Mario Pinheiro
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23/03/2018 às 00:00 #40003301016
Veja que as quedas de tensão entre os resistores estão “quase” corretas, claro considerando as tolerâncias dos resistores. E você teria razão de dizer que a tensão da entrada “inversora” deveria ser a mesma que a entrada “não inversora”, mas considerando que deveríamos ter na saída a tensão da fonte e temos somente 18V, podemos afirmar que a saída do operacional apresenta uma fuga para o potencial negativo.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301033Não é R1 aberto ou alterado, pois veja que as tensões nas entradas do operacional estão corretas (considerando tolerâncias) e desta forma, como a tensão da entrada “não inversora” está maior que a entrada “inversora”, a saída deveria ter 6V. Como a saída está com uma tensão de 4V e não havendo realimentação negativa, podemos afirmar que o operacional está com fuga e mais precisamente uma fuga para o terra, abaixando a tensão de saída e logicamente aquecendo, no caso de ser saída H/L.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301049Veja que temos a tensão de 3V na entrada “não inversora” e havendo realimentação negativa, esta tensão é copiada para a entrada “inversora”, ficando uma queda de tensão sobre R2 de 3V. Essa queda de tensão sobre R2, provocará uma queda de 12V sobre R3 ficando na saída uma tensão média de +15V. Agora, entrando uma variação de 2Vpp teremos uma elevação de 1V do lado esquerdo e direito de C1, diminuindo a queda de tensão sobre R2 para 2V, diminuindo também a queda sobre R3 para 8V ficando na saída um pico de tensão (semiciclo negativo) de +11V. Já quando o sinal for a -1V, criará 4V sobre R2 e isso criará 16V sobre R3 que somados aos 3V da entrada inversora dará para a tensão de saída a tensão de 19V. Assm, temos uma variação na saída que vai de +11V até +19V, ou seja, uma variação de 8Vpp e ficando a tensão média em 15Vdc.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301052O registrador paralelo deverá receber uma taxa de amostragem de no mínimo o dobro da frequência máxima do sinal a ser captado. O sinal processado na figura é de 4 bit´s e na forma serial, temos uma frequência 4 vezes maior que entra no registrador paralelo, ou seja, 176kHz. Caso o circuito fosse de 8 bit´s, teríamos um oscilador de clock com 352kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301054Temos uma tensão de 5V entrando na entrada “não inversora”, o que obrigará pela realimentação negativa a fazer com que a tensão na entrada “inversora” ficar com +5V. Com isso teremos formado um divisor de tensão entre R2 e R4, ou seja, a tensão de 5V seria dividida por 31, resultando em 0,16V entre R2 e R4. Como há uma queda de tensão de 4,8V sobre R2, haverá uma queda de tensão em torno de 20V sobre R3, e como já existe 5V na entrada “inversora” teremos 25V na saída, que já definiria a tensão média ou o nível Vdc. Agora, teremos na entrada uma tensão de 1,6Vpp, ou seja, 0,8V para cima da tensão de referência de 0,16V e 0,8V para baixo. Subindo a tensão de 0,16V para um patamar com mais 0,8V, teremos 0,96V entre R2 e R4, diminuindo a queda de tensão sobre R2 para 4V, o que gerará uma queda de tensão de 16V sobre R3, resultando em uma tensão de saída de 21V. Quando a variação cai 0,8V, teremos uma tensão de -0,64V, ampliando a queda de tensão sobre R2 de 5,6V que multiplicando por 4 (queda sobre R3) dará 22,4V que somados aos 5V da entrada “inversora” dará 27,4V. Assim, teremos na saída uma variação de 21V à 27,4V, ou seja, uma tensão de 6,4Vpp.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301062Quem está mandando no circuito é a tensão que está na entrada “não inversora” de OP01 que está recebendo 0V, o que gerará na entrada “inversora” também uma tensão de zero volt, e como esta vem da saída, ela deverá estar travada em zero volt, independente das tensões de alimentação.
um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301064Tendo -B com uma tensão menor, caso tenhamos uma variação de grande amplitude no semiciclo negativo, haverá baixa amplificação deste, ou ainda corte no sinal.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301066Você tem razão quando diz que o 1/2Vcc não sairia de zero volt. Mas o que se pergunta é com respeito a uma tensão maior de +B e menor de -B, e com grande nível de sinal injetado. fica claro que haverá uma menor amplificação para o semiciclo negativo na saída, podendo inclusive ceifa-lo, por não atingir ao potencial negativo suficiente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301068Sim, pois quando sobe +1V na entrada “não inversora” a polarização aplicado aos transistores fará elevar a tensão dos emissores também em +1V que volta para a entrada “inversora”. Veja que se quisermos que haja amplificação (ganho maior que 1) deverá haver um resistor em série com um capacitor ligado à massa e assim iria aumentar o ganho do operacional. Mas como está sendo apresentado, o ganho é de 1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301070Independente da tensão de alimentação, as bases dos transistores de saída estão curto-circuitadas e para que os transistores possam ter polarização, a tensão da saída do operacional deverá ser 0,6V acima da tensão de saída para excitar o transistor de cima (Q1) e 0,6V abaixo da tensão de saída para excitar o transistor de baixo (Q2). Assim, somente quando o sinal na saída do operacional atingir uma variação de 1,2Vpp é que haverá excitação para a saída.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003301080Veja que se na entrada do operacional (entrada não inversora) subir 1V, isto deverá fazer subir a tensão da entrada “inversora” em 1V. Como não há resistor para a massa, na malha da realimentação negativa e somente um resistor da saída para a entrada “inversora” o que acontecer na saída passará sem variação para a entrada “inversora”, significando que o ganho de tensão será de 1.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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