Mario Pinheiro
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É a mesma explicação que foi usada para a questão 34 que está no site, pois veja que somente o resistor de realimentação está desenhado de outra forma, mas está exatamente na mesma ligação.
Um grande abraço. Mário PinheiroVeja que no pico positivo, temos 7,5Vp, o que dará para 60V de queda sobre R3 e uma tensão na saída de 67,5. Já no semiciclo negativo, teríamos 4,5V sobre R2 e 36V sobre R3, que dará para a saída uma tensão de 40,5V. Fazendo a média das tensões de pico na saída (67,5V + 40,5V) e dividindo por 2, teremos 54Vdc e com uma variação de 27Vpp.
Um grande abraço. Mário PinheiroTemos um sinal na entrada cujo nível mais alto, chega a +2,5V e o mais baixo a +1,5V, sendo este sinal levado à entrada “não inversora”. Como a entrada “inversora” deve copiar estas tensões devido a realimentação negativa, teremos +2,5V sobre R2, o que dará uma queda de tensão de 7,5V sobre R3, que somada à tensão que já está na entrada inversora, teremos na saída um pico que atinge +10V. Já, quando o sinal estiver em +1,5V, a entrada inversora também estará com este nível de potencial gerando sobre R3 uma queda de 4,5V, que somados aos 1,5V, gerará uma tensão de saída de +6Vp. Assim, ficamos com uma variação de saída de +6V até +10V, resultando em 4Vpp e com média DC de 8V.
um grande abraço. Mário PinheiroTemos uma tensão de saída em 0V e como não está aquecendo, procuramos pelo problema na malha de cima. No ponto C, temos zero volt, que indica que T8 não está sendo polarizado. Passando para a polarização de T6, vemos que também apresenta uma tensão de zero volt em sua base, o que nos leva até os componentes que criam sua polarização de base que é R35 e R34, que são de mesmo valor. Medindo a tensão entre eles, encontramos também zero volt, o que nos leva a certeza que R34 está aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroComo a tensão de 1/2Vcc está um pouco acima do normal e a saída não aquece, podemos afirmar que a malha de baixo do amplificador está com pouca polarização. Começamos então por medir a tensão de base de T9, onde encontramos 2,5V, que é uma tensão mais que suficiente para a polarização de T9. Mas observando melhor, vemos que seu emissor está na massa e logo, na base, não poderia haver esta tensão tão alta (deveria ter no máximo 0,7V). Dessa forma, podemos concluir que a junção base e emissor de T9 está aberta.
Um grande abraço. Mário PinheiroComeçamos a análise verificando a tensão de saída que está muito alta, significando que a malha de baixo não está polarizada. Isto pode ser confirmado pela tensão de base de T9 (0V), que por sua vez deveria ser polarizada por T7, que também não está polrizado entre base e emissor, pois não há queda de tensão sobre R36. Chegando à base de T5, vemos que este tem uma tensão de zero volt, sendo que sua polarização vem à partir de T4. Neste transistor, encontramos a tensão de base normal com 16,5V, mas no emissor encontramos zero volt. Como na saída do amplificador há uma tensão muito alta e neste ponto “J” uma tensão de zero volt. Podemos afirmar que o resistor R33 está aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroTemos no amplificador a tensão de saída em 31,8V, que é considerada alta e como diz que a saída NÃO AQUECE, vamos fazer a busca inicial pela malha de baixo. Chegando à tensão de base de T9, notamos que está com zero volt, deixando o transistor despolarizado. Também notamos que T7 está despolarizado, pois indica a tensão de saída com 31,8V e a tensão de base deste em 31,4V. Passamos para o coletor de T5 que também não está polarizado pois a tensão de seu coletor é de 31,4V não havendo queda de tensão sobre R36. Agora ao chegar na base de T5, encontramos 1,7V que define que esta junção base e emissor de T5 está aberta. Quanto a outra observação que você diz que D1 estaria aberto, veja que há uma queda de 0,5V sobre o diodo, ou seja, ele está bom e esta pequena queda de tensão é provocada pelo multímetro.
Um grande abraço. Mário PinheiroAlguns amplificadores utilizam-se da malha do alto-falante para gerar uma polarização para os transistores de saída. Mas na maioria dos amplificadores de maiores potências, esta técnica não é utilizada, como neste esquema.
Veja que temos uma tensão contínua em torno de 20V de 1/2Vcc e que não pode ser colocada diretamente sobre o alto-falante, pois este possui uma resistência interna de 8 ohms, o que geraria uma corrente de quase 3 amperes, apenas ligando a saída diretamente ao falante. Desta forma é colocado um capacitor de acoplamento, que passará para o falante, somente variações do sinal de áudio e não a tensão contínua.
Quanto ao defeito especificamente, vemos que existe uma tensão normal na saída de som e que há uma indicação que temos 4Vac, tanto no ponto N como no ponto O, o que indica que há sinal sobre o alto falante. descartando uma probabilidade do falante não estar conectado no massa, ele estará aberto, pois a observação diz que não há som. Quando fazemos análises em amplificadores, antes de ligar a alimentação é recomendável que de posse de uma tensão de 3V (proveniente de uma fonte externa) possa seu potencial positivo ser aplicado em toques curtos, no ponto de 1/2Vcc e o negativo na massa. Caso o alto-falante esteja ligado ao amplificador, ouvir-se-a um ruído no falante, característico da pequena carga que o capacitor de acoplamento sofrerá. Isto indicará que tanto o capacitor de acoplamento de saída, quanto o alto-falante, estariam bons. A partir dessa conclusão, pode-se ligar o amplificador e fazer as análises de tensões e após de sinais.
um grande abraço. Mário PinheiroTemos uma tensão de 1/2Vcc muito próxima da saída, com 19,8V. Mas como a tensão de entrada da alimentação está um pouco mais alta, diz que esta tensão de saída está abaixo do normal. Como também está dizendo que não há aquecimento, podemos afirmar que está havendo uma pequena falha de polarização para a malha de cima.
Assim, verificando a tensão do ponto C, ficamos muito assustados, pois está menor que a do ponto B. Chegando ao ponto D, encontramos a tensão de 19,8V que é a mesma da saída e no ponto E também a mesma tensão da saída. Como as tensões nos pontos B, E e D são as mesmas e temos 0,5V a menos no ponto C, podemos afirmar que está havendo um curto no capacitor C25, o que tira a polarização de toda a malha de cima.
Um grande abraço. Mário PinheiroNeste caso, temos uma tensão de saída em 4V e como diz que a saída aquece, temos uma grande polarização para a malha de baixo. Desta forma, fomos imediatamente conferir a tensão de base de T9 e encontramos 0V, o que indicaria que o transistor T9 estaria com fuga. Mas também poderia ser uma fuga em C26, mas para isso deveria haver tensão contínua após ele e verificando a tensão do ponto N encontramos 2V, o que confirma uma fuga em C26.
Um grande abraço. Mário PinheiroComo diz que a saída aquece e a tensão de saída está baixa, passamos a analisar a tensão do ponto F, que está com zero volt. Desta forma, consideramos que T9 está muito polarizado, mas como não tem polarização, está com fuga entre coletor e emissor.
Um grande abraço. Mário PinheiroNesta, temos a tensão de saída em 28V (tensão alta) e como diz que a saída aquece, vamos fazer a análise pela malha de cima. Assim, começamos a análise medindo a tensão de base de T8, onde encontramos 28,8V (muito polarizado) e logo em seguida fomos até a base de T6, onde vemos que há somente 0,4V nesta junção, indicando sem polarização. Desta forma já podemos afirmar que o transistor T6 está com fuga entre coletor e emissor, mas como há uma observação que não há corrente entre coletor e emissor de T6, temos uma fuga entre coletor e base de T8.
um grande abraço. Mário PinheiroComo temos uma tensão mais baixa na saída e está aquecendo, começamos pela análise dos transistores da malha de baixo. Assim, verificamos inicialmente a polarização para T9, que apresenta-se com 0,6V (normal). Após fomos até a polarização de base de T7, que também apresenta-se normal. Após, chegamos ao coletor de T5, onde encontramos 8V, indicando polarização (há queda de 4,4V sobre R36). Quando chegamos ao ponto I, encontramos a tensão de 0,6V.
Como houve uma queda na tensão de saída, a malha de realimentação negativa, formada por R33 e T4, deveria estar despolarizada, mas o que vimos foi a polarização de T4 com 5,1V no emissor e 4,5V na base. Apesar do transistor estar polarizado, esta tensão de base está muito baixa, pois de acordo com o divisor de tensão formado por R29, R27 e R28, deveria haver uma tensão de 16,4V. Analisando agora a tensão do ponto L, encontramos 31,3V. Como as quedas de tensão sobre R29 e R27 estão proporcionais, o problema da tensão mais baixa na base está sendo produzida por algum componente ligado ao potencial negativo. Olhando com muito cuidado, podemos ter uma fuga entre coletor e base de T4, como também uma fuga em C21 e também uma fuga em C28, todos estes podendo causar a menor tensão na base de T4. Medindo a tensão do ponto M, encontramos uma tensão de 4,5V, onde deveria haver zero volt e igual à da base, o que nos levou à certeza que o capacitor C28 está em curto.
Um grande abraço. Mário PinheiroTemos a tensão de saída em 11,1V (tensão baixa) e como diz que a saída aquece, temos uma maior polarização para a malha de baixo. Indo para a tensão de base de T9, encontramos 0,6V, o que seria considerado normal. Fomos então conferir a tensão de base de T7, onde encontramos 10,4V e logo vamos ao coletor de T5 onde há 10V; mas ao chegar a base deste encontramos 0V onde fica definida uma fuga entre coletor e emissor de T5.
Um grande abraço. Mário PinheiroO sinal entra do lado esquerdo de R1, com valor de 10k, sendo que este vai até a entrada “inversora”. Já na realimentação negativa, temos o resistor R3 de 50k (cinco vezes maior), que funcionará sozinho, para níveis de sinais inferiores ao ponto de threshould. Assim, o ganho será um mero cálculo da relação entre o resistor de entrada e o de realimentação, no caso 5 vezes.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
