Mario Pinheiro
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Não. A frequência marcada é a máxima que a emissora usa (100,025MHz) e a mínima é de 99,975MHz. Isso significa dizer que a faixa total ocupada pela emissora de FM será de 50kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Sim, além das bandas laterais que surgem devido à somatória e subtração das frequências, o desvio é o que gera a amplitude final do sinal de áudio no receptor e normalmente esse desvio é de 10kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo. Independente da frequência da portadora que cada emissora tem direito à transmitir, o desvio na portadora de 10kHz que é gerado pela amplitude do áudio deverá ser igual para todas as emissoras.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Se a portadora da emissora fosse de 98MHz, ou qualquer outra frequência, a faixa total que a emissora poderia ocupar sempre será de 50kHz (no caso aqui de emissoras sem estereofonia).
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na figura abaixo, podemos afirmar que as fontes de sinal (saída das mídias) para os circuitos moduladores de FM, são todas em stereo. Em acústica, estereofonia ou simplesmente estéreo (do grego, stereós), consiste num sistema de reprodução do áudio que utiliza dois canais de som monaurais distintos (direito e esquerdo) sincronizados no tempo. É o padrão de reprodução encontrado nas mídias digitais de música de alta fidelidade, porém vem sendo substituído nos cinema e em algumas gravações musicais pelo áudio multi-canal (5.1/7.1). No entanto, aparelhos de som de alta fidelidade ainda usam principalmente a estereofonia.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Temos os sinais L e R, entrando no bloco de formação do sinal multiplex. Para o funcionamento do transmissor de FM mono, necessitaremos destes mesmos sinais, mas somados no que se chama de L+R que damos o nome de sinal soma ou sinal MONO.
Monaural, Monofônico ou Mono, é um sistema de gravação e reprodução de áudio onde todo o som é transmitido por meio de um único canal. Tipicamente é constituído de apenas um microfone e uma caixa acústica ou fone. Em casos onde existe mais de um microfone, fone ou caixa, eles compartilham o mesmo sinal, não sendo possível perceber as diferentes posições das fontes sonoras. O sistema Mono foi sucedido pelo sistema Estereofônico na maioria dos sistemas de entretenimento. Porém continua padrão em aplicações como radiotelefones, redes telefônicas e aparelhos auditivos. Em um estúdio de gravação ainda se usa muitos canais monos para gravar, por exemplo, guitarras, baterias e voz. No entanto, na fase de mixagem alguns destes canais serão convertidos ou combinados em estéreo para um melhor efeito sonoro.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Podemos dizer que na saída do circuito de modulação e transmissão da portadora de FM, sairá uma portadora FM com frequência que poderá estar entre 88MHz à 108MHz. Poderá estar, mas deverá ter uma faixa máxima (bandas laterais) dentro da permissão que é feita para cada emissora de FM stereo (máximo de 200kHz de faixa para cada emissora).
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo! O circuito AFC irá corrigir o oscilador local toda vez que o sinal de FM estiver fora de sintonia. Mas é um circuito de correção muito pequena, pois a emissora deve estar sintonizada e daí o AFC a colocará na melhor sintonia e sem ruídos.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
A transmissão e recepção de sinais em FM tornou-se mais popular que a AM devido a qualidade sonora, não somente no tocante a ter menos ruídos, mas também o áudio variar de 20Hz a 18kHz. Claro que a transmissão em FM ainda possibilita a atuação estereofônica com dois canais com excelente qualidade de som. Mas veja que hoje o AM digital tem uma qualidade tão boa ou superior ao FM stereo analógico. Mas ainda não se tem receptores padronizados para isso.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Isso mesmo! O método utilizado para diagnosticar a fuga coletor-emissor é aplicar um curto entre base e emissor e conferir as reações do transistor. Isto significaria dizer que o curto base e emissor deveria levar o transistor ao corte entre coletor e emissor e tudo isso pode ser constatado através de medições de tensão.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Essa forma de onda G é o sinal completo de multiplex, faltando somente as variações do sinal SCA (segundo canal de áudio). Veja que existe uma ondulação de baixa frequência, que diz respeito ao sinal L+R , há também as variações de 38kHz e também subentendido nela as variações do sinal de 19kHz.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
É apenas o sinal piloto com 19kHz. Esse sinal será fundamental para o sincronismo do oscilador de 38kHz que estará no receptor.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Com respeito às formas de onda F, refere-se ao sinal de 38kHz, variando com o sinal de 19kHz e sinal L-R. Não mostra aqui a variação de baixa frequência do sinal L+R.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
Na configuração coletor comum, o sinal só é amplificado em corrente, e isso funciona como um buffer ou simplesmente reforçador de corrente. Essa forma de ligação é utilizada quando queremos abaixar a impedância, ou seja, temos na base do transistor um sinal que consegue criar tensão em resistores de valores acima de 10k. Já no emissor, o sinal já conseguirá excitar cargas abaixo de 1k. Isso é abaixar a impedância.
Um grande abraço. Mário Pinheiro
É isso mesmo! Em um amplificador o sinal entra pela base do transistor e é retirado, amplificado, pelo coletor do transistor. Esta configuração é chamada de emissor comum e é a configuração mais usada.
Wikipedia: O emissor comum é um tipo de estágio de um amplificador eletrônico baseado em um transistor bipolar em série com um elemento de carga tal como um resistor. O termo \”emissor comum\” se refere ao fato de que o terminal do emissor do transitor (indicado por um símbolo de flecha) é conectado a uma ligação \”comum\”, tipicamente a referência de 0 volt ou ao terra. O terminal do coletor é conectado à carga da saída, e o terminal da base atua como a entrada de sinal.
O diagrama elétrico do circuito (abaixo) mostra uma configuração emissor comum alimentado por um divisor de tensão. Na figura, o circuito do emissor comum é constituido de um resistor de carga RC e de um transistor NPN com a sua saída conectado como visto; os outros elementos do circuito são utilizados para a polarização do transistor e para o acoplamento/desacoplamento do sinal. O resistor RE entre o emissor e o terra compartilhado de uma forma que contradiz a definição estrita de \”emissor comum\”, porém é termo ainda é apropriado neste caso pois, para as frequências de interesse, o capacitor CE desacopla o emissor do terra. O resistor do emissor provê uma forma de feedback negativo chamada de degeneração de emissor, que aumenta a estabilidade e linearidade do amplificador, especialmente em resposta às mudanças de temperatura.
Os circuitos emissor comum são utilizados para amplificar sinais de baixa voltagem, tais como os sinais de rádios fracos captados por uma antena. Eles também são utilizados em uma configuração especial de circuito analógico conhecida como fonte de corrente, onde uma única entrada compartilhada é utilizada para controlar uma série de transistores idênticos, cada uma dessas correntes de saída será aproximadamente igual às outras, mesmo que estes transistores estejam controlando cargas de saída distintas.
![\"Configuração](\"https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/be/Common_emitter.png\")
Um grande abraço. Mário Pinheiro
