Mario Pinheiro

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    • 14 de maio de 2018 às 00:00 #40003294749

      Não podemos dizer que a instabilidade vai para um nível alto ou baixo, pois isso dependerá como o circuito foi montado. Podemos definir que o multivibrador monoestável, quando recebe um pulso, vai para seu estado instável, retornando após um tempo ao seu estado estável.

      Um grande abraço. Mário Pinheiro

        12 de maio de 2018 às 00:00 #40003283683

        Se eles forem iguais não importando a quantidade, pega o valor de um deles e divide pelo quantidade deles.

        Um grande abraço. Mário Pinheiro

          12 de maio de 2018 às 00:00 #40003283712

          Como temos um volt de queda sobre o resistor R34 e seu valor é 50 ohms podemos dizer que está proporcional à queda de 2V sobre o resistor R36 cujo valor é de 100 ohms. Ficamos então com um problema na malha paralela central. Como há uma queda de 9V sobre ela, já podemos afirmar que os 9V é maior 9 vezes que 1V de queda sobre R34. Baseado nisso teremos o valor de 50 ohms de R34 multiplicado por 9 vezes que dará 450 ohms. Como temos dois resistores de valor de 500 ohms, não dá para saber qual deles alterou, mas apenas afrmar que um deles alterou para um valor muito maior que 500 ohms. Para saber exatamente para quanto foi a alteração, basta comparar o valor de 500 ohms (do que está bom) com a resultante do paralelo que é de 450 ohms. O valor de 500 ohms é 1,1111 vezes maior que 450 ohms que diremos que é 1x. Agora basta subtrair 1,11111x de 1x, que resultará em 0,111111 x . Agora dividindo 500 ohms por 0,11111 teremos 4.500 ohms que foi para quanto alterou um deles.

          Um grande abraço. Mário Pinheiro

            10 de maio de 2018 às 00:00 #40003282154

            Isso mesmo! Quando diz que a lâmpada acende com pequeno brilho é porque a tensão ou diferença de potencial sobre ela está menor, somente 8V do total de 20 que era esperado. O restante da tensão está sobre a chave que de um lado apresenta 20V e do outro lado 8V, indicando que há uma diferença de potencial de 12V sobre a chave, o que não poderia acontecer, pois com a chave ligada deveria ser uma resistência muito baixa, zero ohm. Dessa forma podemos afirmar que a chave está com defeito e apresenta uma resistência interna.

            Um grande abraço. Mário Pinheiro

             

              9 de maio de 2018 às 00:00 #40003282773

              Isso mesmo!

              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                9 de maio de 2018 às 00:00 #40003287818

                Podemos ver inicialmente que temos em série com o sinal um indutor e capacitor em paralelo. Quando estivermos em frequência baixa, o indutor será um curto para o sinal deixando-o passar adiante. O mesmo ocorrerá em frequências altas, onde o capacitor será um curto passando o sinal adiante. Em frequências médias, os dois se comportaram como resistências altas atenuando o sinal. Na sequência temos um indutor em série com um capacitor mas agora para a massa. Em frequências altas, o capacitor será um curto, mas o indutor será uma chave aberta, resultando na somatória das resistências, ou seja, chave aberta. Já em frequências baixas, o indutor é um curto, mas o capacitor uma chave aberta e somando teremos uma chave aberta. Já para frequências médias teremos um resistência baixa e se passar alguma coisa do primeiro filtro em frequências médias, este agora se incumbirá de jogar o restante das frequências médias para massa. Assim este circuito é um TRAP ou REJEITA FAIXA.

                  9 de maio de 2018 às 00:00 #40003296309

                  Se C2 estivesse em curto, ainda apareceria um resíduo de tensão próxima a 0,1V na base de Q1, pois devemos lembrar que quanto mais se trabalha em frequências menores, conseguimos medir alguma resistência mínima nestas bobinas de FI.

                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                    9 de maio de 2018 às 00:00 #40003301289

                    A reprodução do som pelo alto-falante é feita através de um campo magnético  criado pela bobina móvel, que se contrapõe ao campo magnético fixo do imã. Quando a bobina do falante não recebe variações, ela fica emergida no campo do imã, mas sem nenhuma atração ou repulsão. Mas quando circula corrente pela bobina é criado um campo e uma polarização magnética que cria atração e repulsão provocando o deslocamento do cone ora para frente e ora para trás.

                    Um grande abraço. Mário Pinheiro

                     

                      7 de maio de 2018 às 00:00 #40003283135

                      Isso mesmo! E de acordo com a Wikipedia: Em física, potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. Em outros termos, potência é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado. Potência também pode ser entendida como sendo a força multiplicada pela velocidade.[1]

                      Em outros ramos, como na engenharia, a compreensão sobre o assunto potência é de grande relevância, dado que quando um engenheiro vai projetar uma máquina, na ótica da engenharia, é importante definir o tempo mínimo no qual a maquina irá produzir trabalho, dando assim maior credibilidade do que se apenas a quantidade de trabalho que ela poderá realizar fosse especificada.

                      Um grande abraço. Mário Pinheiro

                        7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296228

                        De acordo com o circuito mostrado no bloco, caso tenhamos uma tensão de +3V na base de Q2, podemos dizer que o ganho será máximo e é assim que o circuito deve estar predisposto. Quando surge um sinal e é demodulado, já aparece um nível negativo de tensão que faz cair essa tensão de 3V diminuindo o ganho.

                        Um grande abraço. Mário Pinheiro

                          7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296236

                          A partir da tensão de +3V que determina o máximo ganho do amplificador, podemos dizer que se essa tensão diminuir, o nível de sinal amplificado também irá diminuir.

                          Um grande abraço. Mário Pinheiro

                            7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296242

                            Podemos dizer que se o capacitor C11 apresentar fuga, a tensão da malha de CAG irá cair, ou seja, os +3V ficará menor e a amplificação do sinal de FI também diminuirá resultando em um nível menor do sinal de áudio reproduzido.

                            Um grande abraço. Mário Pinheiro

                              7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296249

                              Isso mesmo e se a frequência sintonizada for de 1000kHz o oscilador deverá trabalhar com 1455kHz que é a frequência de entrada + a frequência de FI. Com isso, fazendo o batimento entre os 1000kHz que entram e a frequência do oscilador em 1455kHz tiramos a diferença que será a nova portadora de FI.

                              Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296257

                                No circuito do rádio receptor completo, o transistor Q1 recebe o sinal da antena já com uma emissora sintonizada para fazer a amplificação, mas também é responsável ao mesmo tempo pelo circuito oscilador (de frequência maior que da emissora). Poderia ser apenas 2 funções, mas veja que ele ainda mistura as duas resultando em somatórias e subtrações de onde retiramos a diferença de 455kHz; logo, ele também é um misturador, tendo assim 3 funções.

                                Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                  7 de maio de 2018 às 00:00 #40003296264

                                  Isso mesmo, pois é a saída do amplificador de áudio frequência.

                                  Um grande abraço. Mário Pinheiro

                                Visualizando 15 posts - 1,501 até 1,515 (de 7,023 do total)