Mario Pinheiro
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23/03/2018 às 00:00 #40003299885
Se houvesse um curto coletor-base o resistor R69 (4k) ficaria em série com R78, que por si só, já daria uma tensão maior no coletor… mas de qualquer forma, haveria uma auto-polarização da base para o emissor polarizando mais o transistor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299887O curto na verdade, somente é confirmado, porque existe uma queda de tensão proporcional entre R78 e R73.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299889Sim, e na verdade o IC23 está com uma fuga da saída para o potencial positivo de +18V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299891Na verdade o IC30 apresenta em sua saída uma tensão de -18V, mas em sua entrada “não inversora” há uma tensão de zero volt, enquanto que em sua entrada “inversora” há uma tensão de -17,6V, tensão essa provocada pela saída. Como a maior tensão é da entrada “não invesora” a tensão da saída do operacional deveria estar com +18V e não -18V. Logo, ele apresenta um curto interno da saída para o -B.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299893Na verdade o IC23 apresenta em sua saída uma tensão de -18V, mas em sua entrada “não inversora” há uma tensão de zero volt, enquanto que em sua entrada “inversora” há uma tensão de -17,6V, tensão essa provocada pela saída. Como a maior tensão é da entrada “não invesora” a tensão da saída do operacional deveria estar com +18V e não -18V. Logo, ele apresenta um curto interno da saída para o -B.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299895Na verdade o IC21 apresenta em sua saída uma tensão de -18V, mas em sua entrada “não inversora” há uma tensão de 1V, enquanto que em sua entrada “inversora” há uma tensão de -9V, criada pela tensão de -18V do IC21 e a tensão de saída do IC23. Assim a saída do integrado IC21 deveria estar com +18V e como está com -18V, podemos afirmar que está havendo um curto da daída do integrado para o potencial do -B.
Um grande abraço. Mário Pinheiroo tensão essa provocada pela saída. Como a maior tensão é da entrada “não invesora” a tensão da saída do operacional deveria estar com +18V e não -18V. Logo, ele apresenta um curto interno da saída para o -B.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299897Na verdade o IC20 apresenta em sua saída uma tensão de 15V, mas em sua entrada “não inversora” há uma tensão de zero volt, enquanto que em sua entrada “inversora” há uma tensão de 2V, que deveria fazer com que a saída do IC ficasse com potencial totalmente negativo. Como o potencial de saída do IC 20 está positivo, já podemos afirmar que o integrado está com um curto da saída para o +B.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299901Como o sinal está entrando na entrada “inversora” este sinal será invertido para a saída, ou seja, enquanto o semiciclo positivo ocorre na entrada “inversora” na saída estará ocorrendo o semiciclo negativo, logo, será um inversor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299907Você quiz dizer por que estão polarizando os transitores? É que todos os transistores necessitam de uma polarização em corrente contínua, sendo o sinal uma variação nesta polarização. Desta forma, o potencial massa será o zero volt de referência para as bases e como os emissores estão colocados em um potencial bem negativo, haverá como polarizar os transistores por estes resistores.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299911Considerando que temos nas entradas “não inversoras” dos operacionais uma tensão de cerca de 12V. o coletor de TR5-1 terá a mesma tensão. Desta forma definimos que sobre R105, há uma queda de 6V. Partindo da mesma porporção, podemos dizer que sobre o resistor R109 haverá uma queda de cerca de 1,5V. Assim fica definido para o emissor do transistor uma tensão de -0,6V sendo que a queda sobre coletor e emissor será pouco mais de 12V. Assim, podemos afirmar que a resistência equivalente do transistor será pouco mais do dobro de R105 (quase 2,5 vezes).
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299913Já fiz esta explicação da polarização na questão 16 deste bloco. Somente vou destacar que para saber a tensão de base de Q5 ou Q6, basta fazer os seguintes cálculos:
1 – Sabemos que a alimentação é de +18V e que a tensão das entradas “não inversoras” será de 12,6V.
2 – sabemos que por realimentação, as entradas “inversoras” deverão ficar também com 12,6V.
3 – Isto gerará uma queda de tensão de 5,4V sobre R105 e também sobre R69. Desta forma, saberemos que a corrente circulante por R105 ou R69 será de 0,00135A.
4 – Dividindo esta corrente por cerca de 200 que seria um ganho média razoável para transistores pré-amplificadores, teríamos uma corrente de 0,00000675. Esta será a corrente de base para o transistor gerar a corrente entre coletor e emissor (para gerar a queda de 5,4V sobre os resistores de coletor).
5 – Agora multiplicando o valor dos resistores de base que são de 100k, pelo valor da corrente que circula por base e emissor dos transistores, teremos uma queda de tensão nos resistores R106 ou R78 de cerca de 0,67V, onde arredondei para 0,5V (pois o ganho é normalmente maior que 200), gerando uma tensão negativa para as bases de -0,5V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/03/2018 às 00:00 #40003299915Utilize a resposta anterior para ter uma idéia da resposta da tensão de saída do operacional!
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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