Mario Pinheiro
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01/06/2020 às 00:00 #40003305689
Não precisa explicar, veja isso “rede 110Vac” indica que esta retificada e filtrada dará 150Vdc sobre o capacitor C1 e desta forma, como o terra está no positivo deste capacitor, o multímetro medirá -150V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro28/05/2020 às 00:00 #40003305672sendo a resistência interna de LDR1 com 1k, deveríamos ter 2v entre os componentes. Mas como encontramos 1,5V entre eles, podemos dizer que R1 alterou para 7k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro28/05/2020 às 00:00 #40003305673Veja que sendo uma tensão contínua, o capacitor se comportará como uma chave aberta e daí teremos 50k do potenciômetro do lado de cima e 25k do lado de baixo devido ao paralelo de 50k do potenciômetro e o resistor R1. Isso dará uma tensão de cursor de 5V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro28/05/2020 às 00:00 #40003305674Você sempre considera a leitura feita da direita para a esquerda.
Um grande abraço. Mário Pinheiro28/05/2020 às 00:00 #40003305675Quando se fala em curto na entrada para o potencial positivo ou negativo, estamos nos referindo a entradas com altíssima impedância, o que não causaria isso. Quanto a curtos na saída para o positivo ou negativo, daí sim poderia ocorrer isso. Mas quando temos um curto na saída para o potencial negativo, normalmente interrompe-se resistores de baixo valor que ligam a saída ao potencial positivo e vice-versa.
Um grande abraço. Mário Pinheiro27/05/2020 às 00:00 #40003305661É isso mesmo que disse. Mas esse é um circuito de comando didático e não prático. O circuito prático que deve ser usado na prática como referência é a montagem do M1-4 que usa rele e um schmitt trigger.
Um grande abraço. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305645A primeira coisa a fazer é verificar se os diodos zeners estarão polarizados e como estão em série, a tensão sobre eles será a somatória dos dois, que dará 5,8V. Como a tensão da fonte é maior que isso, eles estarão polarizados. Desta forma, da tensão de 9V (fonte) devemos subtrair a tensão que cairá sobre esses diodos (5,8V), sobrando para os resistores a tensão de 3,2V. Como o resistor R16 possui o mesmo valor de R17, devemos dividir a tensão de 3,2v por 2 que dará 1,6v que será a queda sobre cada um dos resistores. Portanto, a tensão do lado de cima, será a tensão da fonte 9V menos a queda sobre R16, ficando 7,4V no catodo de ZD1. Desta tensão de 7,4V, subtraindo a queda sobre Zd1 de 3,3V, resultará em 4,1V entre os diodos e por fim, a tensão no anodo de ZD2 será a queda sobre R17 que será 1,6V.
Um grande abraço. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305647Veja que as quedas nos resistores R1 ou R2 estão iguais, logo não há problemas neles e a queda sobre NTC está com zero volt, que indica curto nele.
Um grande abraço. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305648Veja que este operacional está recebendo uma realimentação positiva, ou seja, a entrada inversora deverá chegar a um patamar positivo (NSD) e um patamar negativo (NID) para fazer variar a tensão de saída. Logo, é umm schmitt trigger. Aconselho a fazer revisão da aula 4 e 5 do módulo 4.
Um grande abraço. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305649Se R1 estivesse em curto (possibilidade raríssima de acontecer) as tensões ficariam as apresentadas no defeito.
Um grande abraço.. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305654Vamos pela lógica prática. temo a possibilidade de um resistor alterado cujo valor é de 40 ohms. Apesar de ser a probabilidade lógica, fica muito difícil um resistor que possui uma camada mais grossa de carbono dar defeito. Caso fosse um resistor acima de 100k a probabilidade aumentaria. Já um transistor com fuga coletor-emissor é uma possibilidade muito mais plausível.
Um grande abraço. Mário Pinheiro26/05/2020 às 00:00 #40003305657Isso mesmo. A válvula de aquecimento indireto possui 1 terminal a mais do que a de aquecimento direto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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