Mario Pinheiro

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    • 7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296267

      Temos duas figuras muita parecidas uma com a outra. Mas é isso mesmo, ou seja, após o Mixer, vai haver a portadora proveniente do oscilador variando em amplitude de acordo com o áudio.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296270

        Isso mesmo pois um sinal de alta frequência sem variações de amplitude vem do circuito oscilador para fazer a modulação.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296273

          Sim, mas não pode ser por aproximação. Veja que esta variação de alta frequência é quase igual à anterior, mas com uma amplitude maior o que significa que sai do amplificador de RF e daí vai para a antena.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296281

            Não sei o que quer dizer com isso. Esse defeito não é em circuito oscilador, mas somente no detector de áudio.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

              7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296300

              Veja que aumentou a corrente circulante pela malha devido ao emissor ser levado à massa e daí houve uma queda de 0,3V na bobina.

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296100

                No circuito de FI mostrado, podemos dizer que a polarização para Q3 será fixa, enquanto que a polarização para Q2 será variável de acordo com o sinal da emissora. Isso se dá porque além das potências de transmissão serem diferentes, a distância delas até o rádio-receptor também varia muito, o que resultará em um sinal captado muito forte para umas e fraco para outras. Desta forma, o sinal chegará à base de Q2 com níveis muito diferentes de emissora para emissora e daí esta polarização da base que é variável, deixará a amplitude final em seu coletor muito próxima entre elas, o que mais a frente resultará em uma demodulação de sinal, onde as amplitudes serão muito semelhantes, com variação apenas de 20% entre a mais forte ou mais fraca.

                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                 

                  6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296103

                  Sim, será feita por R5, mas o aumento ou diminuição da polarização feita por R5 dependerá da polarização de CAG.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296106

                    Sim, isso mesmo e será uma polarização fixa, sem variar o ganho do transistor.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                      6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296112

                      No circuito de FI mostrado, considerando um +Vcc de +6V, podemos dizer que no coletor do transistor Q2 teremos 6V, pois a resistência do primário da bobina de FI é muito baixa (para polarização contínua); na base 3V e no emissor cerca de 2,4V, permitindo assim a polarização DC normal entre base e emissor.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296118

                        Para saber qual o consumo, usará como base o Rd2 de 10k. Se o LED está aceso, haverá sobre ele uma tensão de aproximadamente 100V e como ele é de 10k teremos corrente em torno de 0,01A ou 10mA. Já para quando o LED está apagado, ainda teremos corrente circulando por Rd2 que receberá em torno de 50V, gerando uma corrente por ele de 0,005A ou 5mA. Isso acenderia o LED se também passasse por ele, mas o resistor em paralelo com o LED Rd1, não permite que haja queda de tensão maior que 1,3 a 1,5V e daí o LED não acende.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296143

                          Sim, a tensão máxima entre coletor e emissor é de 45V e a tensão limitada pelo zener é de 47V. Na resposta devemos arredondar para 50V. O ideal para que o circuito mantenha as tensões mínimas de 30% de trabalho, deveríamos usar aqui o transistor BC546 que suporta 60V entre coletor e emissor.

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296146

                            É isso mesmo!

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296151

                              Isso mesmo! E isso será possível somente quando o transistor Q2 está saturado.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                6 de maio de 2018 às 00:00 #40003296163

                                Se o transistor ficasse com coletor aberto, teríamos 47V no coletor dele, mesmo tendo polarização de base. Já se fosse transistor com falta de ganho, teríamos basicamente a mesma tensão que está no circuito para o coletor, mas na base teríamos uma tensão em torno de 0,7 ou 0,8V.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  5 de maio de 2018 às 00:00 #40003283937

                                  Temos na malha R35 com valor de 1k e R53 com valor de 250 ohms. Como R35 é 4 vezes maior que R53, teremos que dividir 1k por 5, que dará 200 ohms que será a equivalência do paralelo. Assim, temos uma malha série de R34 com 100 ohms, paralelo de R35/R53 com 200 ohms e R36 com 100 ohms. Fazendo as proporções teremos 12V divididos por 4, que dará 3V de queda sobre os dois menores resistores. Assim, a queda sobre R34 será de 12V -3V que dá 9V e considerando que nos resistores centrais há queda de 6V (200 ohms), teremos entre o paralelo e R36 a tensão de 3V. Assim ficamos com 9V e 3V.

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,516 até 1,530 (de 7,023 do total)