Mario Pinheiro

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    • 23/03/2018 às 00:00 #40003300036

      Como a tensão de saída está alta, o circuito deverá se mobilizar para abaixar esta tensão. Note que temos no ponto B uma tensão de 13,6V e o coletor do transistor Q3 está com tensão de coletor baixa, ou seja, está polarizando Q2, que comprova o aumento da tensão de saída.
      Esta polarização de Q3, provem de IC1 que apresenta em sua saída uma tensão de 13V, permitindo uma forte polarização para Q3.
      Como a tensão de saída sofreu um aumento, é de responsabilidade de R6, realimentar esta tensão para a entrada “inversora” de IC1, que iria levar sua saída para uma tensão muito baixa ou zero volt. Mas vemos que após R6, a tensão foi a zero volt e como não há capacitor para a massa que pudesse provocar isso, já afirmamos que este resistor está aberto.
      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        23/03/2018 às 00:00 #40003300038

        Se você calcular a corrente circulante por R3, terá 0,00435, e por R1 a corrente de 0,0033A. Fica uma diferença de 0,0013A que estará passando por R2, visto que R4 está aberto.
        Há uma pequena diferença no cálculo, mas está dentro da tolerância de 5%, normal para os valores dos resistores e arredondamento das tensões.
        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          23/03/2018 às 00:00 #40003300062

          Está na página 81 da apostila de módulo 2:
          O circuito dobrador é mostrado na figura 18 e nada mais é do que a junção do circuito grampeador com o retificador de pico. O capacitor C1 e o diodo D1 fazem parte do circuito grampeador, gerando pulsos positivos dobrados no anodo do diodo D2 que os retifica e filtra no capacitor C2. Note que somente os pulsos positivos são usados para carregar C2, sendo portanto, um dobrador de meia onda.
          Este circuito é muito utilizado em fontes que precisam de uma tensão mais alta, a partir de tensões mais baixas, mas com baixa corrente devido a sua construção a partir de capacitores, com algumas modificações podemos construir, usando o mesmo princípio, circuitos triplicadores, quadruplicadores, etc. Mantendo sempre a proporção de componentes de 1 diodo e 1 capacitor por vezes que queremos multiplicar a tensão, para duplicar a tensão 2 diodos e 2 capacitores, para quadruplicar 4 diodos e 4 capacitores e assim por diante.
          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            23/03/2018 às 00:00 #40003300067

            Temos uma tensão na entrada “não inversora” de 3,4V, o que geraria para a entrada “inversora” a mesma tensão. Com isso teremos uma queda de tensão de 0,1V sobre R2, sendo que a tensão de +3,5V (lado esquerdo de R2), fará a tensão de saída do operacional cair. Como R3 é de valor 10 vezes superior a R2, teremos uma queda de tensão neste de 1V. Como já temos 3,4V na entrada “inversora” e com uma queda de 1V sobre R3, teremos 2,4V na daída do operacional.
            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              23/03/2018 às 00:00 #40003300073

              Aqui está perguntando qual seria as tensões dos dois pontos, que faria a tensão de saída subir para 12V (NSD). Veja que na entrada “inversora” há 2V e para que haja a variação na saída para 12V, a tensão da entrada “não inversora” deveria ir para 2,1V e como teríamos uma tensão de 2,1V sobre R3, deveríamos ter a mesma tensão sobre R1, o que daria na entrada em uma tensão de 4,2V.
              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                23/03/2018 às 00:00 #40003300078

                Veja que seu único erro aqui foi considerar que a tensão de -12,6V é mais negativa que -12,7V. Temos que ter na entrada “não inversora” uma tensão mais baixa que -12,7V, que seria -12,8V para que a saída do operacional possa mudar. Dessa forma, termos queda de 32,8V sobre R3, sendo que o dobro disso será 65,6V e como já temos a tensão de -12,8V na entrada “não inversora”, teremos um total de -78,4V do lado esquerdo de R1.
                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                  23/03/2018 às 00:00 #40003300080

                  Existe uma tensão de referência de +5,5V na entrada “inversora” e para que a saída esteja com uma tensão de +10V, será obrigatório que a entrada “não inversora” esteja com uma tensão superior a +5,5V. Como o exercício pede a tensão do NID (Nível Inferior de Disparo), você deverá dizer qual a tensão que iria provocar a mudança na saída do integrado e para isso, iria definir uma tensão de +5,4V (ou até 5,5V), para a entrada “não inversora” o que provocaria uma queda de tensão de 4,6V sobre R3. Como este é 10 vezes maior que R1, este receberia por sua vez uma tensão de 0,46V, ficando do lado esquerdo de R1 uma tensão em torno de +5V.
                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    23/03/2018 às 00:00 #40003300082

                    Temos uma tensão de 4,4V na entrada “inversora” e zero na saída e pede para que encontremos o Nível Superior de Disparo. Para que isso aconteça, a entrada “não inversora” deverá ir para um potencial positivo levemente superior à tensão da entrada “inversora”, ou seja, 4,4V ou 4,5V. Com isso, definimos que a queda de tensão sobre R2 será essa. Como R2 é 6 vezes maior que R1, esta tensão de 4,5V, deverá ser dividida por 6, resultando em 0,75V de queda sobre R1. Como devemos ter 4,5V na entrada “não inversora e somando 0,75V teremos como resultante final de NSD com 5,25V.
                    um grande abraço. Mário Pinheiro

                      23/03/2018 às 00:00 #40003300084

                      Como a tensão de saída está em +10V, está pedindo qual seria o NID (Nível Inferior de Disparo). Para isso, devemos saber qual será a tensão na entrada “inversora”, que possui um zener de 12V e um resistor de 1k. Como a tensão no catodo do zener é de 14V, teremos +2V na entrada “inversora”. Isso significa dizer que para uma mudança no nível de saída do integrado, a tensão da entrada “não inversora” deveria chegar ao potencial de +2V ou pouco menos, +1,9V. Como temos uma queda de tensão de praticamente 8V sobre R2, necessitaríamos da mesma queda de tensão sobre R1. Assim, como deveremos ter cerca de +2V (ou 1,9V) na entrada “não inversora”, somada à queda de tensão de 8V sobre R1, deveremos ter -6V (ou -6,2V) de NID, no lado esquerdo de R1 para que haja a mudança da saída.
                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        23/03/2018 às 00:00 #40003300086

                        Exatamente. Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          23/03/2018 às 00:00 #40003300092

                          Na verdade, na entrada “inversora” temos -2,1V, ou seja, esta é mais positiva, do que os -3V presentes na entrada “não inversora” o que obrigará a saída do operacional a ir para o potencial mais baixo que no caso será -6V.
                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            23/03/2018 às 00:00 #40003300094

                            Exatamente! Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              23/03/2018 às 00:00 #40003300102

                              Você deve transformar o indutor em um resistor (reatância ou resistência) e claro que será alta ou baixa de acordo com a frequência. Com a amplificação de frequências baixas, o indutor será de baixa resistência ou resistência muito baixa, isso significará que a variação na saída passará para a entrada de realimentação “negativa” e o ganho será de 1. Já com o aumento da frequência, aumentará também a reatância indutiva e com isso o ganho do amplificador, determinando que o filtro seja um passa alta (HPF).
                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                23/03/2018 às 00:00 #40003300104

                                Em frequência baixas o indutor é um curto e colocará a entrada “inversora” na massa. Isso significa que qualquer variação por mínima que seja, terá altíssimo ganho e passará para a saída. À medida que a frequência aumenta, o indutor passa a aumentar sua reatância e isso fará com que o amplificador vá diminuindo seu ganho, até que fique o ganho final determinado pelo resistor de realimentação e o resistor que vai à massa. Logo este é um passa baixa, ou LPF.
                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  23/03/2018 às 00:00 #40003300106

                                  Veja que até um terminado nível de tensão positiva ou negativa na saída, o circuito funciona com o ganho definido pelo resistor de realimentação negativa com o resistor à massa. A partir de um determinado nível na entrada “não inversora”, os diodos zener´s serão polarizados e o ganho do sinal na saída passa a ser de 1, ou seja, caso a tensão na entrada “não inversora” vá de +5V à +7V a saída também terá o mesmo nível de variação, sendo que a entrada “inversora” do operacional copiará este nível. Logo o circuito é um compressor positivo e negativo.
                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 6,106 até 6,120 (de 7,023 do total)