Paulo Cesar de Oliveira

Respostas no Fórum

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    • 14/05/2021 até 15:01 #40003361366

      Boa tarde Mario.
      Não sei se minha apostila está incompleta ou com alguma falha, pois não encontrei o Q106. Qual figura você se refere?

        15/04/2021 até 14:24 #40003360993

        Boa tarde Mario.
        Analisando o circuito, gostaria da sua orientação, pois:
        – Fuga no diodo zener, mas a tensão não se repete na porta inversora.
        – R3 alterado, mas não justifica a tensão no anodo do zener.
        – R2 aberto mas a tensão na porta inversora não seria 3,2V.
        – Se for uma fuga no amp, por onde começar a análise em função do que já foi descrito.

          16/03/2021 até 15:25 #40003360512

          Boa tarde Mario.
          Entendo que a amplificação do sinal inicia-se após o TR2, quando é alterado o potencial da grade em relação ao catodo, propiciando a circulação de uma maior corrente, alterando a resistência interna da válvula, fazendo com que caia a tensão no anodo, amplificando o sinal injetado. Está correta minha interpretação?

            09/03/2021 até 12:28 #40003360394

            Boa tarde Mario.
            Como a tensão de catodo e grade são iguais, como é possível medir tensão na placa, sendo que para haver uma mínima circulação de corrente, a tensão de catodo tem que ser mais positiva que a grade?

              28/01/2021 até 12:08 #40003358980

              Mario, boa tarde.
              Qual a função do D19? Em que momento ocorre a realimentação negativa.

                28/01/2021 até 09:00 #40003358963

                Mario, bom dia.
                Caso a tensão de saída da fonte ultrapasse a tensão da porta não inversora, teremos o desligamento da fonte?

                  26/11/2020 até 00:00 #40003305939

                  Boa tarde Mario.
                  Esses ruídos são externos como por exemplo motores? Caso afirmativo, por onde ocorre a interferência?

                    15/04/2020 até 00:00 #40003296906

                    Boa noite Mario.

                    Considerando a resistência de 8 ohms do auto falante e a queda de 0,05V sobre ele, teremos uma corrente de 6mA circulando por ele e também por R2. Como a queda de tensão sobre R2 é de 2,45V e dividindo pela corrente de 6mA, obteríamos uma resistência de 392 ohms para R2. O defeito é falta de ganho de Q2, como elimino a possibilidade de  alteração de R2?

                      27/03/2020 até 00:00 #40003296685

                      Boa noite Mario.

                      O enunciado quer saber onde o sinal de áudio modula a portadora de 76KHz, é isso ou interpretei errado?

                        04/03/2020 até 00:00 #40003296285

                        Boa tarde Mario.

                        A observação informa que o som está muito alto e distorcido. Se existe áudio, não deveria ter uma diferença de potencial sobre Ca?

                          28/02/2020 até 00:00 #40003296047

                          Boa tarde Mario.

                          Na apostila( pag. 115): deveremos utilizar um BPF ( filtro passa faixa) “sintonizado” na frequência de 455KHz…

                          Neste caso, entendo por sintonizado um ajuste que permitirá apenas a passagem da frequência de 455KHz. No desenho da bobina de FI vemos uma fenda que creio ser para o ajuste da frequência intermediária. Qual a razão desse ajuste se a frequência será fixada em 455KHz?

                            27/02/2020 até 00:00 #40003295992

                            Boa tarde Mario.

                            Pela foto da apostila(figura 11), observei que as lâminas do capacitor variável serão inseridas ou retiradas de entre as lâminas do capacitor ajustável, e que o ajuste do trimmer se faz aumentando ou diminuindo a distância entre as placas proporcionando um maior ou menor dielétrico. É assim mesmo ou o mecanismo é diferente?

                              03/12/2019 até 00:00 #40003295095

                              Boa noite Mário. Estou em dúvida quanto ao enunciado da questão. Ela quer saber quais as tensões NSD e NID ou as tensões no ponto B?

                                01/11/2019 até 00:00 #40003294203

                                Boa tarde Mario.

                                Com R507 aberto, a polarização de Q1 será feita por R506 e como a tensão na base de Q1 é de 11,3V, a queda de tensão sobre R506 é de 0,7V que dividido por 1Mohm encontro uma corrente de polarização para Q1 de 0,0000007A que é praticamente nula e não justifica a alta polarização de Q1. Como a tensão de coletor de Q1 é igual a de base, neste caso não pode haver um curto CB?

                                  27/08/2019 até 00:00 #40003292482

                                  Boa tarde Mario. Em função da resposta Finalmente, há a pergunta “se houvesse uma fuga em C5″ haveria uma diminuição da tensão de coletor de Q1…” dada na questão 44, gostaria de saber se caso a fuga do capacitor fosse de valor baixo, haveria possibilidade do transistor manter a tensão de coletor, pois com a diminuição da tensão de coletor, também diminuiria a polarização e aumentaria a resistência CE, “tendendo” a subir a tensão no coletor. Caso afirmativa, como identificar o limite para que a tensão no coletor se mantenha? Pergunto porque na formulação da pergunta é usada a expressão “tenderia”, e por isso a dúvida. Obrigado.

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