Mario Pinheiro
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Na verdade, você deve montar o circuito e medir as tensões com várias posições do cursor de P1. Como o cursor está ligado ao positivo (todo voltado para cima), a tensão será a mesma da fonte. Quanto ao circuito, o corpo de P1, será nada mais que um resistor de 100k em série com R1, também de 100k, resultando em uma tensão de 6V entre eles.
Um grande abraço. Mário PinheiroTemos 6V aplicados sobre o potenciômetro e temos seu cursor no centro. Considerando que o potenciômetro é linear, deveríamos ter no centro uma tensão de 3V. Como está indicando 0V, podemos ter o ponto do cursor aberto, ou ainda o lado de cima do potenciômetro aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroSe no terminal de baixo do potenciômetro está marcado 0V e no terminal central está marcado também 6V (com ele voltado para baixo) fica claro que toda a tensão da fonte está sobre a parte de baixo do potenciômetro. Logo, ela está aberta.
Um grande abraço. Mário PinheiroÉ quando a tensão da fonte está menor em mais de 10% o valor normal indicado para ela. No exemplo da questão 36 e 37, a tensão da fonte está normal, logo, não é essa a opção.
Um grande abraço. Mário PinheiroSe ele estivesse no lado de cima e sem defeito, daria 6V no cursor. Mas como há defeito e a tensão medida é de 0V o P1 está aberto em cima. Note que esta tensão de 0V é medida em aberto, ou seja, não é o potencial de zero volt que está na massa, mas sim como se as pontas do multímetro estivessem em aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroExatamente! e veja que o cursor não está ligado a nada e a tensão que aparece nele é da que está na metade do potenciômetro, ou seja, 0,75V (ou 0,8V arredondando). Seria muito bom que montasse o circuito e testasse na prática o que estou lhe falando.
Um grande abraço. Mário Pinheiro“Cursor virado para a menor tensão” pressupõe que um dos lados do potenciômetro teria uma tensão maior (lado de cima) e o outro lado com uma tensão menor (lado de baixo). Apesar disso, tanto do lado de cima, como no lado de baixo de P1 encontramos a tensão de zero volt. Como disse anteriormente, temos dois resistores 1 e P1 com o mesmo valor, sendo que entre eles deveria haver 3V e não zero volt. Como temos toda a tensão da fonte sobre R1, este resistor está aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroSim, podemos afirmar que o potenciômetro está aberto e no lado de baixo, pois vemos que o cursor está apresentando a tensão de 6V como no terminal de cima. Na análise de defeitos o potenciômetro poderá apresentar alteração de valor para cima, mas como isso é um pouco mais raro, haverá normalmente ruptura de sua pista no contato, que poderá ocorrer no lado de cima ou de baixo.
Um grande abraço. Mário PinheiroO circuito não está pedindo para dimensionar, mas monta-lo e medir as tensões. A partir disso, você verá que a tensão resultante no ponto A, ficou maior do que a calculada somente para R1 e R2, e a tensão do ponto B acaba sendo menor do que calculada entre R3 e R4. Posso apenas dizer que a corrente circulante por R2 será a somatória da corrente por R1 e R5, e também a corrente circulante por R3, será a somatória da corrente circulante por R5 e R4.
Um grande abraço. Mário PinheiroVocê criará um circuito série R3, R5 e R2 descobrindo a queda de tensão sobre R5 – que é de 1,6V e após fazer outro circuito série R1, R5 e R4 e novamente que dará 0,92V de queda em R5. subtraindo a queda de 1,6V – 0,92V dará 0,68V sobre o resistor e considerando que o lado direito é o mais positivo, teremos a metade disso acima de 4V (metade da tensão da fonte) ou seja 4,34V e subtraindo dos 4V que dará 3,66V. Mas isso somente para malhas equilibradas. Para malhas com resistores diferentes é um pouco mais difícil.
Um grande abraço. Mário PinheiroNeste circuito, primeiro calculamos o valor do paralelo onde estão R34 e R53. Como R34 é o dobro do valor de R53, teremos uma reação de 2x por 1x, que somados teremos 3x. Pegando o valor maior que é 12k e dividindo por 3 teremos como resultante o valor de 4k, que é a resistência equivalente entre R34 e R53. Agora, este valor de 4k ficará em série com R35 de 24k e R36 de 12k. Fazendo a proporção entre eles, a resistência equivalente de cima com 4k será o menor valor, ficando com 1x. Já R35 fica com 6 vees maior valor e R36 com 3 vezes. Assim, teremos as proporções somadas em 10 vezes, que dividirá a tensão de 12V, ficando um valor de 1,2V sobre o menor valor que é da malha paralela de cima, Subtraindo 1,2V de 12V, teremos 10,8V que será a tensão no quadrado de cima. Como R36 é 3 vezes maior que 1,2V, teremos uma tensão de 3,6V sobre R36, que dará a tensão de 3,6V para o quadrado de baixo.
Um grande abraço. Mário PinheiroEm primeiro lugar você deve achar a resistência equivalente entre os resistores R35, R36 e R53. Soma-se os resistores R35 e R36 que resulta em 200k e este fica em paralelo com R53 de 100k. A resultante da malha série-paralela, será de 66,6k, que fica em série com o resistor R34 de 33k. Calculando agora a malha, teremos 12V dividido por 3, resultando em 4V sobre o menor resistor que é R34. Assim fica definida a tensão de 8V entre os resistores R34 e R35/R53.
Como temos 8V do lado de cima de R35 e uma malha com dois resistores iguais (R35 e R36) fica claro que a tensão entre eles será da metade da tensão aplicada, que resulta em 4V.
Um grande abraço. Mário PinheiroEm primeiro lugar você deverá observar que os resistores R17 e R18 estão em série, e sendo assim, deverão ser somados, resultando em 900 ohms. Este valor resultante, ficará em paralelo com o R20 de 450 ohms. Daí calcula-se o valor paralelo da malha, ou seja, a equivalência R17 e R18 (900 ohms) e R20 de 450 ohms, o que resultará em 300 ohms de equivalência. Daí ficamos com 3 resistores de 300 ohms em série, ou seja R16, equivalência R17/18/20 e R19.
Assim já podemos definir a tensão do primeiro e últimos balões, que será de 8V e 4V. Como temos 4V aplicados sobre R17 R18, e ests possuem o mesmo valor, haverá uma queda de 2V em cada. Disto teremos como definir a tensão em relação à massa, entre R17 e R18 de 6V.
Dica prática: sempre montar os circuito sugeridos. Caso você não possua os valore mencionados, transforma-los em proporções e colocar resistores de valores proporcionais. Ex: 1k (R16 e R19) e 1,5k (R17, R18 e R20), ou ainda 100 ohms (R16 e R19) e 150 ohms (R17, R18 e R20).
Um grande abraço. Mário PinheiroTemos dois resistores em série dentro de uma malha paralela, formados por R16 e R17 (em paralelo com R20). Fazemos inicialmente a soma do valor de R16 e R17, o que dará 1200 ohms (1,2k). Após, esta somatória fica em paralelo com R20, o que dará uma equivalência de 600 ohms entre os três resistores. Após a resistência equivalente de R16/R17/R20 de 600 ohms acaba ficando em série com R18 (300 ohms) e R19 (300 ohms). comparando as proporções teremos 1x para R18 e R19 e 2x para a equivalência na parte de cima. Teremos então uma tensão de 6V no ponto central e 3V no ponto de baixo (entre R18 e R19). Como temos 6V sobre R16 e R17, haverá uma queda de tensão de 3V sobre cada um, o que dará uma tensão de 9V entre R16 e R17,
Um grande abraço. Mário PinheiroEm primeiro lugar, você deve saber qual o valor da resistência equivalente na malha de baixo, o que pode ser calculada facilmente pela queda sobre R13 e sobre o circuito paralelo. Temos 3,6V sobre R13 (16k) e 5,4V sobre R14 e R50. Se dividirmos a queda de tensão de 5,4V por 3,6V obteremos 1,5x, o que significa que o valor de baixo é 1,5 vezes maior que de cima, ou seja, é 24k como equivalente para R14 e R15. Já dá para concluir que R50 está aberto, ficando somente o valor de R14 de 24k.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
