Mario Pinheiro
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12/11/2020 às 00:00 #40003305899
É o CICLOTRON.
Segundo a Wikipedia:
Configuração
O cíclotron possui dois eletrodos ocos que têm a forma de uma letra D.[1] Sua montagem é numa câmara de vácuo entre os polos de um eletromagneto. Os prótons, dêuterons (Núcleo de um átomo de deutério, constituído por um próton e um nêutron), começam a se locomover no interior dos eletrodos em forma de D.Aceleração
No início da locomoção, é injetada uma diferença de potencial alternada de alta frequência e potência nos eletrodos (“Dês”) cuja frequência de ressonância é próxima à da circulação iônica, produzindo assim saltos de aumento de velocidade. Cada vez que as partículas passam de um elétrodo para o outro subsequente estas adquirem uma trajetória em forma de espiral.Em seguida ocorre com as partículas uma trajetória em forma hipóide, ou de semicírculos, cujos raios são crescentes havendo então uma perda do foco do feixe.
Focalização e correção da trajetória
Devido à perda de foco, é necessário um sistema de “focalização” para forçar os íons (pt-BR) ou ions numa trajetória pré determinada (Bobinas colimadoras), evitando assim a perda iônica por espiralamento.Bobinas colimadoras causam uma repolarização forçada através da variação radial negativa do campo magnético, assim, haverá sobre a partícula uma pequena componente perpendicular ao plano do movimento de aceleração. O efeito manterá a trajetória da partícula estável não permitindo a perda desta para fora do acelerador. Essa componente de correção é primordial, pois a trajetória total da partícula muitas vezes chega a centenas de metros e, conforme o caso, milhares.
Aumento de massa e o efeito relativístico
A correção de trajetória pela focalização do feixe iônico somado ao efeito relativístico causa um aumento de massa nas partículas, pois é sabido que ao se aumentar a energia acaba havendo o surgimento de uma diferença entre a frequência de oscilação do potencial acelerador e a frequência de circulação da partícula no segmento da sua trajetória. Este efeito gera um erro inflacionário, que aumenta a cada volta, limitando assim a energia máxima da partícula.Resolução para diminuir o erro inflacionário
Para resolver o problema do erro exponencial, ou inflacionário, é necessário variar a frequência aplicada aos elétrodos em forma de D, assim pode-se alterar a focalização iônica através da variação dos campos magnéticos sobre as partículas. Para tal, foi desenvolvido um equipamento chamado sincrocíclotron cuja construção foi possível porque existem órbitas estáveis onde a frequência de revolução é igual à frequência da diferença de potencial aplicada aos elétrodos.12/11/2020 às 00:00 #40003305900Veja que temos queda de tensão de 5,4V sobre a malha série-paralela, composta por R53-R35-R36 e queda de tensão de 3,6V sobre R34 (9V – 5,4V). Comparando as duas quedas de tensão, podemos afirmar que o conjunto de baixo tem uma resistência 1,5 vezes maior que a resistência de cima, e comparando as duas, poderíamos dizer que sendo R34 de 300 ohms, teríamos 1,5 vezes mais na resistência da malha de baixo, ou seja, 450 ohms que coincidentemente é o valor de R53, como se fosse o único valor válido para a malha de baixo. Observando melhor as tensões, vemos que temos 0V logo abaixo de R35, indicando que não temos queda de tensão sobre R36 o que determina que não há corrente circulante por ele, mas ao mesmo tempo, queda de tensão de 5,4V sobre R35, queda infinitamente maior do que ocorre em R36, o que nos leva à afirmar que R35 está aberto.
Um grande abraço. Mário Pinheiro12/11/2020 às 00:00 #40003305901Estas são as tensões do ponto A ao E = 12,5V / 1,5V / 12,5V / 0,3V / 0,3V. Mas são aproximadas. Agora no módulo 1, não dá para entender isso mas no final do módulo 2 entenderá completamente.
Um grande abraço. Mário Pinheiro12/11/2020 às 00:00 #40003305902Isso mesmo, para não somente evitar ruídos acima e abaixo da tensão de alimentação do integrado onde estão os operacionais, mas também evitar sobre-tensão caso haja alguma fuga no zener que diminui a tensão da fonte.
Grande abraço. Mário Pinheiro10/11/2020 às 00:00 #40003305892Veja que este integrado, trabalha com a dezena de hora e pode assumir somente o número decimal 1 ou 2. Caso esteja com zero, este integrado entregará o codigo 0000; caso vá para o número decimal 1, entregará 0001 e indo para o código decimal 2, entregará na saída o código 0010.
Grande abraço. Mário Pinheiro09/11/2020 às 00:00 #40003305886Isso mesmo, ficará em torno de 90MMHz.
Grande abraço. Mário Pinheiro09/11/2020 às 00:00 #40003305887Isso mesmo. Cada uma dessas faixas ocupará 18kHz.
Grande abraço. Mário Pinheiro09/11/2020 às 00:00 #40003305888Isso mesmo. As faixas devem ser somadas, resultando em 36kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro09/11/2020 às 00:00 #40003305889Neste caso a portadora não pode ser somada e será de 38kHz.
Grande abraço. Mário Pinheiro23/10/2020 às 00:00 #40003305873Veja que vamos considerar o funcionamento deste pino sem resetamento prévio, ou seja, se estamos entrando no integrado com 60Hz, teremos no primeiro divisor (pino 9) a frequência de 30Hz e noo divisor seguinte (pino 7) a frequência de 15Hz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro23/10/2020 às 00:00 #40003305875Caso um dos resistores do circuito paralelo altere, a tensão indicada no circuito aumentará e na verdade ela diminuiu.
Um grande abraço. Mário Pinheiro20/10/2020 às 00:00 #40003305868Basta comparar as quedas de tensões nos resistores. Sobre R25 de 100 ohms temos queda de 4V e sobre R26 de 1k, temos queda de 5V. Considerando somente as quedas de tensões sobre os resistores, podemos dizer que R26 é pouco maior que R25, ou 1,25 vezes maior. Agora pegando o valor de 1000 ohms de R26 e dividindo por 1,25, teremos uma alteração para 800 ohms de R25. Em termos de cálculos mentais, na primeira parte, temos 5V sobre R26 e 4V sobre R25 e daí temos uma comparação de quantos “4V” cabem em “5V”. Isso dá 1x, mas sobrará 1V. Daí é saber quanto 1V é para 4V o dará uma fração de 1/4 ou em número decimal 0,25. Como já temos 1x somado ao 0,25x, teremos 1,25x ou seja R26 é 1,25x maior que R25. Após temos que dividir 1000 ohms por 1,25 ou saber quantos 1,25 cabem em 1000. A forma mais adequada aqui é fazer 1,25 quantos cabem em 10, que dará 8 e daí acrescentar os dois zeros que foram tirados de 1000 e ficamos com uma alteração para 800 ohms.
Um grande abraço. Mário Pinheiro -
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