Mario Pinheiro
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23/03/2018 às 00:00 #40003301237
Veja que as variações na base serão as mesmas do emissor dando a impressão que o sinal sairia para o emissor, mas o objetivo aqui é fazer uma inversão na fase do sinal, possibilitando que este transistor excite o transistor Q102. Logo ele é um inversor de sinal.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301239Temos neste amplificador uma saída de potência com uma configuração darlington (Q107, Q101) e sziklai (Q103 e Q102). Ou outros transistores a frente fazem a função de amplificação de corrente para maior potência final. Como temos um NTC ligado entre as bases de Q107 e Q103, podemos dizer que ele faz o controle de corrente de repouso para os transistores de saída, baseado no aquecimento do dissipador de potência, pois casa haja corrente de repouso um pouco maior do que deveria, o dissipador aquecerá e este calor incidirá sobre Q104 (NTC) que diminuirá sua resistência interna e claro, diminuindo a corrente pelos transistores de saída.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301241Você tem a potência e o valor da resistência do resistor e assim, basta dividir a potência pela resistência e após calcular a raiz quadrada, que dará 2,9A. Como devemos trabalhar com uma corrente média menor, teremos 2,5A. Veja a tabela de cálculos gerais derivados da lei de ohm, que está na aula 8 do módulo 1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301247Realmente há varicap´s com 3 terminais, mas sua diagramação é feita mostrando os dois diodos varicaps… desta forma, pode ser somente SCR.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301268Bastará multiplicar o valor do capacitor pelo valor do resistor, não esquecendo que o capacitor é dado em farad e o resistor em ohms. O problema é que a queda de tensão sobre P1, será mínima (em torno de 0,1V), pois a tensão de base de Q1 ficará amarrada pelo diodo D1 em 11,3V. Assim, o valor da resistência interna de coletor e emissor do transistor, será em torno de 10 Megaohms, ou seja 100 vezes mais queda de tensão
entre coletor e emissor que em P1
Assim, multiplicando 10.000.000 ohms (resistência de Q1) por 0,0001 F (capacitância de C1) teremos como resultante 16 minutos. Como a resposta máxima é de 5 minutos esta será a resposta.
Para o cálculo de tempo com a resistência mínima de P1, devemos levar em consideração a corrente circulante de base e o ganho do transistor. Assim, se temos na base uma resistência de 47k e uma queda de 11,3V, teremos uma corrente de 0,00024A. Se multiplicarmos isso por 200, teremos 0,048A, que corresponderá a uma resistência de 240 ohms, que dará um tempo muito menor que 1 segundo. Apesar disto, sabemos que também haverá corrente pelo diodo o que tornará a carga um pouco mais demorada, chegando a um tempo aproximado de 1 segundo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301269Não é intuitivo, pois se colocarmos o cursor do potenciômetro para cima, teremos o valor de 100k e nele não cairá mais que 0,1V, o que implicará em uma corrente de 0,000001A. Como esta corrente circulará pelo transistor e que sua queda de tensão inicial será de 12V praticamente, significa que sua resistência será de 10Mohm. Agora, multiplicando 10.000.000 ohms por 0,0001 F, teremos 1000 segundos ou 16 minutos. Como esta queda de 0,1V sobre o potenciômetro de 100k, poderá chegar a 0,15V no tempo de início de carga do capacitor, teremos uma redução de tempo entre 5 e 10 minutos. Apesar do cálculo não ser preciso, é aproximado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301272A corrente circulante por emissor e base de Q1 irá aumentar, carregando muito rapidamente o capacitor C1, que no caso dará 1 segundo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301277Considerando que no pulso positivo, o transistor UNIJUNÇÃO irá saturar, e que temos o resistor R2 com 120 ohms e R1 com 100 ohms, teremos uma tensão resultante de pouco menos de +6V, ou mais precisamente +5,5V, é claro, considerando que o gate do SCR está desligado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301282Sim, pois sendo um valor de indutância maior, exigirá mais tempo para que o campo eletromagnético seja formado e com isso, diminuirá a frequência de trabalho do conjunto. O mesmo ocorreria se o valor do capacitor fosse aumentado.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301287Há uma matéria muito interessante no link abaixo sobre propagação do som:
https://ciencia.hsw.uol.com.br/humanos-podem-ouvir-no-espaco1.htm
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301291Exatamente. Existe um glossário da Arlen (empresa de alto-falantes), que pode lhe ajudar em muitos esclarecimentos. Veja o link:
https://www.arlen.com.br/dicionario/dicionario.asp?letra=A
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301292Podemos dizer que a reprodução das frequências sonoras no alto-falante, terão melhor rendimento se nas frequências baixas trabalhemos com cones maiores. É claro que nas frequências altas a reprodução terá mehor performance com cones menores e mais duros, mas esta segunda opção não há nesta questão.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301296O MID-RANGE, trabalha nas frequência médias audíveis, indo de 200Hz até 5kHz. Já o alto-falante WOOFER, trabalha em frequâncias audíveis mais baixas, em cerca de 80Hz à 200Hz (alguns vão até 400Hz).
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301298Para responder a essas questões, utilize o gráfico da figura 24 (aula 9) que lá lhe dará todas as informações do ponto de ressonância, bem como o início e término de atuação de cada frequência (considerar 50% de ganho mínimo para o gráfico).
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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