mas efetivamente por 8) teremos um toral de 1+8 = 9 divisões.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003302776É o mesmo da resposta 12, contando de 0 a 9, mas agora fazendo a contagem de unidade de hora do tempo normal.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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