Mario Pinheiro
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Veja que há indicação de aquecimento acima do normal das válvulas, com uma tensão de 30V sobre o transformador de saída de som – com mesmas quedas tanto para a válvula V3 como V4. Mas o que chama a atenção é a pequena queda de tensão no resistor comum aos catodos R23, que ao contrário, estaria indicando que haveria pouca corrente pelas válvulas. O correto era ter nos catodos uma tensão maior, explicando assim o aquecimento e maior consumo. Mas para que as válvulas possam ser mais polarizadas e justificar esta tensão baixa de catodo, somente seria possível através de uma fuga em C16, que abaixaria a tensão de catodo e a válvula seria assim polarizada além do normal.
Um grande abraço. Mário PinheiroÉ provável que não exista a tensão de fonte de 325V, pois além das tensões dos pontos A e B todas as outras tensões estão com zero volt. Também não poderia ser R24 aberto, pois haveria tensão nos ponto L e H.
Assim, como podem ser listados aqui mais de um defeito, o código deve ser preenchido com 5 alternativas.
Um grande abraço. Mário PinheiroNormalmente, as tensões de grades de válvulas estarão muito próximas a massa. Como estas possuem resistores que estão ligados à massa e para elas não há consumo, suas tensões serão de zero volt.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que se estamos considerando ganho de 10 vezes e temos o valor do resistor de catodo com um valor de 130 ohms, significa que o transformador T4212 deverá ter em seu primário uma resistência de 1300 ohms, sendo de 650 ohms em cada enrolamento para servir cada válvula. Mesmo sabendo isso fica difícil determinar qual seria a resistência interna das válvulas, pois se calculássemos de 1 vez a 1,5 vezes a carga de placa a válvula aqueceria demasiadamente. Logo, sabemos que elas deverão estar levemente polarizadas para evitar distorção. Mas sabendo que o resistor de catodo (R23) é de 130 ohms e no transformador há 1300 ohms podemos verificar quais das tensões encontram-se proporcionais e desta forma, concluímos que temos uma relação correta quando consideramos 1,5V de queda em R23 e 15V de queda em cada um dos enrolamentos primários de T4212. Logo a resposta seria 1,5V / 325V / 325V.
Um grande abraço. Mário PinheiroCom as tensões de catodo levadas à massa, haverá um potencial de grade igual ao do catodo e com isso haverá livre passagem de elétrons para a placa, criando uma forte polarização. Logo as duas conduzirão mais.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que a válvula V4 está desenhada de cabeça para baixo em relação à válvula V3. Mas as ligações entre elas são as mesmas, pois veja que sua placa está ligada ao potencial de +340V, como a de cima.
Um grande abraço. Mário PinheiroAlteração neste resistor, causa o aumento da resistência interna da válvula, fazendo com que a tensão de placa suba. Com isso, o semiciclo positivo do sinal sofrerá distorção.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que no esquema, os filamentos são esquematizados juntos e não aparecem junto ao esquema da válvula.
Um grande abraço. Mário PinheiroBOHR – isso mesmo!
Um grande abraço. Mário PinheiroResposta abaixo na Wikipedia:
Na física de partículas, cíclotron (português brasileiro) ou ciclotrão (português europeu) é um equipamento no qual um feixe de partículas sofre a ação de um campo elétrico com uma frequência alta e constante e um campo magnético perpendicular estático. Foi inventado em 1929 por Ernest Lawrence que o usou em experimentos com partículas com 1 MeV (Um Mega elétron-Volt).O cíclotron possui dois eletrodos com a forma de um “D”, estes são ocos e semicirculares. Sua montagem é numa câmara de vácuo entre os pólos de um eletromagneto. Os prótons, dêuterons (Núcleo de um átomo de deutério, constituído por um próton e um nêutron), começam a se locomover no interior dos eletrodos em forma de D.
Aceleração
No início da locomoção, é injetada uma diferença de potencial alternada de alta frequência e potência nos eletrodos (“Dês”) cuja frequência de ressonância é próxima à da circulação iônica, produzindo assim saltos de aumento de velocidade. Cada vez que as partículas passam de um elétrodo para o outro subsequente estas adquirem uma trajetória em forma de espiral.
Em seguida ocorre com as partículas uma trajetória em forma hipóide, ou de semicírculos, cujos raios são crescentes havendo então uma perda do foco do feixe.Focalização e correção da trajetória
Devida perda de foco, é necessário um sistema de “focalização” para forçar os íons (português brasileiro) ou iões (português europeu) numa trajetória pré determinada (Bobinas colimadoras), evitando assim a perda iônica por espiralamento.
Bobinas colimadoras causam uma repolarização forçada através da variação radial negativa do campo magnético, assim, haverá sobre a partícula uma pequena componente perpendicular ao plano do movimento de aceleração. O efeito manterá a trajetória da partícula estável não permitindo a perda desta para fora do acelerador. Essa componente de correção é primordial, pois a trajetória total da partícula muitas vezes chega a centenas de metros e, conforme o caso, milhares.Aumento de massa e o efeito relativístico
A correção de trajetória pela focalização do feixe iônico somado ao efeito relativístico causa um aumento de massa nas partículas, pois é sabido que ao se aumentar a energia acaba havendo o surgimento de uma diferença entre a freqüência de oscilação do potencial acelerador e a freqüência de circulação da partícula no segmento da sua trajetória. Este efeito gera um erro inflacionário, que aumenta a cada volta, limitando assim a energia máxima da partícula.Resolução para diminuir o erro inflacionário
Para resolver o problema do erro exponencial, ou inflacionário, é necessário variar a freqüência aplicada aos elétrodos em forma de D, assim pode-se alterar a focalização iônica através da variação dos campos magnéticos sobre as partículas. Para tal, foi desenvolvido um equipamento chamado sincrocíclotron cuja construção foi possível porque existem órbitas estáveis onde a freqüência de revolução é igual à freqüência da diferença de potencial aplicada aos elétrodos.No primeiro caso é menor e no segundo maior. Uma distorção harmônica total (DHT) menor que 0,1% é uma das características dos amplificadores Hi-Fi. Já a cada 6 decibéis, temos uma redução pela metade ou o dobro do valor do sinal. O valor de 100 dB é muito alto, ou seja, em caso de redução, seria um ruído tão baixo, mas tão baixo que praticamente nenhum aparelho conseguiria alcançar.
Um grande abraço. Mário PinheiroEstá se referindo ao amplificador montado no módulo 3, cujo esquema é apresentado na página 83 da apostila de módulo 4.
No amplificador HI-FI transistorizado da apostila, o potenciômetro P103, faz o controle de graves e o potenciômetro P104 faz o controle de agudos, através da realimentação negativa que ocorre com a amostra de sinal que está no falante, até chegar ao emissor de Q106.
Um grande abraço. Mário PinheiroPara evitar colapso do integrado (queima), seja devido à aquecimento excessivo ou por corrente excessiva.
Um grande abraço. Mário PinheiroExatamente… Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo, e caso ele tenha perda de ganho, significará que sua resistência interna será alta e com isso haverá maior corrente pelos transistores de saída provocando um aquecimento acima do normal.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
