Mario Pinheiro
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23/03/2018 às 00:00 #40003301795
Olhando de baixo é isso mesmo. Mas olhando de frente, onde ele tem as inscrições como BC548, da esquerda para a direita teremos COLETOR, BASE E EMISSOR.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301797É para melhor dissipação de potência, pois a maior parte do seu corpo fica em contato com o dissipador de calor. Mais detalhes podem ser vistos aqui: https://en.wikipedia.org/wiki/TO-3
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301799Transistor com resistência interna é a resistência entre coletor e emissor. Quando se diz que é igual a da carga, podemos afirmar para a figura que metade da tensão total (tensão sobre C1) cairá sobre coletor e emissor de TR1 e a outra metade sobre a carga RL. Assim, a tensão de Vs (tensão de saída) medida em relação à massa será a metade da tensão sobre C1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301801Isso mesmo! E estas tensões mencionadas por ti ficarão sobre C1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301803Veja que a tensão da rede de 110V eficazes, gerará uma tensão DC de 150V e considerando que a resistência interna de TR1 será o dobro em relação à RL, teremos a tensão de 150V dividida por 3, ficando uma queda de tensão de 100V, ficando sobre a carga uma tensão de 50V, como o massa fica do lado de baixo da RL, teremos uma tensão de 50V em Vs.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301811Temos os resistores R1 e R2 em “paralelo” e assim definido, vemos a relação de valores entre eles. R1 é 3 vezes maior que R2 (arredondando) e assim a fonte de +20V é multiplicada por 3 que dá 60V e somada à tensão da outra fonte com 30V, resultando em 90V e está dividida por 4 (soma das proporções dos resistores), o que dá 23V. Agora fazendo o paralelo dos resistores, temos uma equivalência de 1k, e este fica em série com R3 de 2,7k. Temos então uma tensão positiva de +23V até uma tensão negativa de -30V que no total dá uma tensão total de 53V sobre os resistores de 1k (equivalência) e R3. Agora, os 53V são divididos pela proporção do resistores que é de 3,7x que resulta em 14,3V, tensão esta que cairá sobre o menor resistor que é a equivalência de cima. Assim, pegando os 23V esubtraindo a queda de tensão de 14,3V, teremos 8,7V como tensão entre os resistores. Note que fiz alguns arredondamentos, sendo que o cálculo exato é de 9,1V – veja que no início a tensão de média ponderada entre as fonte é maior que 23V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301816Primeiro fazemos o cálculo do divisor R1 em série com R3, onde teremos no centro a tensão de -30V dividida pela proporção R1 e R3 ou seja, 6,6x resultandoo em uma tensão de -4,5V. Após calculamos a outra malha com R2 e R3, onde dividimos a fonte de -20V por 3,2xx, o que dá -6,25V, o que nos leva a afirmar que R1 está aberto.
Um grande abraço. Mario Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301818Primeiro calculamos a malha de maior corrente que é R2 e R3 – ignornando R1 e pegamos -20V ou 20V e dividimos por 3,2 que resulta em 6,25V ou -6,25V que já é o que está indicado na malha. Se considerarmos R1 ligado ao circuito, a tensão tende a ficar mais negativa que -6,25V e isso já indica que R1 está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301822Com ou sem o sinal, teremos na entrada “não inversora” a tensão de +3V e isso fará com que a saída seja alterada até que a tensão da entrada “inversora” seja a mesma da entrada “não inversora” ou seja, 3V.
Agora, sem o sinal, temos uma queda de 3V sobre R2 e R4, que apresentam um valor de 110k. Como R3 apresenta um valor de 40k, podemos dizer que R2 e R3 é 2,5 vezes maior que R3. Assim, a queda de tensão sobre R3 e R4, deverão ser divididas por 2,5 vezes, o que resulta em 1,2V sobre R3. Somando agora esta tensão aos +3V que estão na entrada “inversora” resultará na saída em 4,2V, que seria a tensão média… SEM SINAL.
Com a entrada de sinal, há várias observações a serem feitas, e para isso vamos verificar qual a tensão do lado esquerdo de R2, que ficará com pouco mais de 2,7V. Com o aumento do sinal em +1V (pico positivo), a tensão do lado esquerdo de R2 vai para 3,7V, criando uma queda de tensão de 0,7V sobre R2. Agora, temos o R3 com 4 vezes maior que R2 e com isso, a queda de tensão sobre este resistor será de 2,8V, resultando na saída do integrado numa tensão de +0,2V (pico negativo do sinal).
Quando chega o semiciclo negativo na entrada do circuito, a tensão do lado esquerdo de R2, cai para 1,7V, resultando em uma queda de 1,3V sobre R2, que acaba causando uma queda de 5,2V sobre R3. Assim, somando 5,2V aos 3V que está na entrada “inversora” resultará na saída em 8,2V de pico positivo. Teremos então, uma amplitude de sinal de 8Vpp e uma média dc de 4,2Vdc.
um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301824Temos uma tensão na entrada “não inversora” de 0,04V, o que na realimentação, obrigará que a entrada “inversora” vá para a mesma tensão de 0,04V. Como temos R2 e R4 que somados dão 101k com uma queda de tensão de 0,04V, teremos a mesma queda sobre R3, gerando para a saída uma tensão de 0,08V.
Com a entrada de sinal de 0,03V de pico positivo, haverá uma queda de tensão de 0,03V sobre R2, o que gerará uma queda de tensão de 3V sobre R3, levando a tensão de saída a ficar mais baixa. O problema é que este integrado não possui fonte negativa, ficando a tensão em zero volt na saída.
No semiciclo seguinte, aparecerá na entrada um pico negativo de 0,03V, gerando esta queda sobre R2 e 3V de queda sobre R3, levando a saída do operacional para +3V de pico. Assim, teremos uma variação de sinal na saída de 3Vpp e considerando que a senóide deve ser multiplicada por 0,7 para termos a média eficaz, teremos cerca de 2V médios que ocorrem durante meio-ciclo, ficando o outro meio-ciclo em zero volt. Tirando a média entre estes 2V e 0V, teremos como tensão média na saída de 1Vdc.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301831Veja que para manter +12V na saída do operacional, a tensão da entrada não deverá ser igual ou inferior a +3V. Como 4 alternativas estão abaixo de +3V, a única que manterá a tensão de saída em +12V será +6V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301837A tensão de saída do operacional está com -18V e observando a tensão na entrada “não inversora” encontramos 12,6V que é normal e na entrada “inversora” a tensão de 17,9V que mandaria a tensão do operacional ser a menor mesmo, ou seja, a tensão da entrada “inversora” está alta. Verificando a polarização de Q5, vemos que o emissor está praticamente com a tensão da saída -17,8V, com uma queda de tensão de 0,2V sobre R109 (uma pequena corrente está circulando por aqui). Como a tensão da base do transistor é a mesma do emissor e circula esta pequena corrente, vemos que a queda de tensão sobre R106 é proporcional à queda de R109, já podemos afirmar que a junção base e emissor do transistor Q5 está em curto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301841A tensão no ponto B está muito negativa, o que iria polarizar muito mais o transistor Q6. Mas ao medir a tensão no ponto H, vemos que temos apenas -0,5V no emissor de Q6, onde deveria haver uma tensão bem negativa. Já a tensão de base está com zero volt, o que mostra que não há polarização para base e emissor de Q6. Com isso, podemos afirmar que o resistor R73 está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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