Décio Jr.
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Prof. Mário, entendi que o sinal CVBS é um ‘pulso de sincronismo’ (sync) e vídeo é o resultado deste pulso; seria isso mesmo? Fiz um teste com uma câmera simples (12V) e liguei a ‘saída de vídeo’ (amarela) na ponta de prova do osciloscópio; apresenta uma onda ‘semelhante’ a estas que vimos no início da aula 5; se eu injetar este sinal de vídeo no circuito apresentado (fig. 4, aula 5), eu conseguiria visualizar o sinal de pulsos de sincronismo na saída ou não tem nada a ver fazer desta forma? (ou seja, não entendi ainda se este sinal a ser injetado na entrada trata-se deste sinal de vídeo da saída da câmera ou de outro aparelho com saída de vídeo deste tipo?!) obrigado;
Prof. Mário, no comentário da resposta anterior o que seria ‘transistor de saída horizontal’? tem alguma diferença/uso em relação ao transístor comum BJT?
Prof. Mário, boa noite! Fazendo alguns testes com o kit da fonte de alimentação ajustável observei que a lâmpada série sempre acendia no máximo de luminosidade; então fui testar alguns componentes na pp placa e constatei que a base de Q2 estava praticamente em curto com seu coletor; verifiquei pelo silkscreen da placa se havia invertido o Q2 e o retirei para testar fora da placa e estava ok; então observei que a trilha da placa do coletor de Q2 vai para o coletor de Q3, mas se seguir o silkscreen da PCB verifica-se que está invertido; verificando o esquema do circuito e invertendo o Q2 e soldando novamente, em seguida a fonte funcionou perfeitamente (ou seja, o silkscreen de identificação de Q2 na placa está invertido). Caso não estivesse usando a lâmpada série, poderia ter danificado ou ‘queimado’ algum componente da placa? grato pela atenção! abç!
ok, Prof. Mário, obrigado, já fica mais fácil de entender; é que tenho observado que em algumas fontes (lineares ou chaveadas) há capacitores na entrada para a etapa de filtragem ora com capacitores de baixa capacitância e mais alta tensão (nas chaveadas) e capacitores com alta capacitância e tensões nem tão altas (nas lineares) e na etapa de saída nem sempre há capacitores, apenas um de poliéster ou cerâmico para filtrar ruídos cf observado em sua resposta; grato pelos esclarecimentos.
Prof. Mário, bom dia; nesta questão teórica, se levada à prática, na etapa de filtragem o capacitor C1 teria que ter capacitância e tensão de operação elevadas? Supondo que já tivesse a etapa de regulagem de tensão de saída (com regulador de tensão ou transistor) eu poderia ou deveria colocar um capacitor C2 (por exemplo) para ajudar na estabilização devido ao consumo da carga (ou deixaria isso para o circuito da carga?), e este C2 teria que ter capacitância e tensão de operação elevada ?
Prof. Mário, por gentileza, nesta questão verifiquei uma tensão em torno de 1,6 V; fiz um teste diminuindo a tensão no ponto C ajustando o potenciômetro no sentido de diminuir seu valor até que a tensão neste ponto ficasse entre 1,1V e 1,2V (cerca de 10% do valor do potenciômetro); seria esta uma forma correta de ‘ajustar’ este valor para que o transistor saia da situação de saturação e passe a funcionar em média polarização? Ou haveria outra forma mais simples de fazer isso?
Prof. Mário, com esta tensão de 5V medi 3,74 no coletor e 1,27 no emissor; posso afirmar que está em média polarização? (2,47V ?) ou está saturado mesmo?
Prof. Mário, com esta tensão de 5V medi 3,73 no coletor e 1,26 no emissor; posso afirmar que está em média polarização? (2,47V ?) ou está saturado mesmo?
Prof. Mário, após montar o circuito proposto na fig. 25 fiz as medições nos pontos e observei que o R1 de 150 esquenta um pouco (a corrente chega a 0,08mA); é isso mesmo? Substituí o R1 de 150 por um de 1k e ainda ‘esquenta’, mas bem menos.
Prof. Mário, após montar o circuito proposto na pág. 120 fiz as medições nos pontos e observei que o R8 de 1k esquenta um pouco (a corrente chega a 0,011 mA); é isso mesmo?
