Mario Pinheiro
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Pela queda de tensão na malha paralela com 4,5V, temos um valor de 750ohms como equivalência e podemos afirmar que R14 alterou. Agora, comparando o valor da equivalência de 750 ohms com 1k, podemos dizer que 1k é 1,3333 vezes maior que 750 ohms. Agora devemos SUBTRAIR as proporções, ou seja 1,3333 – 1 = 0,3333x Agora, dividimos a maior resistência que é 1k por 0,333 x que dará 3k, que é o valor para quanto alterou a resistência R14.
Grande abraço. Mário PinheiroPense da seguinte forma: O resistor de 1k (R13) está recebendo uma tensão sobre ele de 6V. O resistor de 250ohms (R15) está recebendo uma tensão sobre ele de 1,5V (proporcional ao resistor de cima. Finalmente o conjunto de baixo está recebendo uma tensão de 4,5V, que corresponderia a um valor resistivo de 750 ohms. A partir disso, já podemos afirmar que a queda de tensão não pode ser R16 alterado ou aberto, pois ficaria o R14 com um valor de 330ohms, que não permitiria a queda de 4,5V. Assim, a única possibilidade é que o defeito esteja em R14, que alterou de valor. Agora, para sermos mais específicos, qual seria o valor do resistor, que em paralelo com R16 (1k) resultaria em um valor de 750 ohms como paralelo. Assim, podemos afirmar que o valor de R14 foi para 3k.
um grande abraço. Mário PinheiroNeste circuito, temos queda de tensão de 1,1V sobre a malha paralela de 250 ohms e olhando o R17 de 500 ohms, temos queda de tensão de 2,2V, ou seja, o dobro da tensão para o dobro do valor. Como R17 tem 2,2V sobre ele e R18 é 3 vezes maior que R17, teremos que ter sobre ele 6,6V mas temos sobre R18 8,7V que é praticamente 4 vezes o valor que está sobre R17, o que nos leva a conclusão que R18 alterou para 2k.
Um grande abraço. Mário PinheiroPara a tensão que você encontrou no ponto A, o valor do resistor utilizado no lado de baixo deve ser de 3,3k, ou ainda que o valor de cima ser de 4,7k. Pois uma tensão de 4,04V em relação à 12V, é de 1/3, ou seja, na comparação dos resistores, o de cima deveria ser somente 2 vezes maior que o de baixo. Como o circuito mostra-nos uma relação de 3 x 1, com o valor de cima em 6,8k e o de baixo com 2,2k, devemos ter uma tensão inferior a 3V, ou seja, a tensão deverá estar entre 2V a 3,7V.
Um grande abraço. Mário PinheiroNovamente como na figura anterior, a fonte de alimentação – tem a inscrição nela – deve ficar entre 8,11V a 14,99V e isto gerará no ponto A uma variação de 1,98V a 3,67V.
Um grande abraço. Mário PinheiroNão sei de onde surgiu 4 ohms ou 5,4 ohms. Mas o cálculo do paralelo está certo com 666 ohms, que em série com 1.000 ohms (R1), acaba tendo uma relação de 1,5 vezes, ou seja dividiremos a fonte por 2,5x, resultando em 4,8V, que será a tensão no ponto indicado.
Um grande abraço. Mário PinheiroVocê tem o resistor R1 que está em série com dois resistores – e estes dois R2 e R3 em paralelo. Para resolver isso, devo verificar qual seria a equivalência da malha paralela, que tornando-se somente um resistor de valor de 10k (pegue o valor maior e divida este valor pela soma das proporções que é 2). Assim, ficamos com R1 de 1k em série com R2/R3 que é de 10k. Temos agora uma malha série, sendo que R2/R3 é 10 vezes maior que R1, sendo que a tensão da fonte 12V deve ser dividida pela soma das proporções que no caso é 11. Assim, ficaremos com cerca de 1,1V sobre o menor resistor, que no caso é R1, resultando em uma tensão de 10,9V no ponto indicado.
Um grande abraço. Mário PinheiroExatamente!!!! o calculo de req com mais de 2 resistores se da de 2 em 2, ou seja, R1 com R2, depois ReqR1/R2 com R3. Bom estudo!!
Quando tivermos uma malha PARALELA só com resistores iguais, a Req. será o valor de 1 resistor dividido pelo NÚMERO de resistores.
Um grande abraço. Mário PinheiroVamos primeiramente observar a malha paralela formada por R10 e R56, onde temos um resistor de 2k2 em paralelo com 1ohm. Como sabemos que o valor equiavalente será sempre igual ou menor que o menor valor, sabemos que a resultante será muito próxima a 1ohm.
Este resistor de 1 ohm (R10) estará agora em série com R11 e R12 de valores muito maiores, sendo que R11 será 2.000 vezes maior que R10 e R12 1.000 vezes maior. Assim, o R10 (para a malha série) será considerado como um curto ou ligação direta ao positivo, sendo que teremos praticamente 12V o lado de cima de R11. Desta forma, bastará calcular a distribuição de tensão sobre R11 e R12 (R12 receberá uma queda de 4V).
Um grande abraço. Mário PinheiroPoderei responder somente a questão 12 aqui. Caso queira, poste separadamente as demais.
Temos que primeiramente calcular as equivalências das duas malhas paralelas. Assim, R37 com R54 resultará em uma equivalência de 10 ohms. Já o paralelo de R39 e R57, resultará em uma equivalência de 20 ohms. Assim, ficamos de cima para baixo com os valores de 30 ohms (R36), 10 ohms (R37/R54), 10 ohms (R38), 20 ohms (R39/R57) e 30 ohms (R40). Após compare os valores achando os menores, que são R37/R54 de 10 ohms e R38 com 10 ohms. Assim, de cima para baixo teremos as seguintes proporções: 3x + 1x + 1x + 2x + 3x = 10x. Assim, dividindo 12V por 10x teremos a tensão de 1,2V. Multiplicando 1,2V x 3 = 3,6V que será a queda sobre R36 e também sobre R40. Assim, já teremos a tensão no quadrado de baixo que fica com 3,6V e no quadrado de cima (12V – 3,6V = 8,4V). Como temos uma queda de 1,2V sobre R37/R54, teremos uma tensão de (8,4V – 1,2V) 7,2V logo abaixo de R37/R54. Novamente subtraindo 1,2V da tensão de 7,2V, teremos 6V logo abaixo de R38.
Um grande abraço. Mário PinheiroMatematicamente se você fizer a conta verá que o valor será de 1.199,99 ou seja, praticamente 1,2k. Desta forma quando o valor for maior 100, 200, 500 ou mais vezes, poderá ignorar, sendo o resultado igual ou praticamente igual ao menor.
Um grande abraço. Mário PinheiroVocê já afirmou que o defeito está na malha de baixo, pois deveria haver como tensão cerca de 1,1V indicado, mas não sabe se um dos resistores está aberto ou alterado.
Antes de começar a análise, você deve determinar qual o valor da resistência da malha de baixo e para isso, deve dividir a queda de tensão sobre R13 que é de 10,15V pela queda de tensão sobre R14/15, que é de 1,85. Você encontrará a relação de 5,5 vezes. Se agora, você dividir o valor de R13 que é de 550 ohms por 5,5 vezes, resultará em um valor de 100 ohms, ou seja, você já conhece o valor da resistência equivalente para o defeito. Como é de 100 ohms você já pode determinar que um dos resitores da malha paralela está aberto.
Um grande abraço. Mário PinheiroIsto é uma análise de defeito e para faze-la, vamos verificar as quedas de tensão em cada uma das malhas série. Sobre R24 e R25 não há queda de tensão (0V sobre eles), o mesmo ocorrendo para R22 onde também não há queda de tensão (12V de um lado e 12V do outro lado). Toda a tensão da fonte está sobre R23, onde do lado de cima medimos 12V e do lado de baixo, 0V, indicando que ele é a maior resistência do circuito e como toda a tensão está sobre ele, está aberto.
Um grande abraço Mário PinheiroOlhe para as tensões indicadas para o defeito: temos 12V de fonte, 9V e 3V (nos círculos).
Isto significa dizer que temos 3V de queda sobre o resistor R12, 6V de queda sobre R11 e 3V de queda sobre R10/R56. Já podemos concluir disso, que R10/R56 possuem o mesmo valor de R12, ou seja 1k. Mas observando bem, temos no R10 um valor de 1 ohm o que deveria fazer com que a tensão sobre a malha fosse mínima. Assim, já podemos afirmar que R10 está alterado ou aberto.
Mas, veja que se R10 estivesse aberto, ainda teríamos o R56, cujo valor é de 2,2k e dissemos anteriormente que a queda de tensão de 3V nos dizia que a resistência do circuito era de 1k (igual à R12). Assim, podemos afirmar que R10 não abriu, mas alterou, para um valor tal que em paralelo com R56, está resultando em 1k. Logo, R10 alterou para pouco menos de 2k.
Assim, para uma análise de defeito, procure enxergar quais são as quedas de tensões sobre os componentes, para o defeito e não as quedas normais. Desta forma a análise torna-se mais rápida e objetiva.
Há vários circuitos comentados em vários blocos que falam da análise desta forma, em circuitos série-paralelo; repasse-os e aprenda a analisar assim.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
